quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Poemação 13 homenageia o poeta Anderson Braga Horta


A décima terceira edição do Sarau Videoliteromusical Poemação vai homenagear o poeta e crítico literário Anderson Braga Horta, no dia 5 de outubro, terça-feira, a partir das 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (2° andar). Os poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas são os anfitriões do evento que contará com a presença já confirmada do homenageado que fará a leitura de alguns de seus poemas para o público. O sarau é gratuito e aberto à comunidade.

Mineiro de Carangola e pioneiro em Brasília, Anderson Braga Horta é autor de Altiplano e Outros Poemas (Ebrasa, 1971), Exercícios de Homem (Comitê de Imprensa do Senado, 1978), Cronoscópio (Civilização Brasileira, 1983), Fragmentos da Paixão (Massao Ohno, 2000), Testemunho & Participação: Ensaio e Crítica Literária (Thesaurus, 2005), entre muitos outros. Colecionador de vários prêmios literários, destacando-se o Jean Cocteau (1957), o Machado de Assis (1966) e o Jabuti (2001). Seu livro Soneto Antigo (Thesaurus, 2009) está entre os finalistas do Jabuti deste ano na categoria poesia.

A programação do evento contará ainda com a performance do poeta e ator Walter Sarça em Jardim das Delícias, alusão ao jardim de Bosch, à poética de Blake e Gibran, além de homenagem ao dançarino Kazuo Ohno. Participam ainda desta edição do Sarau os poetas Yonaré Flávio, com o recital Fôlego, acompanhado do pandeiro de Daniel Galvão, Ronaldo Alves Mousinho, organizador da coletânea Geografia Poética do Distrito Federal, Helvídio Neto, compositor brasiliense, e Carlos Porfírio, autor de A Rosa Negra do Ser, com o pseudônimo de Eunino Griot. A parte musical terá a participação da cantora Vane com seu repertório de música popular brasileira. A plateia participa do Sarau na sessão Poesia na Plateia e, ao final, haverá sorteio de livros para os presentes.

POEMAÇÃO 13 (Sarau Videoliteromusical) - Homenagem ao poeta Anderson Braga Horta. Com Walter Sarça, Yonaré Flávio, Daniel Galvão, Ronaldo Alves Mousinho, Helvídio Neto, Carlos Porfírio e a cantora Vane. No auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), 5 de outubro, 3ª, às 19h. Entrada franca. Coordenação e informações: http://www.bnb.df.gov.br/index.php/sala-de-imprensa/item/464-poemação-13-homenageia-o-poeta-anderson-braga-horta

Foto: Gabriel Catalão

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Declame para Drummond


Que tal enviar um poema de aniversário para Drummond? Em homenagem aos 102 anos de um dos maiores ícones da poesia brasileira, Carlos Drummond de Andrade, em 31 de outubro de 2010, será realizada uma intervenção poética na praia de Copacabana, junto à estátua do poeta.

A homenagem consiste na instalação de balões a gás por 102 metros de orla com poemas oferecidos por poetas de todo o Brasil, conhecidos ou não. A idealização e curadoria do Declame para Drummond é da poeta e produtora cultural Marina Mara, que desenvolve projetos de popularização da poesia por todo o país.
Envie o seu poema (ou o poema de sua escolha) em homenagem a Drummond até o dia 22 de outubro de 2010 para marinamara@gmail.com.
Participe!

Acesse: www.marinamara.com.br

O Sempre Um Papo recebe o escritor Alberto Villas


Alberto Villas 27/09, segunda-feira, às 19h30 | Local: Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes ( Av. Afonso Penna, 1537 - Centro)

O Sempre Um Papo recebe o escritor Alberto Villas, para debate e lançamento do livro “Onde foi parar nosso tempo?”. O livro de crônicas é dividido 50 “verbetes”, ou seria melhor descrevê-los como “pílulas de memória”, que tem como função relatar de forma leve a vida nos anos 60 e 70 no Brasil ou, mais especificamente, em Minas Gerais. Na esteira dos sucessos “O mundo acabou!”, “Afinal, o que viemos fazer em Paris?” e “Admirável mundo velho!” Alberto Villas, que fez carreira em grandes veículos de comunicação, presenteia o mercado editorial com mais uma delícia literária. O evento ocorre no dia 27 de setembro, segunda-feira, às 19h30, na sala Juvenal Dias do Palácio das Artes ( Av. Afonso Penna, 1537 - Centro). A entrada é gratuita.

O livro
Era uma vez, num lugar não muito distante, e há não muito tempo, as salas de visitas. E, curiosamente, esses cômodos serviam para receber visitas em casa. Sim, amigos que chegavam de surpresa e eram bem-vindos, mesmo que ficassem para o jantar sem avisar. Para os indesejáveis, de toda forma, restava um último recurso: colocar atrás da porta uma vassoura de cabeça para baixo. Esse lugar era o Brasil, mais especificamente Minas Gerais, e esse tempo era os anos 60 e 70.

