quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Um Axé breve a PAULO TOVAR

Tovar trovador Paulo

espírito do som regueiro

místico mítico andaluz

H2Olhos de todos nós

tudo é o recomeço

semente da poeira de estrela

faça uma visita ao Cassiano

abrace o Ari,

ria com o Mangueira

tem o Ita

outros conhecidos

outros desconhecidos

um bando de juritis

todos Tovar


“Tudo acaba me levando até seu onde, até seu quando”

PT


Axé


O show da cantora e compositora Lua de Morais na Barca Brasília


A Barca Brasília tem o prazer de apresentar
O show da cantora e compositora Lua de Morais

A cantora e compositora brasiliense Lua de Morais, que há 10 anos reside no Chile, está em Brasília para o lançamento do seu primeiro CD “Puedes Sonar”, com 12 composições de sua autoria, três em inglês, duas em português e sete em espanhol. Neste sábado e domingo, dias 19 e 20 de setembro. Lua se apresenta no palco flutuante Barca Brasília ,explorando, com sua voz macia e límpida, acompanhada ao violão, composições próprias, cantadas em três idiomas, espanhol, inglês e português. O público será contemplado ainda com exibição de algumas canções em DVD (inédito no Brasil) da cantora. O show terá a participação especial do poeta Menezes y Morais, recitando poemas próprios.

Além de participar do espetáculo protagonizado pela cantora, a bordo da Barca Brasília o navegante ainda terá o prazer de contemplar o deslumbrante cenário do Lago Paranoá ao anoitecer. Um show à parte! E a Barca garante, com sua equipe, segurança, conforto e atendimento personalizado. Faça sua reserva, venha participar!

A CANTORA
Lua de Morais, cantora e compositora, filha do jornalista e poeta piauiense radicado em Brasília Menezes y Morais, nasceu em Brasília, estudou nos Estados Unidos - país onde aperfeiçoou sua fluência na língua inglesa e, há 10 anos, reside em Santiago do Chile, cidade na qual vivenciou sua mais profundas experiências artístico-culturais e desenvolveu seu trabalho musical. Com o apoio do Conselho da Cultura e Artes Chileno gravou seu CD de estréia “Puedes Soñar” e vem trabalhando no projeto de regravá-lo em português. Lua de Morais traduz, assim, sua música: “Minha música é música da alma, é mais que só música, é parte sacra da minha vida, nela eu exponho segredos, medos, amores, alegrias e tristezas, espero que os ouvintes ouçam a música com os ouvidos da alma, não a escutem somente, podem encontrar muito onde se identificar”. Segundo a cantora, “La musica es el idioma del alma y no tiene lenguaje predeterminado”.

SERVIÇO:
Show musical com a cantora e compositora LUA DE MORAIS na Barca Brasília. Venha conferir!
Data: 19 e 20 de setembro – sábado e domingo
Local: Cais do Bay Park Hotel: SHTN Trecho 02 Lote 05 (próximo a Vila Planalto).
Partida: 17h; Previsão de chegada: 20h30.

Valor do passeio: R$ 40,00
(desconto especial para compra antecipada de 25% = R$30,00 por pessoa)
Couvert artístico: R$ 10,00
Consumo de alimentos e bebidas à parte.
Reservas e informações:
www.barcabrasilia.com.br
passeio@barcabrasilia.com.br
Telefones: 8419-7192 (Edmilson Figueiredo) e 8432-6234 (Amon Trajano).
Evento não indicado para menores de 16 anos desacompanhados.
Obs.: recomenda-se ter à mão um agasalho.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Marcos Freitas na Coletânea Usina de Letras 10 Anos


Bienal 2009 – Grande lançamento da Coletânea 10 anos da Usina!

A Usina tem o prazer de convidar para o lançamento da Coletânea 10 anos da Usina a ser realizado na Bienal do Rio de Janeiro 2009, no Riocentro, no Pavilhão Laranja, estande 17 A (estande da sua Usina), neste sábado, 12 de setembro, a partir das 15 horas.

