domingo, 31 de outubro de 2010

Luiz Amorim no Domingão do Faustão



O Domingão do Faustão de hoje (31) exibiu entrevista do fundador do Açougue Cultural T-Bone em homenagem ao Dia Nacional do Livro, comemorado no dia 29 de outubro.

Fausto Silva destacou o trabalho e a experiência do açougueiro que se alfabetizou adulto e hoje incentiva à leitura por meio de várias atividades culturais e empréstimos de livros em Brasília.

O quadro começa com depoimento do ator Antônio Fagundes que falou sobre a importância da leitura e, em seguida, Luiz Amorim sobre sua paixão pela literatura e a história do Açougue Cultural.

Veja no link:
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1366478-7822-VIVA+A+LITERATURA,00.html

Lingerie Preta Poema de Jorge Amancio e Música de Anand Rao Músicas ...


poema de Jorge Amancio musicado por Anand Rao no Café com Letras
um presente para anand no dia do seu aniversário

« La Démolition d’Aujourd’hui - Beaugrenelle»,


« La Démolition d’Aujourd’hui - Beaugrenelle»,
quadro de autoria de Roberto Brito, selecionada para o Salão de Artistas PLásticos e Escultores que será realizado na Prefeitura do XV Distrito de Paris, de 06 a 18 de novembro próximo.

O evento terá como tema o « O XV Distrito Ontem, Hoje e Amanhã » e contará com trabalhos de pintores e escultores residente na circunscrição do XV arrondissément.

A vernissage será dia 05 de novembro, de 19:00hs às 21:30hs, no "Salon de Fêtes" da Mairie du XV. Sou ludoviscence, nascido no Maranhão. Desde pequeno eu desenhava caras, bichos e arvores para os companheiros de escola. Mais tarde, sempre que eu tinha alguns trocados logo comprava tinta gouache para executar trabalhos de tematica cabocla influenciado pelo Di Cavalcanti. O estilo figurativo ainda persiste e é executado com tinta à oleo. Em 1972, a familia mudou-se para Brasilia com mala e cuia em busca de oportunidades e novos horizontes, onde eu me graduei em Comunicação Social. Como artista autodidata, eu trabalho sempre em busca do dominio de técnicas de pintura através da observação, de estudos, e de muita reflexão para obter resultados pictoricos dentro de linguagem propria e contemporânea e que possa ser interpretada como manifestação artistica inventiva e original.

Sou ludoviscence, nascido no Maranhão. Desde pequeno eu desenhava caras, bichos e arvores para os companheiros de escola. Mais tarde, sempre que eu tinha alguns trocados logo comprava tinta gouache para executar trabalhos de tematica cabocla influenciado pelo Di Cavalcanti. O estilo figurativo ainda persiste e é executado com tinta à oleo. Em 1972, a familia mudou-se para Brasilia com mala e cuia em busca de oportunidades e novos horizontes, onde eu me graduei em Comunicação Social. Como artista autodidata, eu trabalho sempre em busca do dominio de técnicas de pintura através da observação, de estudos, e de muita reflexão para obter resultados pictoricos dentro de linguagem propria e contemporânea e que possa ser interpretada como manifestação artistica inventiva e original.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

“Urdidura de Sonhos e Assombros”, Nova Antologia de Marcos Freitas


Com o 'Urdidura de Sonhos e Assombros: Poemas Escolhidos (2003-2007)', Marcos Freitas chega, precocemente, à primeira antologia de poemas, num percurso de produção intensa e constante. O livro enfeixa uma seleção de poemas dos seis primeiros livros de poesia do autor: 'Raia-me Fundo o Sonho tua Fala' (2007), 'Na Curva de um Rio, Mungubas' (2006), 'Quase um Dia' (2006), 'Moro do Lado de Dentro' (2006), 'A Terceira Margem do Rio' (2004) e 'A Vida Sente a Si Mesma' (2003). A Antologia segue, portanto, a divisão por livros, e obedece a ordem cronológica inversa, do mais recente ao mais antigo. Como salienta Antonio Miranda, o autor é um poeta lírico, mas também tem raízes sociais, e em versilibrismo avança no domínio de sua técnica, reconhecendo 'um poema / tão denso e pequeno / que não cabe em si', que é o desafio. Síntese, amálgama, fusão de idéias e sentidos, e — por que não? — de mementos e sentimentos. Além desses livros, Marcos Freitas publicou ainda 'Staub und Schotter’ (2008) – uma coletânea de poemas escritos em alemão, inglês, francês, espanhol, italiano e tcheco – e MARCOS FREITAS – Micro-Antologia de Rua – Poesia Brasileira Contemporânea nº 44, Ed. Thesaurus (2008), além de ter participado com contos e poemas em cerca de trinta Antologias. Na área técnica, publicou os livros 'Neurocomputação Aplicada’ (1998), 'A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições’ (2009), 'Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas’ (2010) e mais de uma centena de artigos técnicos em revistas e anais de congressos nacionais e internacionais. Marcos Freitas é diretor do Sindicato dos Escritores do DF e membro da Associação Nacional dos Escritores - ANE e da União Brasileira de Escritores – UBE.

O Sarau Videoliteromusical “Urdidura de Sonhos e Assombros” contará com a participação dos poetas Marcos Freitas, Jorge Amâncio e Deliane Leite, acompanhados dos músicos Breno Silveira (violão) e João Nascentes (acordeão).

INFORMAÇÕES:
Serviço: Lançamento do livro “Urdidura de Sonhos e Assombros” e Sarau Videoliteromusical
Data: 03 de novembro
Horário: 19h30
Local: Livraria Cultura – CasaPark Shopping Center– Brasília - DF
Classificação indicativa: livre
Entrada franca
Contatos: Tel 61 3410 4033 R 4523
E-mail: welton.filho@livrariacultura.com.br
Site: www.livrariacultura.com.br


Blogs:
www.emversoeprosa.blogspot.com
www.poemacao.blogspot.com
Artigos técnicos:
http://www.scribd.com/mfreitas_pi

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quatro Tempos, Poema de Marcos Freitas, musicado por Anand Rao

QUATRO TEMPOS

na madrugada fria
tua alada companhia

na manhã quente
novo desejo de repente

na tarde morosa
tua língua saborosa

na noite sem dança
apenas uma lembrança

Marcos Freitas. Do livro "quase um dia" (Ed. CBJE, 2006).

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sarau Complexo

O Sarau Complexo é uma mobilização do
Movimento Cultural de Samambaia-DF
para construção de um Espaço
para realização de atividades culturais
(formação e fruição)


O sarau acontece sempre
em uma quadra diferente
e a comunidade participa
ativamente.


Cada um leva sua cadeira
e a poesia corre solta.