Claro, se compararmos com os dias de avanços técnicos de hoje, havia naquela época graves problemas. O Toddy, por exemplo, demorava muito para desempelotar no leite, e as massas de bolo (que não era comprado pronto) precisavam ficar um tempo descansando. Lata de azeite só se abria com um preguinho, e as fraldas de pano precisavam ser lavadas. Tamanhas preocupações eram compensadas com goles de Crush e com a alegria de colecionar insetos pregados em um pedaço de isopor...

Para os que não haviam nascido ou eram muito pequenos para lembrar, “Onde foi para nosso tempo?” é uma oportunidade de conhecer um País mais caloroso, no qual as facilidades técnicas que hoje tomamos por naturais não existiam, mas havia mais tempo e gosto pelo convívio descompromissado e prazeroso da família e dos amigos. Já para os cinquentões, é uma deliciosa viagem de regresso àquela época.

E isto só acontece porque o livro de Villas tem uma característica que o difere de uma obra típica de memórias. Afinal, ele está menos preocupado com o relato pessoal do que em invocar todo o cotidiano de um período que os leitores saberão imediatamente reconhecer, e se identificar, transitando sempre entre aquilo que viveu pessoalmente, mas que é também comum a toda uma geração.

O autor
Alberto Villas nasceu em Belo Horizonte em 1950. Jornalista, passou pelos jornais Estado de Minas, Movimento, Versus, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, revista Vogue, Rede Bandeirantes, SBT, Rede Manchete e atualmente trabalha na Rede Globo. Desde jovem dedica-se à caça. Caça de palavras, expressões, ditados populares, modas, manias, costumes, enfim, a história da vida privada.


“Onde foi parar nosso tempo?”, de Alberto Villas.
Gênero: Crônicas
Número de páginas: 224
Formato: 13,7 cm x 20,8 cm
Preço: R$ 34,90

O Sempre Um Papo é um projeto de incentivo à leitura, criado há 24 anos pelo jornalista mineiro, Afonso Borges. Neste período, realizou mais de dois mil encontros com escritores do Brasil e do exterior, sempre com entrada gratuita.
Serviço:
Sempre um Papo com Alberto Villas
Dia 27 de setembro de 2010, terça-feira, às 19h30
Local: Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes (Av. Afonso Penna, 1237, Centro).
Informações: (31) 3216.1501 – www.sempreumpapo.com.br

Informações para a imprensa:
Rômulo Medeiros : romulo@sempreumpapo.com.br - (31) 3261-1501
Jozane Faleiro: imprensa@sempreumpapo.com.br - (31) 9204.6367

domingo, 26 de setembro de 2010

Poetas lançam sete livros em grande encontro literário e cultural


Na próxima 3ª, 28, a partir de 18h, no Espaço Cultural Renato Russo, 508 Sul

Demorou quase dois anos a gestação da Coleção OIPoema, que chega ao público no próximo dia 28, 3ª feira, no Centro de Criatividade 508 Sul. São seis livros de poetas de palavras: Luzidianas, de Angélica Torres Lima; Não vou mais lavar os pratos, de Cristiane Sobral, Poemas de um livro verde, de Bic Prado; Diário da Poesia em Combustão, de Amneres; Meiaoito de Luis Turiba; Bagaço da Laranja II, de Nicolas Behr, e junta-se ao grupo o poeta visual e gráfico Resa (Luis Eduardo Resende), com Miserere Nobis. Os livros saem com o selo da Produtora Sinhá, sob direção de Mônica Monteiro, por meio do apoio financeiro do FAC/Secretaria de Cultura do DF.

Além da ação de publicar e lançar os livros, o grupo OIPoema tomou a iniciativa de adotar escolas públicas de áreas carentes do DF, como contrapartida ao apoio recebido do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-SECDF). Durante duas semanas de setembro, os poetas visitaram escolas de áreas carentes, doaram livros, fizeram recitais e breves conferências para os alunos. “A leitura cria a fantasia para a criança, além de ser uma forte ação social de ajuda no combate ao avanço do crack entre os nossos jovens”, afirma Luis Turiba, coordenador da coleção. Com esse princípio, os “Ois” poetas – que, aliás, atuam sem nenhum patrocínio de empresas de telefonia celular – acreditam poder fazer algo mais útil do que simplesmente doar uma cota da tiragem dos livros ao FAC, no acordo da contrapartida fixada pela Secretaria de Cultura do DF. (Divulgação OiPoema)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010


Curso INTRODUÇÃO À ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA

Objetivo
Oferecer uma introdução didática e atualizada aos conceitos, obras e artistas que delineiam a historia da arte moderna e contemporânea, possibilitando aos alunos um aprofundamento dos procedimentos e métodos mais importantes à análise de obras de arte.

Público alvo
Arquitetos, publicitários, designers, decoradores, profissionais liberais, estudantes e amantes da arte em geral.