O endereço é Avenida Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca. Maiores informações no site: www.bienaldolivro.com.br

Confira abaixo a lista dos talentos que estão participando deste volume especial:

Zilda Costa, José Vaz, Béia Ayer, Neuza Pinto Nissen, Fagner Fonseca, Felipe Catusso, Marcos Airton de Sousa Freitas, Roberto Toledo, José Araújo, Paccelli Zahler, Oliver Redublo Quinto, Alexsandre Moro, Antonieta de Sant' Ana, Claudia Vaz, Darcy Brito, João Evangelista de Araújo, Maria Vieira de Morais, Ana Maria Faustino, Fábio Aiolfi, Lucas Franciscon, Marcelo Henrique dos Santos Rodrigues, Marcos Teixeira de Souza, Maria Cristina Violante, Angela Sanchéz, Débora Villela Petrin, Maria Juliana Dacoregio, Maria Aparecida Torneros, José Luiz de Souza Santos - JL Semeador, Jorge Luís de Freitas Lima, José Ricardo Zani, José das Neves Netto, Sônia Carolina, Alfredo Albuquerque, André Ricardo Aguiar, - Zuleide Valente, Lurdinha Dantas, Júlio Cesar Freid´sil, Ione Garcez Vieira, Eulália Cristina Costa e Costa, Mirian Cury e Pedro Gomes da Silva.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Antônio Miranda é homenageado na Biblioteca Central


Foto: Isabela Lyrio/UnB Agência
O intelectual, que acredita na ausência de obstáculos entre arte e ciência, participou do projeto Conferências da Primavera
Mariana Cordeiro - Da Secretaria de Comunicação da UnB

Miranda: uma obra deve ser mais reconhecida que o autor
Os 55 anos de Antônio Miranda dedicados à poesia foram motivo de homenagem na Biblioteca Central na tarde desta terça-feira, 8 de setembro. O escritor, poeta, escultor e professor de Ciência da Informação da Universidade de Brasília ficou envergonhado. “Uma obra deve ser mais reconhecida que o autor”, foram as primeiras palavras de alguém que não gosta de ser mencionado pelo excesso de adjetivos. O autor publicou o poema O coito do sátiro na internet. Em três meses, o acesso alcançou 3700 leitores.

Os livros do intelectual fazem parte da tese de doutorado de Elga Laborde, docente do Instituto de Letras. Intitulada de O esperpento como experiência estética, a pesquisa é pioneira na área e analisa características como ironia, paródia, humor negro e reflexão filosófica no cinema, na literatura e no teatro. “Miranda representa uma expressão poética de projeção internacional. Trata-se de um poeta com intensidade e qualidade universal”, opinou Elga. O artista se aproxima de grandes clássicos hispânicos e renascentistas, de acordo com a especialista. A docente traduziu diversas obras para o espanhol.

“É uma poesia que se revela na forma e sobretudo no conteúdo crítico e analítico de situações. Ele evoluiu mas não traiu a si próprio”, disse Elga, referindo-se ao livro Tu país está feliz. Na ocasião, o atual diretor da Biblioteca Nacional de Brasília leu alguns poemas e criticou a avalanche das tecnologias. “Sou um sobrevivente de mim mesmo. Nada resistirá no mundo em que vivemos, pois tudo entra em crise rapidamente”, afirmou Miranda.

O idealismo está presente nas obras de Miranda. Há dez anos, o autor publicou o livro Brasil Brasis em referência aos 500 anos do país. O Dia da Independência, comemorado em 7 de setembro, foi valorizado na obra:"Ó patria amada, idolatrada / Salve, salve! / O Brasil é um ponto de exclamação / Extrema unção / Salve-se quem puder".