Venha conhecer outros
planos da poesia e poetar

Brasilíada, de Nicolas Behr

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra


Nesta quarta (27) acontece o Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra. Em todo país, movimentos sociaisde defesa da igualdade racial em parceria com gestores municipais e estaduais estarão promovendo rodas de conversa, seminários, caminhadas, encontros e atividades culturais com o propósito de sensibilizar a sociedade brasileira, chamar a atenção das autoridades e assegurar a implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra nos estados e municípios.

A mobilização começou no dia 20 de outubro e segue até o dia 20 de novembro. São mais de 40 cidades participando da agenda em todo Brasil. Para o dia 27, foram anunciadas atividades nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Passofundo, Bagé, Caraguatuba, Campinas, Araraquara, Salvador e Teresina, entre outras.
Com o slogan “Saúde da População negra é direito, é lei – Racismo e discriminação fazem mal à saúde”, a campanha de mobilização pró-saúde da população negra 2010 foi criada para informar à população negra sobre os seus direitos e ampliar o debate com a sociedade em geral.

Além disso, propõe informar sobre o racismo e suas implicações para as profundas desigualdades motivadas pelo quesito raça/cor que potencializam o processo de adoecimento e morte da população negra.

A realização é da Rede Nacional de Controle Social e Saúde da População Negra, Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, Rede Lai Lai Apejo - População Negra e Aids e Rede Nacional de Promoção e Controle Social da Saúde das Lésbicas Negras (Rede Sapatá) e Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras. A parceria é do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e a secretaria-executiva da ONG Criola.

Desde 2006, quando foi criada a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, o 27 de outubro foi escolhido pelo movimento negro e trabalhadores de saúde para ser um marco sobre a persistência das desigualdades raciais na área da saúde no Brasil.

Mais informações:
José Marmo da Silva (21) 8692 7406
Angélica Basthi (21) 9627-7633
http://redesaudedapopulacaonegra.org/

Exposição na BNB apresenta esculturas em argila

O artista plástico Humberto Brasil e o Centro de Convivência e Atenção Psicossocial Mansão Vida apresentam no período de 27 de outubro a 7 de novembro, a exposição Cabeças Poéticas - Formas de Sanidade. A mostra é composta por 200 cabeças esculpidas em argila por alunos internos, familiares, estagiários e funcionários da clínica e a abertura acontece na próxima 4ª feira, 27, às 18h, no térreo da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A exposição pode ser visitada pelo público de 2ª a 6ª feira, de 9h a 20h45, e aos sábados e domingos, de 9h a 17h45. A entrada é franca.

Cabeças Poéticas - Formas de Sanidade é o resultado de uma nova concepção do tratamento psiquiátrico adotado pelo Centro Mansão Vida. A clínica é especializada no tratamento de pessoas portadoras de transtornos mentais, dependentes químicos e alcoólicos. A chegada do artista plástico Humberto Brasil à clínica reforçou a convicção nos princípios da arte humana e o projeto, que inicialmente era uma terapia, transformou-se em uma exposição de obras de produção individual e coletiva. Segundo o artista plástico, "trata-se de uma escultura coletiva com inúmeras representações do inconsciente. Projeções de sofrimento, angústia, carência, agressividade, afetividade, sensualidade, espiritualidade, mudança... É uma forma positiva de canalização de ‘energias contidas'."

Segundo trabalho de Humberto em ambiente de tratamento psiquiátrico, a oficina revelou talentos entre os pacientes. "O que percebo é que a oficina proporcionou um ganho na auto-estima dos pacientes e uma perspectiva nova diante da vida. Um profundo prazer inundou a Wal e a Rose: o valor da descoberta de algo específico dentro delas, que jamais imaginaram que tinham. Querem continuar o processo de criação fora da clínica", revela o artista.
Humberto Brasil, 45 anos, é artista plástico e filósofo formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Tem como referência no trabalho artístico coletivo a experiência do trabalho com a escultora japonesa Akiko Fujita, que hoje vive no Japão e foi professora na Unicamp na década de 1980. O trabalho de Akiko inclui estruturas de grande porte que chagam a receber colaboração de milhares de pessoas, consumindo mais de uma centena de toneladas de argila. No campo da terapia psiquiátrica, a referência é Nise da Silveira, precursora no Brasil da luta contra a discriminação e o isolamento de pacientes psiquiátricos, da terapia ocupacional e criadora do Museu de Imagens do Inconsciente, no Rio de Janeiro. A terapia trabalha a concentração, a ansiedade, o processo de início e fim de um trabalho ou continuidade. Desenvolve a articulação dos movimentos dos dedos, das palmas, dos punhos e braços, a percepção dos volumes, das formas, do equilíbrio. "A argila por ser considerada um material ‘santo'. Trabalha circulação sanguinea, batimentos cardíacos, é material curativo e não oferece riscos químicos. É considerado neuroplástico, trabalhando novas conexões neuronais... É um verdadeiro ‘desneurotizante'", afirma Humberto.

EXPOSIÇÃO CABEÇAS POÉTICAS - FORMAS DE SANIDADE - 200 cabeças poéticas esculpidas em argila pelos alunos, familiares e funcionários do Centro de Convivência e Atenção Psicossocial Mansão Vida, sob orientação do artista plástico Humberto Brasil. Abertura na próxima 4ª feira, 27, às 18h. Visitação no período de 28 de outubro a 7 de novembro, de 2ª a 6ª feira, de 9h a 20h45 e aos sábados e domingos, de 9h a 17h45. Entrada franca. Contato: Humberto Brasil (3485-0360 ou 8482-2231). Entrevistas e fotos: 4ª feira, 27, a partir das 14h.

Fotos: Humberto Brasil

Fundos ProCultura


Fundos ProCultura
1. O ministro da Cultura, Juca Ferreira, lançou, nesta quarta-feira (20), em Brasília, o Plano de Trabalho do Fundo Nacional da Cultura. Com a assinatura, o Ministério da Cultura (MinC) define a aplicação, até o final de novembro, de R$ 300 milhões nos oito novos fundos setoriais. De início, 15 novos editais contemplam os oito fundos (leia os blogs dos fundos setoriais ProCultura, com links de acesso abaixo).

Os atuais 15 editais receb erão, juntos, R$ 87 milhões. Ações viabilizadas por convênios terão R$ 63,93 milhões e outros R$ 30,78 milhões serão usados para financiar bolsas. Até o final de novembro, 22 novos editais participantes do programa ProCultura vão contar com R$ 118,99 milhões.