Metodologia
As aulas expositivas serão acompanhadas de farta projeção de imagens e complementadas com uma bibliografia básica de apoio. Os alunos receberão um caderno de textos e um CD com as imagens apresentadas durante as aulas. Ao final do curso será realizada uma visita orientada a acervos de interesse. Embora o tema envolva as artes plásticas como um todo (arquitetura, escultura etc.), o foco será a história da pintura.

Coordenador
Eduardo Carreira. Doutor em Belas Artes pela Universidade de Barcelona, ex-professor adjunto do Departamento de História da UnB, autor dos livros Estudos de iconografia medieval (EdUnB, 1997) e Os escritos de arte de Leonardo da Vinci (EdUnB, 2000), entre outros. Pintor, realizou exposições no Brasil e no exterior, ganhou prêmios de relevo (PUC/PR, FUNARTE, UnB, Universidade de Barcelona etc.) e tem obras em vários acervos públicos e particulares.

Programa
Carga horária: 15 horas-aula
Cinco encontros semanais, aos sábados, de 3 horas (das 15h às 18h)

Aula 1. 4 de setembro - Introdução
Conceitos básicos de história da arte (forma, iconografia, estilo etc.)
Conceitos básicos da história da arte moderna (vanguarda, abstração etc.)
As raízes tradicionais da arte moderna

Aula 2. 11 de setembro - As vanguardas históricas I
A ruptura pós-impressionista (Van Gogh, Degas, Cézanne e Matisse)
Cubismo: Picasso, Braque e Gris
Futurismo: Boccioni, Severini e Balla
Abstração informal e geométrica: Kandisnky, Malevitch e Mondrian
Dadaísmo: Duchamp
Surrealismo: Dalí, Miró, De Chirico e Magritte

Aula 3. 18 de setembro - As vanguardas históricas II
Expressionismo: a escola alemã
Bauhaus
A Carta de Atenas e Le Corbusier
O modernismo no Brasil

Aula 4. 25 de setembro - A transição: crise do objeto e arte conceitual
O movimento situacionista
Arte pop: Warhol, Lichtenstein, Hockney
Expressionismo abstrato, minimalismo e arte povera
Concretismo
Arte cinética, op art, land art
Linguagens híbridas: performance, happening, body art, instalação etc.

Aula 5. 2 de outubro - A arte contemporânea
A pós-modernidade
Transvanguarda, bad painting e neo-expressionismo
Neo-figuração e neo-maneirismo
Arquitetura pós-moderna: high-tech, desconstrutivismo, regionalismo
Intermídias e multimídias
A radicalização do conceitualismo
A morte da arte: prós e contras

Bibliografia de apoio
Argan, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1993 (1ª edição).
Chipp, Herschel. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1993 (1ª edição).
Subirats, Eduardo. Da vanguarda ao pós-moderno. São Paulo, Nobel, 1997 (3ª edição).
Calinescu, Matei, As cinco faces da modernidade: modernismo, vanguarda, decadência, kitsch, pós-modernismo. Lisboa, Vega, 2000.
Archer, Michel. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo, Martins Fontes, 2001.

Sites de referência
http://www.itaucultural.org.br
http://www.artcyclopedia.com
http://artchive.com/ftp_site.htm
http://pintura.aut.org

Investimento: R$ 180,00 + 1 parcela de R$ 180,00

Os encontros acontecem das 15h às 18h, aos sábados, na sala de estudos d’acasa - escola contemporânea de humanidades, localizada no segundo piso do Shopping CasaPark, no Studio CasaPark.

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Segunda turma - Inscrições encerradas

Mais informações: http://www.escolacasa.com/cursos

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Gestor, o Político e o Ladrão, de Judivan J. Vieira


Após orgulhosamente ter lançado o livro em Portugal [Porto e Lisboa], a Thesaurus Editora de Brasília tem o prazer de convida-lo(a) para o coquetel de lançamento - agora, na capital brasileira -, do livro:

O Gestor, o Político e o Ladrão, de Judivan J. Vieira

Data: 23 de setembro de 2010 (quinta-feira)
Horário: a partir das 18h30
Local: Restaurante [Mezzanino] da Belini Pães e Gastronomia - SCLS 113, Bloco D - Asa Sul.

Sobre o livro:
Neste romance ficcional, altos funcionários governamentais associados a políticos influentes formam uma “Irmandade” para quem o poder e o domínio só têm fronteiras virtuais. Mas, em toda a história de luta pelo poder, há vidas simples que correm em paralelo e ladrões que roubam vidas e planos, às vezes sem saber...
O editor

Quem é o autor?
Judivan J. Vieira é Procurador Federal, professor, escritor de livros jurídicos, de auto-ajuda e contos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A Floresta Cerrado

meu coração arde
entristece e chora

Angelim do cerrado,
Jacarandá, Lixeira
Mutamba, Mandioqueira
fogo no cerrado
a floresta abrasada

Dipteryx alata,
Annona crassiflora
Hancornia speciosa
flora nata do cerrado
queima mata preciosa

Caryocar brasiliensis
Zeyheria digitalis
Qualea grandiflora
Pequis, Bolsa de pastor
Pau de terra, Vermelhão

Hirtella glandulosa
fumaça fabulosa
cinzas sobre brasília

Barbatimão
Baru
Buriti
Mangaba
Marmelada de bola
Murici do cerrado
Guazuma ulmifolia

nuvens sobre Brasília

meu corpo sente
minha alma chora

a floresta queima.