CONFERÊNCIAS - O encontro integra as Conferências da Primavera, cujo objetivo é valorizar os escritores da universidade. “Eles são intelectuais que contribuem com a educação, a formação e a responsabilidade da UnB. Queremos despertar o gosto pela escrita e o prazer de ser intelectual”, explica a curadora do Espaço Cassiano Nunes da Biblioteca Central, Maria de Jesus Evangelista. O poeta e escritor Cassiano Nunes lecionou durante 25 anos na UnB e faleceu em 2007. Ele deixou uma herança de 17 mil livros para a instituição.

O acervo ainda está em fase de catalogação. Para evitar a ociosidade do material, a curadora e a comissão de projetos do espaço promovem diversas atividades, como as Conferências da Primavera. Nesses encontros, escritores falam de suas obras. Eles acontecerão às terças-feiras de setembro, sempre a partir das 16h no auditório. A próxima homenageada será Sylvia Cyntrão no dia 15 e terá a presença de Elizabeth Andrade Harzin e Rogério da Silva Lima.

Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB Agência. Foto: Isabela Lyrio/UnB Agência.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

domingo, 6 de setembro de 2009

A leveza do Aço em Luiz Ribeiro


Luiz Ribeiro nos brinda, novamente, com uma produção de esculturas de aço carbono de encher os olhos. Monumental. Há de se reconhecer, transformar o aço em arte não é fácil. O aço é insolente, duto, frio, cortante e pesado. São tantos os materiais leves e doces, que proporcionam resultados satisfatórios, sem necessidade de desprender tão grande esforço. Seria teimosia do artista optar por um material que o tortura e o subjuga ao mesmo tempo? Nada disso. O aço carrega consigo um elemento simbólico. Através dele a civilização assentou sua base. Doma-se o aço com tocha de fogo, que facilmente atinge milhares de graus. É fabuloso ver um filete metálico escorrer, sob a luz intensa, como se fosse uma reles vela de cera sobre um castiçal de vidro. Ele se entrega e se dobra quando as temperaturas chegam aos seus limites, aí o escultor faz dele o que bem quer.Cortar nossas mentes e corações faz parte da tarefa desse escultor. Devolve-nos a capacidade crítica, de rever o mundo tomando emprestado o seu olhar. O artista aperfeiçoa a natureza humana, sem a qual perderemos a razão de existir. A criação ainda é a única justificativa para uma boa existência. As folhas que o escultor nos oferece são mero pretexto para descobrirmos o quanto somos indiferente ao mundo que nos cerca. Olhamos e não vemos, escutamos e não ouvimos. Nossa visão seletiva não nos pertence mais. Foi tomada de assalto pelas campanhas publicitárias, pela poluição visual, pelos meio de comunicação de massa. Luiz Ribeiro nos oferece o resgate. Tarefa de arte e responsabilidade do artista, que ainda ocupa um reduto privilegiado numa sociedade, onde seu grito, ainda ecoa e faz sentido, num mundo caótico e cheio de crises.
Omar Franco, escultor.
Flor de Aço
de Luiz Ribeiro
esculturas
ABERTURA
sexta-feira, 4 de setembro de 2009 - 19 horas
VISITAÇÃO
segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas
sábados, das 9 às 12 horas
ATÉ 19 DE SETEMBRO
ENDEREÇO
Galeria de Arte Casa Thomas Jefferson
SEP Sul EQ 706/906 - Conjunto "B"
70.390-065 - Brasília/DF
www.thomas.org.br
contato do artista:
luiz_ribeiro90@hotmail.com
3244.0870 / 8438.0184

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tribo das Artes comemora 9 anos de saraus poéticos


Show de Niltinho Legal e aniversário de 9 anos da Tribo das Artes na agenda desta quinta



Por Francisca Azevedo
26 de agosto de 2009

Tribo das Artes comemora 9 anos de saraus poéticos
no Açougue Cultural T-Bone
Da direita para a esquerda: Cacá, Daneiel Pedro, Gilson Alencar, Deliane Leite, Jorge Augusto, Márcio Alencar e Máximo Mansur.