Fundos setoriais
Os novos fundos setoriais tornaram-se possíveis em função da elevação do orçamento do MinC, em 2010, para R$2,2 bilhões. O fortalecimento do Fundo Nacional da Cultura (FNC) faz parte da proposta de mudança da Lei Rouanet.
Esses fundos promovem uma transição e dialogam com o ProCultura, em tramitação no Congresso Nacional. Os oito fundos setoriais são: Acesso e Diversidade; Ações Transversais e Equalização de Políticas Culturais; Artes Visuais; Circo, Dança e Teatro; Incentivo à Inovação Audiovisual; Livro, Leitura, Literatura e Língua Portuguesa; Música; e Patrimônio e Memória.

A distribuição dos recursos foi decidida pela Comissão do FNC, após a apresentação das diretrizes e ações aos Comitês Técnicos dos oitos setores. Cada comitê é formado por representantes do Sistema MinC e 10 representantes da sociedade civil, incluindo três especialistas de notório saber.

Partilha
Dos R$ 300 milhões que comporão o total dos fundos, o fundo setorial que vai contar com maior investimento será o de Circo, Dança e Teatro, com R$ 66,88 milhões. Já o de Ações Transversais e Equalização de Políticas Culturais, que reúne projetos incluídos em mais de uma área de atividade cultural, contará com R$ 64,6 milhões.
O fundo setorial de Patrimônio e Memória vai concentrar R$ 33,39 milhões, enquanto o de Artes Visuais ficará com R$ 31,5 milhões, seguido pelo de Música, com R$ 30,44 milhões. O de Audiovisual e o do Livro, Leitura, Literatura e Língua Portuguesa terão R$ 30 milhões cada, e o de Acesso e Diversidade receberá R$ 13,9 milhões.
FNC garantido para 2011.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, no último mês de agosto, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2011 com uma emenda que protege o Fundo Nacional de Cultura de qualquer forma de contingenciamento.

O FNC é um fundo público, constituído de recursos destinados exclusivamente à execução de programas, projetos ou ações culturais. O MinC pode conceder este benefício por meio de programas setoriais realizados por edital, ou apoiando propostas que, por sua singularidade, não se encaixam em linhas específicas de ação, as chamadas propostas culturais de demanda espontânea.

Acesse o site http://www.cultura.gov.br e clique em EDITAIS. Saiba mais sobre o assunto e concorra aos prêmios de incentivo à produção cultural em todo o Brasil

Poesia e Vinho, com a maranhense Lília Diniz


O Poesia e Vinho é um projeto do Instituto Zabilin de Arte e Cultura e do Espaço Cultural Mosaico, onde o público pode desfrutar uma agradável noite regada à poesia e bom vinho, sempre com entrada franca. O evento é conduzido pelo ator e poeta Adeilton Lima.

A segunda poeta convidada para o Poesia e Vinho é a maranhense Lília Diniz, uma das mais atuantes do Distrito Federal. Lília floreia seus poemas com o toque do pandeiro, lembrando, ou como ela mesma diz, “arremendando” emboladores de côco. Com fragmentos do espetáculo Miolo de Pote em Cantigas e Versos, Lília traz ao expectador rimas, cantigas, alegria, amor e clima de festa de terreiro varrido. Cheiro de terra, água, mato e fulô. A poética transporta o público ao interior maranhense, ao cenário das lavadeiras do rio Tocantins, aos baques do machado das quebradeiras de côco babaçu e à poética dura e bela do sertanejo brasileiro.

Serviço: Poesia e Vinho
Data: 26 de outubro
Horário: 20h
Local: Espaço Cultural Mosaico
Classificação indicativa: 16 anos
Entrada franca
Informações: (61) 3032 – 1330
E.mail: espacomosaico@gmail.com
Site: www.espacoculturalmosaico.com.br

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

SARAU DA ITÁLIA

Dentro das comemorações do Dia do Servidor, o Núcleo de Literatura do Espaço Cultural Zumbi dos Palmares da Câmara dos Deputados realiza o seu 40º sarau lítero-musical com o tema Baile de Máscaras em Veneza.
Os convites podem ser retirados na administração do Espaço Cultural Zumbi dos Palmares e na Biblioteca. Mais informações pelos telefones 3215-8080 ou 3215-8092 ou através do e-mail literaturadecamara@uol.com.br. O sarau conta com o apoio do Sindilegis e do SESC.
Ao final da apresentação, haverá um coquetel temático.
Serviço FESTIVAL DE MASSAS COM VINHO.
Baile de Máscaras em Veneza - 40º Sarau Litero-Musical da Câmara dos Deputados.
Data: 25/10/2010
Hora: 20 horas
Local: Teatro Garagem do SESC na 913 Sul.
Entrada Franca.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

BNB sedia exposição do artista plástico Josafá Neves


Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) vai sediar no período de 21 de outubro a 5 de novembro a exposição Aquarelas, do artista plástico brasiliense Josafá Neves, e curadoria de Rosane Pomnitz. A mostra é composta de 20 obras figurativas em aquarela que o artista vai exibir depois de um longo período de pesquisa nesta nova técnica. O público poderá visitar a exposição no horário de 9h a 20h45, de segunda a sexta-feira, e de 9h a 17h45 aos sábados e domingos, no Hall de Exposições localizado no 2º andar da BNB. A abertura da mostra ocorre hoje, 21, às 19h. A entrada é franca.
Nascido em Brasília, em 20 de setembro de 1971. Aos 5 (cinco) anos sonhava em ser artístico plástico. Desde essa época, já observava proporção, perspectiva, cores e formas no meio que o cercava. Começou a desenhar no asfalto com giz, no papel, na parede do quarto e daí não parou mais. Em 1979 mudou-se com os seus pais e irmãos para Goiânia. Aos 12 anos, já trabalhava como arte-finalista em agência de comunicação e, aos 15 (quinze), como ilustrador. Trabalhou também como designer e projetista. Estudou canto e instrumentos de cordas e, em 1996, começou a se dedicar integralmente aos estudos e à prática da arte. Participou de performances e de exposições coletivas e individuais com óleo sobre tela, escultura e cerâmica. Foi selecionado em vários concursos e salões. Atualmente, dedica-se seu tempo integral à arte. É nesta que se fortalece e permanece fiel.
Participou de performances e de exposições coletivas e individuais com óleo sobre tela, escultura e cerâmica. Foi selecionado em vários concursos e salões. Atualmente, dedica seu tempo integral à arte.

AQUARELAS - Exposição do artista plástico Josafá Neves. Curadoria de Rosane Pomnitz. Abertura hoje, 21, às 19h, no Hall de Exposições da Biblioteca Nacional de Brasília, 2º andar. Visitação de 22/10 a 5/11, de 2ª a 6ª feira, de 9h a 20h45 e sáb. e dom., de 9h a 17h45. Entrada franca. Informações para imprensa: Alessandra Rios (61) 8484-8474.