Poema de Jorge Amancio- Brasília Colunas de Concreto
sustentando as bases do amanhã- Antologia coordenada por Meireluce Fernandes da Silva e Maria de Lourdes T. de Almeida Fonseca - Mais Gráfica e Editora - 2010

Ciclo 2010 de Palestras promove debate sobre a natureza da poesia


Em sua quarta edição, o projeto Ciclo 2010 de Palestras, realizado pela Academia de Letras de Taguatinga (ALT) em parceria com o Sindicato dos Escritores do DF (SEDF), com apoio da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), apresenta no dia 22, 4ª feira, às 19h, no auditório da BNB, 2º andar, a palestra Os Parâmetros da Poesia - Um debate sobre a natureza da poesia, com o professor e poeta português João Ferreira. A apresentação do encontro é de Raúl Ernesto Larrosa e o evento é gratuito e aberto à comunidade.

Em sua palestra, João Ferreira falará sobre a poesia vista em seus variados ângulos, quer sob o aspecto genético quer sob o aspecto de suas múltiplas formas e gêneros. A conferência será ilustrada com poemas extraídos de obras de importantes poetas brasileiros e de língua portuguesa em geral.

Ensaísta, poeta e ficcionista, João Ferreira nasceu em Agunchos, aldeia do concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, em Portugal. Vive em Brasília desde 1968. É doutor em Filosofia pelo Pontificium Athaeneum Antonianum de Roma e pós-doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade do Porto. Na Universidade de Brasília ocupou vários cargos, entre eles o de chefe do Departamento de Letras (1976-1978). Fundou, em 1987, o Núcleo de Literatura da Universidade de Brasília.

Desde 2007, atua como professor doutor nos cursos de Letras e Filosofia da Faculdade IESCO, em Águas Claras, DF, onde implantou recentemente o projeto Jovens Pensadores, de sua autoria. Foi membro da Associação de Estudos Clássicos da Universidade de Coimbra, em Portugal, e membro convidado da Associação Internacional de História da Medicina, com sede em Paris, por seus trabalhos publicados sobre Pedro Hispano. Pertence à Associação Nacional de Escritores, ao Sindicato de Escritores do DF e à Academia de Letras de Taguatinga. Tem uma vasta produção bibliográfica nos campos de filosofia, crítica literária, teoria da literatura e análise literária. É autor de A alma das coisas (2004), e Uaná - Narrativa Africana, lançado em abril deste ano.

A organização do evento está sob a coordenação da escritora Gacy Simas.

PROGRAME-SE: Palestra Gratuita na BNB - Os Parâmetros da Poesia - um debate sobre a natureza da poesia, com o professor e poeta João Ferreira e apresentação de Raúl Ernesto Larrosa. No auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (2º andar), 22 de setembro, 4ª, às 19h. Entrada franca. Organização: Gacy Simas (8419-2163) Email: edylsia@gmail.com / raulernesto_7@yahoo.com.br

Fonte: http://www.sc.df.gov.br/?sessao=materia&idMateria=4728&titulo=CICLO-2010-DE-PALESTRAS-PROMOVE-DEBATE-SOBRE-A-NATUREZA-DA-POESIA

sábado, 18 de setembro de 2010

Escritor piauiense Marcos Freitas lança Urdidura de sonhos e assombros


URDIDURA DE SONHOS E ASSOMBROS De Marcos Freitas. Preço médio: R$ 30. Editora Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE)

Publicação: 17/09/2010 08:00

Existem pessoas que nascem em um berço tão sólido que seria improvável não vê-las atuando em alguma linguagem artística. O engenheiro piauiense Marcos Freitas é uma delas. Oriundo de uma família dedicada aos movimentos culturais, ele gosta de destacar que, além de seu pai, seus tios e seu avós terem sido escritores, a família foi a grande responsável pela fundação da Academia Piauiense de Letras, que contou com familiares como Lucídio, Clodoaldo e Alcides Freitas. “Minha parente Amélia de Freitas Beviláqua foi a primeira mulher a tentar integrar a Academia Brasileira de Letras, antes mesmo da Rachel de Queiroz”, completa.

Seguindo os passos, Marcos também tornou-se escritor e poeta. Hoje, ele soma 12 livros publicados. Entre eles estão três obras técnicas sobre engenharia e outras nove, todas de poesia. “Primeiro fui estudar para me tornar engenheiro. Só depois passei a me dedicar mais à literatura, já que infelizmente ainda não dá para viver de poesia”, explica.