O Projeto Quintas Culturais T-Bone tem se consolidado como ponto de encontro de escritores, poetas, músicos e amantes das artes. Desde o início do ano, já se apresentaram vários artistas, escritores nacionais e de Brasília, proporcionando gratuitamente ao público diversos tipos de manifestações culturais.

A programação cultural da próxima quinta-feira, 03 de setembro, terá show do músico Niltinho Legal; comemoração dos 9 anos do grupo Tribo das Artes; lançamento literário do escritor Gabriel Marinho e recital de poesias do jornalista e escritor Paulo José Cunha. Aproveite!

Apresentação musical:
Show de NILTINHO LEGAL
Niltinho Legal é um músico completo e versátil. Sua carreira começou em sua terra natal, Salvador, no projeto “Gregório de Matos (Boca de Brasa). Radicado em Brasília desde 1992, veio acompanhando a Banda Desejo, quando participou da Micarê Candanga nesse ano. Hoje, apresenta-se como músico solo nas noites da capital federal interpretando grandes sucessos da MPB. Seu repertório também é composto de poesias, cantos e cantigas. Já se apresentou em aberturas de shows de grandes artistas nacionais: Xangai; Belchior; Geraldo Azevedo; Zé Ramalho, entre outros. É vocalista da Banda Zaktar.

Recital Poético Tribo das Artes:
Com os poetas: Cacá, Daniel Pedro, Deliane Leite, Francisco Cruz, Jorge Augusto e Máximo Mansur. A Tribo das Artes realiza saraus mensais no Teatro da Praça, em Taguatiga e edita a revista cultural de mesmo nome. Neste mês de setembro completam-se nove anos de Tribo. Por isso, será lançada uma revista especial no Açougue Cultural e também um mini-circuito poético contemplando as cidades de Taguatinga, Ceilândia, Recanto das Emas, Gama, Plano Piloto e Planaltina.

Lançamento literário:
O MUNDO DEPOIS DO FIM do escritor Gabriel Marinho.
A obra é um romance de ficção que fala das inquietações do mundo de hoje, abordando, com sensibilidade, temas atuais como o valor da amizade, da ética, da moral, da dominação, da crença nos sonhos. Gabriel Marinho é brasiliense, 19 anos, estudante de Jornalismo. O livro, com 188 páginas, foi aprovado no FAC (Fundo de Apoio à Arte e à Cultura, do GDF).

Poesia com Paulo José Cunha:
O jornalista, professor e escritor PAULO JOSÉ CUNHA foi repórter do O Globo, Jornal do Brasil e Rede Globo de Televisão. Autor de “O Salto sem Trapézio” (poesia), “A Noite das Reformas” (análise dos bastidores da revogação do AI-5), entre outros. É professor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília.

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz

Informações e contatos:

Niltinho Legal: 61 9231-8791 / 9613-7860
E-mail: niltinholegal@gmail.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Tribo das Artes: 61 91703902 (Cláudia)

Gabriel Marinho: isolda.sousa@camara.gov.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Paulo José Cunha: paulojosecunha@uol.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Data: 03/09
Horário: 20 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA

Última Atualização ( 28 de agosto de 2009 )

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

9 Anos da Tribo das Artes

NO PRÓXIMO DIA O8 DE SETEMBRO, REALIZAREMOS O NOSSO SARAU DE ANIVERSÁRIO COM O LANÇAMENTO DO LIVRO, 09 ANOS DE LUTA PELA CULTURA. TRATA-SE DE UM LIVRO COM MAIS 250 FOTOS DE TODOS AQUELES QUE NOS AJUDARAM NESSA CAMINHADA.
ESTAMOS LHE ESPERANDO, E POR FAVOR, REPASSE ESSE E-MAIL
VEJA A PROGRAMAÇÃO EM ANEXO.
UM ABRAÇO, RUITER LIMA

La Brasilíada, de Nicolas Behr

 
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