APENAS UM LONGA DO DISTRITO FEDERAL

Entre os seis longas que disputarão o Candango, apenas um é do DF
Ricardo Daehn
Yale Gontijo
O mar de Mário, de Reginaldo Gontijo e Luiz F. Suffiati, foi o único longa-metragem de Brasília selecionado para a mostra competitiva em 35mm do 43º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que começa em 23 de novembro. O documentário é sobre o mítico cineasta brasileiro Mário Peixoto (1908-1992), autor de um dos filmes mais importantes da cinematografia mundial Limite (de 1931). “Esse filme e também o Mário nascem e renascem sempre. Eles têm vários períodos de sobrevida”, explica Reginaldo Gontijo, um dos diretores do documentário brasiliense sobre os processos de restauração e relançamentos que tornaram o clássico de Peixoto um filme imortal.


Reginaldo Gontijo e Luiz Suffiati, diretores de O mar de Mário, e Danyella Proença, de Braxília: participação dos brasilienses na 43ª edição do festival
Tradicionalmente o anúncio dos filmes que concorrem ao festival ocorre no foyer do Teatro Nacional. Este ano, porém, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal resolveu “inovar” e anunciou os 40 títulos que concorrerão ao troféu Candango nas categorias 35mm e Digital em café da manhã, ontem, dentro do gabinete do secretário de Cultura, Silvestre Gorgulho. Apesar do aumento no número de inscrições de Brasília (este ano foram 108 títulos contra 52, em 2009), a seleção de produções locais foi tímida.

Quatro longas brasilienses inscritos de um total nacional de 36. Dos curtas em 35mm, serão apenas dois representantes de Brasília entre os 12 concorrentes. Na mostra digital (com exibições diárias na sala Martins Pena do Teatro Nacional), os representantes da cidade também estão em menor número. Dos 301 inscritos nacionalmente, 84 eram de Brasília, mas apenas seis estarão entre os 22 selecionados. Todas as produções brasilienses inscritas serão exibidas na Mostra Brasília, que acontecerá à tarde, durante os dias do festival, no Cine Brasília.

Menos documentários



Nicolas Behr no curta Braxília: um passeio pela capital não oficial
Um dos maiores temores da plateia e júri dos longas 35mm — o de que os documentários dominassem a seleção, como aconteceu nos últimos anos — não foi confirmado. Dos seis longas selecionados, apenas dois são desse gênero. Segundo Fernando Adolfo, ex-coordenador-geral do Festival e consultor de seleção em 2010, não houve orientação curatorial para que o número de filmes baseados no real fosse menor. “Hoje, é difícil diferenciar o documentário da ficção. Acredito que eles sejam indissociáveis. O número de inscrições possibilitou que mais ficções fossem selecionadas”, explicou o curador.

A expectativa de mudança era maior em relação a um dos critérios de seleção do festival: a predileção por produções inéditas fora ou dentro do Distrito Federal, apesar de não ser uma obrigatoriedade. “O Festival de Brasília tem esse conceito histórico. Esse direcionamento é justamente para fortalecer a disputa. Digamos que não seja possível selecionar entre os inéditos. Aí sim parte-se para os filmes que já foram exibidos. Existem 180 festivais no Brasil. Fica uma coisa repetitiva”, acredita Adolfo.

O festival de 2010 não ficará conhecido como o ano em que a tão esperada reforma definitiva do Cine Brasília foi realizada. A parceria entre o Ministério da Cultura (Minc) e a Secretaria de Cultura do DF para a restauração do cinema depende da elaboração de documentos de ambos os lados.

O orçamento deste ano será de R$ 2,5 milhões, sendo 50% em recursos da Secretaria de Cultura e o restante captado por meio da Lei Roaunet do Ministério da Cultura. E desta vez, a base do festival não será o Hotel Nacional, e sim o Kubitschek Plaza. “A secretaria não pôde pagar adiantado e o Hotel Nacional exigiu isso. Por fim, fechamos com outro hotel mesmo”, explicou o secretário de Cultura. O festival será realizado entre 23 e 30 de novembro.

ENTRE CONCRETO E POESIA
Há seis anos envolvida com a produção do curta Braxília, a diretora brasiliense Danyella Proença se viu “totalmente desnorteada, como aquele menino que passou no vestibular”, ao constatar o nome da obra entre os competidores do festival. “É surreal: a seleção foi além de todas as minhas expectativas. Tô tremendo e meio boba. Desde pequenininha ia ao Cine Brasília. Assistir, aos 17 anos, ao filme Lavoura arcaica, lá, foi determinante para meu interesse do casamento entre cinema e poesia, que virou até tema do meu mestrado”, conta a cineasta, aos 26 anos. No filme — que estabelece relação entre poética e audiovisual —, ela definiu as coordenadas: “É um passeio pela Brasília proposta pelo escritor Nicolas Behr — a Brasília do não poder, a não oficial e a não capital. Saímos em busca de uma cidade invisível”.

Diretor de fotografia do curta O último dia e diretor de arte de Fobia, ambos integrados a seleções anteriores do festival, o taguatinguense Érico Monnerat, aos 30 anos, teve o curta Falta de ar, que marca a estreia dele na direção e aborda problemáticas da ditadura militar, selecionado para a principal vitrine dos curtas.

“Fico feliz pot ter um filme exibido na maior tela que temos. A expectativa é grande, já que o público é bem crítico e o curta será exibido pela primeira vez. Trato de uma narrativa que vai dos anos de 1970 até a contemporaneidade, tendo como foco a memória de um idoso. Na verdade, o tema é histórico e tive a pretensão de me inspirar num sentimento gerado pela leitura de um conto do Érico Veríssimo”, explica o diretor formado pela Universidade de Brasília (UnB), e que contou com R$ 70mil para o orçamento, alcançado por meio do último edital do Polo de Cinema Grande Otelo e pela contemplação no edital de finalização do Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

AGORA, É COM O JÚRI E O PÚBLICO
Nascido em Brasília, o diretor Marcelo Lordello — que deixou a cidade, aos 12 anos — foi uma das surpresas na lista dos longas -metragens, com um documentário (Vigias) orçado em R$ 27 mil, produzido a partir de premiação da Fundação Joaquim Nabuco. “Botar fé, a gente sempre bota, mas agora tem que cair a ficha. Que massa!”, disse o diretor, 29 anos, assim que soube da efetiva corrida pelo troféu Candango.

“Vou esperar que o público e a crítica definam, mas posso dizer que é um filme contemplativo. Criamos uma noite, com a representatividade de vigias identificados pelo ambiente e pelo tipo de prédios em que trabalham. Toda a tensão da violência existe, mas buscamos uma abordagem mais humanizada. Uma linha de diálogo e compreensão, sem objetivar a polêmica”, avalia o realizador. Lordello competiu, anteriormente, com o curta nº 27 (2008) e, em 2007, foi diretor de fotografia de 12º e assistente de direção do longa Amigos de risco.