A última obra, Urdidura de sonhos e assombros, lançada pela editora Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE), é uma antologia que traz cerca de 250 poemas escritos entre os anos de 2003 e 2007, todos retirados das seis primeiras publicações do autor. “Urdidura junta textos produzidos em solo brasiliense, já que moro aqui desde 2001”, atualiza o engenheiro civil, que se mudou para a cidade por conta de sua posição na Agência Nacional de Águas (Ana).

Por escrever desde os 10 anos, o autor declara ter material acumulado, até dois romances que nunca foram impressos, mas que pretende lançar na praça em breve. Com 47 anos, além de ser letrista, músico amador e de possuir participações em diversas atividades, cargos de chefia e cursos voltados para a engenharia, Marcos se destacou em sua carreira literária por fazer parte do Coletivo de Poetas do Distrito Federal e por suas prosas contemplarem diversas antologias, como a Contos e crônicas livre pensador, da editora Scortecci; a Antologia de poetas brasileiros contemporâneos nº 4 e As 100 melhores poesias de 2004, ambas da mesma CBJE, que distribui seu último lançamento.

Marcos também possui uma obra chamada Staub und schotter (poeira e cascalho, em tradução literal para português), na qual uniu suas poesias feitas em línguas estrangeiras, como inglês, português, espanhol, italiano, francês e alemão; e já participou do projeto Poesia 10-10-10, ao lado do reconhecido poeta Nicolas Behr.

Trecho

Aflorações
fuga de corrente?
quem sabe
meu coração
não tem voltímetro
súbito?
quem sabe
meu trapézio
não tem lona
chuva de maio?
quem sabe
meu querer
não tem ensaio
desvario?
quem sabe
minha calçada
não tem meio-fio

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

I Seminário “FAC: Novos Avanços”


Na próxima terça-feira (21), a Secretaria de Cultura realizará o Seminário “FAC: Novos Avanços”. O encontro começa às 10 horas na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, e tem como objetivo fortalecer a discussão acerca do aperfeiçoamento de novas diretrizes para o Fundo de Apoio à Cultura.

O Seminário é voltado para toda a comunidade artística do DF. Para participar, os interessados devem preencher a ficha de inscrições, anexa, e enviar para o e-mail seminariofac@sc.df.gov.br.

O encontro será dividido em dois momentos. Pela manhã, a primeira mesa abordará o seguinte tema: “Impessoalidade na Arte e na Cultura – É possível?”. Na parte da tarde, a segunda mesa discutirá “Orçamentos e prestação de contas”.

Desde 2008, com a aprovação da Emenda à Lei Orgânica que altera a Lei do FAC, vinculando-a a 0,3% da Receita Corrente Líquida do DF, houve aumento substancial no número de projetos inscritos e um crescimento de 800% nos recursos destinados ao Fundo. Contudo, embora esta importante conquista, a Secretaria de Cultura observa a necessidade de buscar novos avanços e aprimorar as diretrizes que norteiam o FAC-DF.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até às 16 horas de segunda-feira (20).

Confira a programação:
I Seminário “FAC: Novos Avanços”
• 9 horas – Credenciamento – Foyer da Sala Martis Pena;
• 10 horas – Abertura com a mesa “Impessoalidade na Arte e na Cultura – É possível?”;
• 11h30 – Plenária;
• 12h30 – Almoço;
• 14h30 – Mesa “Orçamentos e prestação de contas”;
• 16 horas – Intervalo;
• 16h15 – Plenária e encaminhamentos.

Programe-se: Seminário “FAC: Novos Avanços”, terça-feira (21), às 10 horas na Sala Martins Pena do Teatro Nacional. Inscrições gratuitas pelo e-mail seminariofac@sc.df.gov.br.
Ficha de inscrição: http://www.sc.df.gov.br/?sessao=materia&idMateria=4686&titulo=I-SEMINARIO-“FAC_-NOVOS-AVANCOS”
Informações: 3325-5204. Contatos para imprensa: 3325-3144 / 6218 / 6220.

Encontro Cabeças - ar livre no Parque da Cidade


Grande show ao ar livre no Parque da Cidade relembra saudoso projeto que marcou a história de Brasília.