“É bem significativo participar do festival, porque eu sou brasiliense. Tem um sabor especial, por ser minha volta à capital com o meu primeiro longa de ficção”, conta o diretor Eryk Rocha, presente na competitiva com Transeunte. Entusiasmado, ele acredita que a fita dialogue com o espírito de debate e de reflexão sedimentado no evento. “Acho que minha formação em documentários assentou uma dramaturgia diferenciada para a ficção. No filme, trato da vida de um aposentado, um homem brasileiro comum que vive a solidão no Rio de Janeiro. A figura dele traz a dimensão da necessidade de uma pessoa se reinventar”, adianta o diretor também de Rocha que voa, em torno das experiências do pai dele, Glauber Rocha.

Sem experiência na competitiva local, o diretor João Jardim (de Amor?) goza da curiosa posição de já ter integrado o júri do evento, há cinco anos. Agora, do outro lado, prevalece a descoberta de “como o filme vai bater nas pessoas”. “Será superemocionante, porque creio na comunicação dele, já que tem um tom muito intimista e pessoal, preso à intimidade das pessoas. É um misto entre ficção e realidade, com atores inseridos numa narrativa que mostra a possibilidade de as relações amorosas comportarem violência”, explica o diretor. No elenco estão Lilia Cabral, Silvia Lourenço, Ângelo Antônio e Cláudio Jaborandi.

Fábula
Primeiro longa da dupla a ser selecionado para a mostra competitiva do festival, A alegria é assinado por Felipe Bragança e Marina Meliande. A fita é uma fábula adolescente sobre Luiza, uma menina de 16 anos que não suporta mais ouvir falar do fim do mundo. Na véspera de Natal, o primo João é baleado num bairro pobre e desaparece. Semanas depois, Luiza, sozinha no apartamento de classe média carioca, se surpreende com a aparição do espírito errante do parente.

“Acho que Brasília vai ser um lugar especial pra gente discutir que cinema é esse que fazemos e que aponta parte dos próximos caminhos da produção nacional. O personagem principal está cansado de escutar sobre o fim do mundo. Então, tem essa perspectiva, lidando com o imaginário carioca, e sobre o que é ser jovem no Brasil”, analisa Marina. Exibido no Festival de Cannes, na mostra paralela Quinzena dos realizadores, A alegria é o segundo título da trilogia Coração no Fogo, iniciada com A fuga da mulher gorila, e seguida de Desassossego, um projeto que envolve a participação de outros 12 diretores.

O mineiro Sérgio Borges é outro que, nem bem finalizou o primeiro longa (O céu sobre os ombros), e já tem o que comemorar. Escolhido para a seleção competitiva, o filme mescla ficção e realidade, ao narrar as dificuldades de três pessoas pobres, que desejam ser amadas e extrapolar limites. “A gente finalizou o filme meio correndo, pensando no festival. É a melhor plataforma brasileira para lançamento. Essa seleção representa um momento novo para uma nova geração, em vias de ser consolidada”, observa. Borges acredita que o público vai se identificar com os personagens, segundo ele, universais, apesar de exóticos. “Trata disso, do caos, do movimento energético de estar vivo no mundo. De um ponto de vista, parecem histórias inventadas, mas parte de um pressuposto documental”, constata.

OS SELECIONADOS

Mostra competitiva 35mm
» A alegria, de Felipe Bragança e Marina Meliande, 106min, RJ
» Amor?, de João Jardim, 100min, RJ
» O céu sobre os ombros, de Sérgio Borges, 72min, MG
» O mar de Mário, de Reginaldo Gontijo e Luiz F. Suffiati, 72min49, DF
» Transeunte, de Eryk Rocha, 100min, RJ
» Vigias, de Marcelo Lordello, 70min, PE

Curtas 35mm
» A mula teimosa e o controle remoto, de Hélio Villela Nunes, 15min, SP
» Acercadacana, de Felipe Peres Calheiros, 19min58, PE
» Angeli 24 horas, de Beth Formaggini, 25min09, RJ
» Braxília, de Danyella Neves e Silva Proença, 16min,30, DF
» Cachoeira, de Sergio José de Andrade, 13min47, AM
» Café Aurora, de Pablo Polo, 19min, PE
» Contagem, de Gabriel Martins e Maurilio Martins, 18min02, MG
» Custo zero, de Leonardo Pirovano, 12min, RJ
Fábula das três avós, de Daniel Turini, 17min, SP
Falta de ar, de Érico Monnerat, 21min, DF
Matinta, de Fernando Segtowick, 20min, PA
O céu no andar de baixo, Leonardo Cata Preta, 14min59, MG

Mostra Competitiva Digital

# Com a Mosca Azul, de Cesar Netto (15min, SP)
# Dalva, de Filipie Wenceslau (15min20, BA)
# De bem com a vida -- Carlos Elias e o Samba em Brasília, de Leandro Borges (20min, DF)
# Do Andar de Baixo, de Luisa Campos e Otavio Chamorro (13min, DF)
# Entrevãos, de Luísa Caetano (19min50, DF)
# Esta Pintura Dispensa Flores, de Luiz Carlos Lacerda (20min, RJ)
# Herói, de Thiago Ricarte (20min, SP)
# Lendo no escuro, de Marcelo Pedrazzi (16min, RJ)
# My Way, de Camilo Cavalcante (7min, PE)
# Naquela Noite Ele Sonhou com Um Mar Azul, de Aristeu Araújo (20min, PR)
# Negócios à Parte, de Juliana Botelho (15min, DF)
# O Eixo, de Ricardo Movits (7min30, DF)
# O Filho do Vizinho, de Alex Vidigal (6min09, DF)
# O Gato na Caixa, de Cauê Brandão (19min59, DF)
# O Silêncio do Mundo, de Bárbara Cariry (10min, CE)
# Onde Você Vai?, de Victor Fisch (14min36, SP)
# Queda, de Pablo Lobato (14min35, MG)
# Queimado, de Igor Barradas (19min, RJ)
# Só mais um filme de amor, de Aurélio Aragão (18min, RJ)
# Tempo de Criança, de Wagner Novais (12min, RJ)
# Traz Outro Amigo Também, de Frederico Cabral (15min, RS)
# Últimos Dias, de Yves Moura (15min, RJ)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Pré-Bienal de Poesia anuncia a realização da II BIP em 2011

Acontece nesta quinta-feira, 14, a partir das 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, o lançamento público da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP). A Pré-Bienal, como está sendo carinhosamente chamada, é um ato de afirmação da poesia que terá a presença de poetas nacionais e de países hispano-americanos, com o objetivo de anunciar a realização da II BIP em 2011, por ser um ano não eleitoral, uma das razões que impossibilitou a sua concretização em 2010. O poeta e diretor da BNB, Antonio Miranda, é o anfitrião do evento, que terá as participações especiais dos cantores Zeca Baleiro e Célia Porto. O evento é gratuito, aberto ao público e termina na 6ª feira, 15, numa promoção da Secretaria de Cultura do DF e da Embaixada da Argentina.

A programação da Pré-Bienal começa na noite de quinta, 14, com as presenças da cantora Célia Porto, do poeta brasiliense Jarbas Junior, do uruguaio Roberto Bianchi, da argentina Maria Casiraghi e da nicaragüense Milagros Terán. O grupo OiPoema, formado pelos poetas Amneres, Angélica Torres, Bic Prado, Cristiane Sobral, Luis Turiba e Nicolas Behr, encerra o primeiro dia de atividades com o lançamento da Coleção OiPoema.

No dia seguinte, 6ª feira, 15, também a partir das 19h, o público vai poder conferir as participações do poeta Sids Oliveira (O Grande Barco) e da argentina Ana Guillot que fará o lançamento do livro Poesia em Tránsito: Antologia de poetas argentinos y brasilenõs contemporâneos, edição bilíngue português/espanhol, que inclui os poetas de Brasília Anderson Braga Horta, Isolda Marinho, Antonio Miranda, Salomão Sousa. O cantor e compositor Zeca Baleiro encerra a Pré-Bienal com a apresentação de seu novo livro e depoimento sobre a sua parceria poético-musical com a escritora paulista Hilda Hilst.

Confira abaixo a programação do evento:

Dia 14/10/2010 - 5ª feira

19h - Abertura com Antonio Miranda e a cantora Célia Porto

19h15 - Recital com os poetas Jarbas Junior (Brasil) e Roberto Bianchi (Uruguai)

19h45 - Recital com Maria Casiraghi (Argentina) e Milagros Terán (Nicarágua)


20h15 - Apresentação do grupo brasiliense OiPoema (Amneres, Angélica Torres, Bic Prado, Cristiane Sobral, Luis Turiba e Nicolas Behr). Lançamento da Coleção OiPoema

21h - Encerramento


Dia 15/10/2010 - 6ª feira

19h - Recital com o poeta brasiliense Sids Oliveira (O Grande Barco)

19h30 - Recital com a poeta Ana Guillot (Argentina) e lançamento do livro Poesia em Tránsito: Antologia de poetas argentinos y brasilenõs contemporâneos, edição bilíngue português/espanhol, que inclui os poetas de Brasília Anderson Braga Horta, Isolda Marinho, Antonio Miranda, Salomão Sousa

20h - Recital com o cantor e compositor Zeca Baleiro

21h - Encerramento


PRÉ-BIENAL DE POESIA - Lançamento público da II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP). Com os poetas Jarbas Junior, Sids Oliveira, Ana Guillot, Maria Casiraghi, Milagros Terán, Roberto Bianchi, grupo OiPoema e os cantores Zeca Baleiro e Célia Porto. Apresentação de Antonio Miranda. No auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), dias 14 e 15 de outubro, de 19h a 21h. Abertura no dia 14, 5ª feira, às 19h. Entrada franca.

domingo, 10 de outubro de 2010

Marcos Freitas autografando um exemplar de "A Regulação dos Recursos Hídricos"


Marcos Freitas autografando um exemplar de "A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos - análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições" para o acadêmico e jurista Celso Barros Coelho, na Academia Piauiense de Letras - APL.

Urdidura de Sonhos e Assombros: Um Sarau Poético-Musical


CAFÉ LITERÁRIO da 29ª Feira do Livro de Brasília
Dia 11/10 – Segunda-feira

19h Urdidura de Sonhos e Assombros: sarau poético-musical
com os Poetas Marcos Freitas, Jorge Amâncio e Deliane Leite e convidados, e os músicos Breno Silveira (violão) e João Nascentes (acordeon)

Saiba mais sobre o autor e o livro:

Escritor piauiense Marcos Freitas lança Urdidura de sonhos e assombros
Publicação: 17/09/2010 08:00

Existem pessoas que nascem em um berço tão sólido que seria improvável não vê-las atuando em alguma linguagem artística. O engenheiro piauiense Marcos Freitas é uma delas. Oriundo de uma família dedicada aos movimentos culturais, ele gosta de destacar que, além de seu pai, seus tios e seu avós terem sido escritores, a família foi a grande responsável pela fundação da Academia Piauiense de Letras, que contou com familiares como Lucídio, Clodoaldo e Alcides Freitas. “Minha parente Amélia de Freitas Beviláqua foi a primeira mulher a tentar integrar a Academia Brasileira de Letras, antes mesmo da Rachel de Queiroz”, completa.

Seguindo os passos, Marcos também tornou-se escritor e poeta. Hoje, ele soma 12 livros publicados. Entre eles estão três obras técnicas sobre engenharia e outras nove, todas de poesia. “Primeiro fui estudar para me tornar engenheiro. Só depois passei a me dedicar mais à literatura, já que infelizmente ainda não dá para viver de poesia”, explica.

A última obra, Urdidura de sonhos e assombros, lançada pela editora Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE), é uma antologia que traz cerca de 250 poemas escritos entre os anos de 2003 e 2007, todos retirados das seis primeiras publicações do autor. “Urdidura junta textos produzidos em solo brasiliense, já que moro aqui desde 2001”, atualiza o engenheiro civil, que se mudou para a cidade por conta de sua posição na Agência Nacional de Águas (Ana).

Por escrever desde os 10 anos, o autor declara ter material acumulado, até dois romances que nunca foram impressos, mas que pretende lançar na praça em breve. Com 47 anos, além de ser letrista, músico amador e de possuir participações em diversas atividades, cargos de chefia e cursos voltados para a engenharia, Marcos se destacou em sua carreira literária por fazer parte do Coletivo de Poetas do Distrito Federal e por suas prosas contemplarem diversas antologias, como a Contos e crônicas livre pensador, da editora Scortecci; a Antologia de poetas brasileiros contemporâneos nº 4 e As 100 melhores poesias de 2004, ambas da mesma CBJE, que distribui seu último lançamento.

Marcos também possui uma obra chamada Staub und schotter (poeira e cascalho, em tradução literal para português), na qual uniu suas poesias feitas em línguas estrangeiras, como inglês, português, espanhol, italiano, francês e alemão; e já participou do projeto Poesia 10-10-10, ao lado do reconhecido poeta Nicolas Behr.