PROGRAMAÇÃO:
Abertura – 15:00 h
Esquadrão da Vida

Grupo Reco do Bandolim
Suzana Mares
Rênio Quintas
Célia Porto e Banda
Ivan Sérgio e Vagabundo Sagrado
Eduardo Rangel
Mímico Miquéias Paes
Jaime Ernest Dias e Banda
Grupo Carrapa do Cavaquinho
Grupo Oficina Blues
Renato Vasconcelos e Rodolfo Cardoso
Maurício e Ticho Lavenère
Renato Matos e Banda
Grupo Mel da Terra
Grupo Liga Tripa
Grupo Beirão do Forró e Os Filhos da Dona Nereide

Local: Praça das Fontes - Parque da Cidade - Eixo Monumental
Data: Sábado, às 15:00 h
Preço inteira: Entrada franca
De: 18/09/2010
Até: 18/09/2010

Mais informações em: www.cabecas.org

terça-feira, 14 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A fortuna poética de João Carlos Taveira, por Alan Viggiano

QUINTAS LITERÁRIAS
A Associação Nacional de Escritores convida para a palestra

“A fortuna poética de João Carlos Taveira” que será proferida pelo escritor Alan Viggiano, dia 16 de setembro de 2010, quinta-feira, às 20 horas, no Auditório da ANE (SEP SUL 707/907)

Alan Viggiano - nasceu em Inhapim (MG) em 18 de março de 1932. Taquígrafo-revisor aposentado do Senado. Ganhou três prêmios da Academia Brasileira de Letras. Tem 16 livros publicados, cinco obras coletivas.Associações a que pertence: Academia de Letras e Artes do Planalto, Academia de Letras de Brasília, Associação Nacional de Escritores, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal.

Bibliografia: Amanhece (romance), 1966, Belo Horizonte, Editora Perspectiva, da Imprensa Oficial de Minas Gerais; Itinerário de Riobaldo Tatarana, ensaio, (quatro edições — Editora Comunicação, Editora José Olympio, Editora Mercado Aberto e Editora Crisálida); Manual do Lobo, humorismo, 1976; O exilado, contos, 1976; Estudos de comunicação moderna, artigos, 1977; O século do sonho, romance, 1981; Mitavaí Arandu, herói de muito caráter, ensaios, 1982; Diadorim-Deodorina — Hermes versus Afrodite em Grande Sertão: Veredas, ensaio, 1987; Uma aventura lingüística, reportagem, 1990; Dicionedotário — Mil piadas de salão, humorismo, 1996; Dossiê Grupo dos Sete: Os povos e países de língua portuguesa, 1994; Missão em Portugal, história, 1997; José Aparecido, inventor de utopias, biografia, 1999; Lisábria de Jesus, romance, 2000; e Meninos, eu li, narrativas biográficas, 2006. Obra coletiva: Cronistas de Brasília, Crônica — Notas biobibliográficas — org. de Aglaia Souza, Editora André Quicé, 1995. Conto Candango, Conto, 1980, org. de Salomão Souza; Horas vagas, Conto, vol. 2, 1981, org. de Joanyr de Oliveira; Planalto em poesia, 1987; e Contos Correntes, 1988, ambas org. de Napoleão Valadares.

10 anos da Tribo das Artes e 20 anos do Coletivo de Poetas


No dia 14/09/2010, às 20:30 horas, no Kareka`s Bar, vamos realizar o SARAU de aniversário de 10 anos da Tribo das Artes e 20 anos do Coletivo de Poetas.

Todos os artistas, escritores, artesãos, declamadores, músicos e participantes dos nossos SARAUS, são nossos convidados especiais.

Conferências da Primavera 2010, no Espaço Cassiano Nunes /BCE/UnB


CONVITE
Espaço Cassiano Nunes
Conferências da Primavera
Local: Auditório Dr. Cassiano Nunes.
Horário: às terças-feiras, de 16h00 a 18h00.
Biblioteca Central – UnB
O Espaço Cassiano Nunes /BCE/UnB convida para as Conferências da Primavera 2010.

Programação
A Conferência de abertura será na terça-feira, dia 14/09/10, às 16h00, com o tema Literatura e Arte, pela professora Nádia Battella Gotlib e a arquiteta Tânia Battella Siqueira. A programação das Conferências prossegue na terça-feira, dia 21/09/10, às 16h00, com o tema Literatura e Cinema, pelos professores Elga Laborde, Marcos de Souza Mendes e Daniela Marinho Martins.

A Conferência sobre Literatura e Música, na terça-feira, dia 28/09/10, às 16h00, encerra esta Festa da Memória, preparando os Cinquenta anos da FUB, sob a responsabilidade das professoras Maria de Jesus Evangelista e Beatriz Magalhães Castro. Aos participantes será entregue um Certificado.

Brasília 1º de setembro de 2010
Sely Maria de Souza Costa
Diretora da BCE
Maria de Jesus Evangelista
Curadora ECN

domingo, 5 de setembro de 2010

QUANDO O CENSO BATER NA MINHA PORTA



Sou mameluco, sou cafuzo?
Negro de keto ou nagô?
Amarelo, pardo, índio,
minha cor qual é que é?
Judeu, ateu, ET
Cristo, buda, oxumaré
Qual é a minha tribo
responde, IBGE! ..."
– De um samba-enredo dos jornalistas João Pimentel, Marceu Vieira e Arnaldo Bloch, em O Globo, 29.08.2010


Quando o Censo chegar aqui no Lote
Pra saber minha cor ou minha origem,
(Pois é cláusula que hoje o senso exige
Pro Brasil entender qual é seu dote),
Eu que sei que sou afro realmente,
Por meus beiços, nariz e pixaim
Que me dizem na certa de onde vim,
Pela história de vida dos parentes
De racismo e exclusão sempre presentes;
Pela saga de meus antepassados
Imigrantes também, só que forçados,
Eu respondo: sou afrodescendente!