Trecho

Aflorações
fuga de corrente?
quem sabe
meu coração
não tem voltímetro
súbito?
quem sabe
meu trapézio
não tem lona
chuva de maio?
quem sabe
meu querer
não tem ensaio
desvario?
quem sabe
minha calçada
não tem meio-fio

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/09/17/diversaoearte,
i=213365/ESCRITOR+PIAUIENSE+MARCOS+FREITAS+LANCA+URDIDURA+DE+SONHOS+E
+ASSOMBROS.shtml


http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044866&sid=87419219712108793375983232&k5=355DC8CA&uid=

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Marcos Freitas lança livros na APL

O escritor Marcos Freitas convida para o lançamento dos livros A regulação dos recursos hídricos e O evento acontece neste sábado,10, a partir das 9:30 horas no auditório da Academia Piauiense de Letras, situado na Avenida Miguel Rosa, 3300, em Teresina-PI

No primeiro livro o autor trata da análise do modelo vigente de gestão de recursos hídricos, com seus avanços e problemas de implementação, visando apresentar proposições ao seu aprimoramento. Tem como objetivo discutir o modelo de gestão da água com ênfase nos aspectos de regulação e de controle social. Para a consecução dos objetivos expostos, procurou-se analisar a temática a partir de uma abordagem teórico-histórica da regulação e da gestão participativa dos recursos hídricos, envolvendo a relação do Estado e da esfera pública, em especial, no âmbito dos comitês de bacias hidrográficas e agências de água. Conclui-se, destarte, que a participação efetiva e qualificada da sociedade civil nos conselhos e nos comitês de bacias necessita ser aprimorada, sendo de suma importância para o aperfeiçoamento da gestão integrada de recursos hídricos e da democracia deliberativa brasileira.

Na segunda obra, Marcos Freitas não se propõe a lutar contra a seca e derrotá-la, ele pretende compreender os fenômenos envolvidos nos diversos tipos de seca, conjeturar sua ocorrência, sua duração e sua intensidade, e propor critérios para que sejam tomadas decisões realistas.


O autor - Marcos Freitas tem Pós-graduação em Engenharia Civil - Dipl. Ing. - Universität Hannover (1995). Mestrado em Engenharia Civil (UFC, 1991). Graduação em Engenharia Civil (UFPI, 1985). Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas - ANA, desde 2001. Professor Universitário, desde 1990 (atualmente licenciado). Engenheiro Civil/Consultor (1985-2000). Coordenador e professor de diversos cursos de Pós-graduação (Engenharia de Software; Gestão de Recursos Hídricos; Gestão Ambiental). Mais de 100 publicações técnico-científicas em periódicos e anais de simpósios nacionais e internacionais e mais de 40 livros e capítulos de livros, técnicos e de literatura, em autoria e co-autoria, em 6 idiomas. Aprovado em 2º lugar para o cargo de Especialista em Infraestrutura Sênior – Recursos Hídricos, do MPOG. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos - PNRH, do Plano da Bacia do rio São Francisco - PDRHSF, do GEO Brasil Recursos Hídricos (PNUD), GEF São Francisco, Outorga do Sistema Cantareira (SP), dentre outros. Fundador e Ex-Diretor Técnico-Científico da Associação dos Servidores da Agência Nacional de Águas - ASÁGUAS. Fundador e Ex-Conselheiro da Associação Nacional dos Especialistas em Regulação - ANER. Autor da ideia da criação da Escola Nacional de Regulação. Sócio da Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH. Fundador da Associação Piauiense de Astronomia – APA (1982). Militante estudantil e sindical no início da década de 80. Poeta. Contista. Letrista. Músico amador. Diretor do Sindicato de Escritores do DF. Filiado à Associação Nacional de Escritores - ANE e à União Brasileira de Escritores - UBE.



Fonte: http://www.portalentretextos.com.br/noticias/marcos-freitas-lanca-livros-na-apl,1020.html

Júlio Romão é o mais novo Doutor Honoris Causa da UFPI















07/10/2010 17:34

Aos 93 anos, o jornalista, escritor, etnologista, teatrólogo e poeta piauiense Júlio Romão da Silva recebeu, na noite desta terça-feira (05), o título de Doutor Honoris Causa em solenidade realizada no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí.

A condecoração foi concedida pelo conselho universitário da UFPI, presidida pelo reitor Dr. Luiz de Sousa Santos Júnior, que destacou a importante contribuição intelectual e social de Júlio Romão que tanto orgulham o Piauí. "Este diamante negro, por sua expressão de raridade, figurará como um troféu dos mais vistosos e valiosos para a sociedade piauiense", discursou.

Estiveram presentes ainda o presidente da Academia Piauiense de Letras - o escritor e advogado Reginaldo Miranda -, pró-reitores e outros professores da UFPI, incluindo a professora Doutora Áurea Pinheiro, que solicitou à UFPI o reconhecimento e entrega do título, além de familiares.

Júlio Romão, que já ganhou cidadania e o nome de rua na cidade do Rio de Janeiro, dedicou o título à memória dos piauienses Higino Cunha, Jonatas Batista, Leônidas Melo e Celso Pinheiro. Disse ainda que queria dividir a homenagem com sua quarta e atual esposa, que, segundo ele, "é enfermeira, companheira e secretária".

Honoris Causa, em português, significa causa nobre e é entregue em reconhecimento a pessoas que se distinguem pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras e do melhor entendimento entre os povos. Júlio Romão atuou fortemente na formação e luta de movimentos negros no Brasil, foi pesquisador de campo de grupos indígenas e já chegou a ter peça teatral proibida na época da ditadura militar. É formado em Letras, História, Geografia e Comunicação Social.

"A história dele é só de superação. Saiu de Teresina para São Luís, de São Luís foi para o Rio de Janeiro, comendo à base de farinha com rapadura, pobre, sem influência em nada. No Rio chegou a ser mendigo, mas toda sua esperteza de piauiense e sua bagagem cultural o fizeram crescer", relata seu neto Danilo Mascarenhas Cabral.