Todo negro nagô veio de Queto
Da fronteira Nigéria-Daomé
De onde veio a família do Pelé
E de muito sambista pardo e preto.
Veio negro do sul do continente
Certamente parente de Mandela,
De Cabinda, Luanda e de Benguela
Do sudeste africano e do oriente.
E eu que guardo esse mapa em minha mente
Quando o Censo bater na minha casa
Faço um passo de samba e mando brasa:
– Meu “cumpádi”, eu sou afrodescendente!

O Brasil é de fato misturado
Porém só se mistura nos porões:
Quando a coisa é nos altos escalões,
A alegada mistura nunca chega.
E isso assim de “meu nego” e “minha nega”
Só se passa na cama, e não na mesa.
Quando é pra compartilhar riqueza
Dividir posição proeminente,
Ninguém vai me querer como parente.
É por isso que, quando da entrevista,
Digo ao IBGE que sou sambista
E me orgulho em ser afrodescendente.

(NL, 30.08.10).

por Nei Lopes 16:53 Comments (2)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Oficinas do VI Festival Brasília de Cultura Popular


Estão abertas as inscrições para as oficinas do VI Festival Brasília de Cultura Popular. As atividades acontecem de 8 a 10 de setembro, no Complexo Cultural da Funarte. Os interessados devem solicitar a ficha de inscrição pelo endereço brasiliabrincante@gmail.com. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

Conheça as oficinas:
Cavalo Marinho Boi Pintado (PE)
O Cavalo Marinho é uma brincadeira popular que integra dança, música e dramatização. Por meio de sua trama, fala com poesia e ironia do cotidiano dos brincantes. O Cavalo Marinho Boi Pintado de Mestre Grimário foi fundado em 1993 com ajuda do saudoso Mestre Salustiano, é remanescente do Cavalo Marinho de Mestre Batista e hoje Grimário é o mestre mais novo em atuação dessa tradição e também ministrante desta oficina.

Local: Funarte - Sala de Dança Klauss Vianna
Dias: 8 a 10 de setembro
Hora9h às 12h

Caboclinho Sete Flexas (PE)
Dança dramática na origem ou representação dos primórdios da colonização Lusa, o Caboclinho é dos folguedos mais antigos que existe no Brasil. O Caboclinho 7 flexas é considerado o Caboclinho mais tradicional de Recife, principalmente pela forte marcação dos trupés (pisadas dadas com força marcando o ritmo das evoluções). Paulinho, um dos maiores dançarinos da tradição, nos conta que é assim que os índios se comunicam.

Local:Funarte - Galpão da Plínio Marcos
Dias: 8 a 10 de setembro
Hora: 9h às 12h

Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro (DF)
Nascido em 2004, o grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro decidiu inventar um brinquedo para Brasília. Foi criado um mito repleto de figuras e elementos do Cerrado, o Mito do Calango Voador. Para dar vida às figuras dessa história, criou-se uma pulsada que pudesse trazer à brincadeira um ritmo próprio, nasceu o Samba Pisado. Da mistura desse novo samba com o teatro de quintal, Seu Estrelo traz um novo circo de rua, unindo o terreiro e o picadeiro numa singular e moderna brincadeira que povoa com novos seres o incrível imaginário popular brasileiro.

Local: Funarte - Teatro Plínio Marcos
Dias: 8 e 9 de setembro
Hora: 19h às 22h

Programe-se: Oficinas do VI Festival Brasília de Cultura Popular. De 8 a 10 de setembro, na Funarte. Inscrições, gratuitas, abertas. Vagas limitadas. Ficha de inscrição: brasiliabrincante@gmail.com. Informações: (61) 3522-8884.
Fonte: http://www.sc.df.gov.br/?sessao=materia&idMateria=4615&titulo=OFICINAS-DO-VI-FESTIVAL-BRASILIA-DE-CULTURA-POPULAR

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Inquietude: Exposição do artista plástico Paulo Peters, nesta sexta (03/09), no SESC

LA PIZARRA DIGITAL COMO RECURSO PARA EL AULA DE ELE

Ponente: Alfonso Hernández Torres.
Fecha: 3 de septiembre, viernes, de 14.30 a 17:00h
Participación: gratuita. Tasa de certificado 10R$.

Queremos hacer un taller donde reflexionaremos sobre las actividades que integran tecnologías, el paso de la pizarra tradicional a la digital y su importancia en las clases de idiomas. La evolución de este recurso ha desarrollado la dinámica para grupos y despierta la motivación en nuestros estudiantes. Diseñaremos actividades para el banco de materiales de nuestro centro y crearemos grupos de trabajo para intercambiar experiencias y crear materiales que podamos usar en el aula a través de la pizarra digital.

Bibliografía
Downess, S. (2005) “Education 2.0” Elearning Magazine, National Research Council of Canada [en línea]. Disponible en la web:
http://www.downes.ca/post/31741

Keats, D. W. & Schmidt, J.P. (2007) “The genesis and emergence of education 3.0 in higher education and its potential for Africa”, First Monday, 12 (3) [en línea]. Disponible en la web:
http://firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/1625/1540

Provencio Garrigós, Herminia (2006), “Materiales didácticos y aplicaciones de tecnología lingüística en red para la enseñanza/aprendizaje del verbo”, redELE, 6 [en línea]. Disponible en la web:
http://www.educacion.es/redele/revista6/HerminiaProvencio.pdf

Secretaria de Cursos
Instituto Cervantes de Brasilia
SEPS 707/907- Conj. D- DF
Tel.: 3242 0603
informabras@cervantes.es
www.brasilia.cervantes.es

Eventos sobre a Reunificação Alemã


No próximo dia 3 de outubro, os alemães celebram uma importante data de sua história: 20 anos da reunificação oficial dos lados leste e oeste do país.
Para comemorar este grande passo da vida política alemã, o Goethe-Zentrum Brasília e a Embaixada da Alemanha, em parceria com o SESC, apresentam uma mostra fotográfica, uma programação especial de filmes e um bate-papo sobre a realidade antes e após a reunificação. A ideia é aproveitar a data para explicar um pouco mais sobre este importante capítulo da história europeia, que começou a ser desenhado um ano antes, com a queda do muro de Berlim em 1989.

Serviço:
Mostra de fotografias “Hora Local – Ortszeit /Local Time”
do fotógrafo Stefan Koppelkamm
30 Fotografias em p/b
De 3 de setembro a 3 de outubro, das 8 às 21 horas
Local: SESC Estação 504 Sul

Bate-papo "Antes e Depois da Reunificação"
Dia 15 de setembro, às 19h, no SESC Estação 504 Sul.
Dia 21 de setembro, às 14 h, no SESC Ceilândia

Programação de filmes “A Reunificação Alemã”
De 16 a 24 de setembro, às 14h e 19h
Local: SESC Estação 504 Sul e SESC Ceilândia
Filmes da mostra: Território Liberto, Adeus, Lenin!, A fronteira, O caminho irracional, O último a saber, O muro, Meu irmão – we’ll meet again

Acompanhe a programação da mostra no site www.goethe.de/brasilia
Mais informações: www.goethe.de/brasilia

IV Concurso Literatura para Todos

A realização do IV Concurso Literatura para Todos é uma das estratégias da Política de Leitura do Ministério da Educação, que procura democratizar o acesso à leitura, constituir um acervo bibliográfico literário específico para jovens, adultos e idosos recém alfabetizados e criar uma comunidade de leitores. Esse novo público é chamado de neoleitores.

O MEC publica e distribui as obras vencedoras às entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado, às escolas públicas que oferecem a modalidade EJA, às universidades que compõem a Rede de Formação de Alfabetização de Jovens e Adultos, aos núcleos de EJA das instituições de ensino superior e às unidades prisionais que ofertam essa modalidade de ensino.

Em 2010, em sua quarta edição, os candidatos concorrem nas categorias Prosa (Conto, novela e crônica), Poesia, Textos da tradição oral (em prosa ou em verso), Perfil Biográfico e Dramaturgia.

Serão selecionadas duas obras das categorias: prosa, poesia e textos da tradição oral e apenas uma obra das categorias: perfil biográfico e dramaturgia. Também será selecionada uma obra de qualquer uma das modalidades do concurso de autor natural dos países africanos de língua oficial portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Os vencedores recebem prêmios no valor de R$ 10 mil.

Em 2009, cerca de 300 obras foram inscritas. Desse total, aproximadamente 50 obras foram desclassificadas por não atenderem às exigências do edital. Concorreram ao prêmio, portanto, cerca 250 obras inscritas.

A inscrição para o concurso este ano será feita por meio do encaminhamento das obras literárias para: IV Concurso Literatura para Todos, Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Sala 211, CEP 70047–900, Brasília /DF. As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de Outubro de 2010. Maiores informações podem ser obtidas por meio do endereço eletrônico: literaturaparatodos@mec.gov.br

Os concorrentes naturais e residentes em países africanos de língua oficial portuguesa devem fazer a inscrição mediante o envio das obras literárias para as embaixadas do Brasil nos respectivos países. Embaixadas do Brasil nos países africanos de língua portuguesa.

Edital - IV Concurso Literatura para Todos
Perfil dos neoleitores no Brasil
Mais informações também podem ser obtidas em www.mec.gov.br/secad/ivconcursoliteraturaparatodos

Lançamento do livro da escritora Lina Tâmega Peixoto

 
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