Fonte: http://www.ufpi.br/noticia.php?id=17952

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

PROGRAMAÇÃO DA FEIRA DO LIVRO

nicolas behr e salomao souza que distribui a antologia dos poetas de brasilia

08/10 – Sexta-feira – ABERTURA
Local: Café Literário

Horário Evento
17h30 Apresentação da Orquestra de Metais e Percussão
Instituto Grupo Pão de Açúcar
18h Solenidade de Abertura
18h30 Ana Miranda – Vida e Ficção – Monólogo da Vida


09/10 – Sábado
Local: Café Literário

Horário Evento
11h Show de Cordel Infantil com o Poeta Izaias Gomes – RN
15h Apresentação Musical do Artista Sumedha
17h Jornalistas Escritores – Os malabarismos e sacrifícios de quem vive entre as redações e os livros. Estar na mídia ajuda na hora de publicar um livro? Como funciona a produção editorial no DF?
19h – 22h Sarau Artístico Cultural dos Coletivos com poesias, contos, cordel e música

Local: Auditório

Horário Evento
10h Reservado para o Ministério da Cultura
16h Influência da Aposentadoria na Aprendizagem Organizacional com Cristina Maia
18h Quiz Premiado para o Concurseiro com o professor Ivan Lucas

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
10h30 Oficina de decoração de marcadores de livros
14h – 16h Oficina de Grafite


10/10 – Domingo
Local: Café Literário

Horário Evento
10h – 12h Recital lítero-musical Autores em Braillle com Grupo Vidança
15h Show “Um catatau de cordéis” com o Poeta Izaias Gomes – RN
17h Workshop / Palestra
19h Recital de música do livro “Toquei algo como Blues sem me dar conta disso…” com José Veríssimo

Local: Auditório

Horário Evento
10h Decifrando Provas de Concursos com Gilberto Vaz
16h Cidadania e Ética com Edimar Miguel da Costa e Inairo Gomes
18h Sedução e Comportamento

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
10h30 Oficina de Cerâmica
16h30 Desenhos de Humor -charge e cartum com Cerino

11/10 – Segunda-feira
Local: Café Literário

Horário Evento
10h30 Lançamento do CD Coletânea Um Só Gueto, a Evolução
15h Apresentação Musical do Grupo Nova Era
17h Workshop / Palestra
19h Urdidura de Sonhos e Assombros: sarau poético-musical

Local: Auditório

Horário Evento
16h Redação nos concursos: mega dicas para um bom desempenho com Vânia Araújo
18h30 Finanças Pessoais com Oto Morato

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
16h30 “Aprenda a cuidar de seus livros” com Lucy Luccas
20h Oficina de Teatro “Jogos Teatrais”

12/10 – Terça-feira (Feriado / Dia das Crianças)
Local: Café Literário

Horário Evento
11h Apresentação Infantil da Cia Teatral Quebrando Gelo
15h Espetáculo cênico-musical da Cia. Mambembricantes
17h Workshop / Palestra
19h Vadim Arsky que, além de advogado, é um excelente pianista, cantor e poeta/declamador. Ele é assíduo freqüentador do Clube da Bossa

Local: Auditório

Horário Evento
10h Reservado para o Ministério da Cultura
16h Atualizações de Direito Constitucional com João Trindade Cavalcante
18h Agenciamento literário com Andrey do Amaral

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
14h30 Oficina de cordel com o Poeta Izaias Gomes – RN
16h30 “A Arte da ilustração infantil e histórias em quadrinhos” com Jô Oliveira

13/10 – Quarta-feira
Local: Café Literário

Horário Evento
11h Apresentação Musical do Artista Tone
ou 11h Cordel Infantil “O casamento da raposa com o galo” com Abraão Batista
14h Apresentação Infantil da Cia Teatral Quebrando Gelo
17h Workshop / Palestra
18h30 – 22h Pré Bienal Internacional de Poesia

Local: Auditório

Horário Evento
10h Métodos de estudos e estratégias de preparação para concursos
15h – 17h E- Commerce – como implantar e aumentar as vendas na Internet com Eduardo Infante Vieira
19h Letramento Literário para professores com Tatiana Oliveira

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
09h “Brincar de ler é um prazer!” para crianças de 05 a 09 anos com Tatiana Oliveira
16h Oficina de Produção de papel artesanal
20h Oficina de Teatro “Jogos Teatrais”

14/10 – Quinta-feira
Local: Café Literário

Horário Evento
10h Show Palestra e Lançamento do selo Carbono Compensado Cerrado com Francisco Maciel e Lançamento da Rede Indústria Sustentável do SESI DF
14h Apresentação Infantil da Cia Teatral Quebrando Gelo
17h Workshop / Palestra
18h30 – 22h Pré Bienal Internacional de Poesia

Local: Auditório

Horário Evento
10h – 12h Bullying no ambiente escolar com Márcia Ferreira
15h – 18h O Livro na era digital – O mercado editorial e as mídias digitais com Ednei Procópio dos Santos
19h Reservado para o Ministério da Cultura

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
09h “Escrever e contar… é só começar!” para crianças de 08 a 12 anos com Tatiana Oliveira
16h Como desenhar Histórias em Quadrinhos com De Barros

15/10 – Sexta-feira (Dia do Professor)
Local: Café Literário

Horário Evento
11h Apresentação Musical de Rap Acústico com o Grupo Coletivo Aquilombando para a valorização da cultura negra
ou 11h Cordel Infantil “A menina que virou coruja” com Abraão Batista
15h Show “Bordando Poesias e Canções” com George Durand
17h Workshop / Palestra
18h30 – 22h Pré Bienal Internacional de Poesia

Local: Auditório

Horário Evento
10h Reflexões sobre a prática docente co Janine Costa
16h Os Segredos da Aprovação com José Wilson Granjeiro
19h “A importância do conhecimento e da leitura para o desenvolvimento humano” com o Dr. Rui Nogueira

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
14h – 18h Técnicas de Restauração de Livros
20h Oficina de Teatro “Jogos Teatrais”

16/10 – Sábado
Local: Café Literário

Horário Evento
10h – 12h Revista Viva, Lançamento da Edição Jovem de Expressão com talk show
15h Show da Banda Archeologos Sovi3ticos, uma releitura de bandas alternativas dos anos 80/90
17h Workshop / Palestra
19h Homenagem ao poeta latino-americano Mario Benedetti com participação dos escritores brasileiros: Gacy Simas, Nina Reis e Antonio Miranda; e dos escritores uruguaios: Roberto Bianchi e Raúl Ernesto Larrosa

Local: Auditório

Horário Evento
10h Windows 7 com Léo Matos
16h História da Literatura no DF – Nascimento, Evolução e Periodização com Ronaldo Alves Mousinho

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
11h Desenho de PinUps com De Barros
16h30 – 17h30 “Como publicar o seu livro – Os caminhos e desafios do escritor”, com Elias Daher Júnior
18h Dicas e boas práticas na elaboração de livros com Nihad Bassis

17/10 – Domingo
Local: Café Literário

Horário Evento
10h30 A Dança Cigana como Mecanismo de Inclusão e Desenvolvimento Humano com a coreógrafa professora Luciana Vitor
15h Show de cordel Infantil com o Poeta Izaias Gomes – RN
17h Intervenção cênica “Trechos para um final” com Leandro Sena
18h Show solidário “Quatro vozes, um só canto”, com o cantor Alysson Takaki e Grupo Nu Canto, formado por David Reis, Larissa Vitorino e Daniel Marciano, em prol da instituição Casa Transitória de Brasília

Local: Auditório

Horário Evento
10h Reflexões sobre o ensino de Gramática na escola Marcos Pacco




16h A qualidade começa em mim com
Flávio Costa

18h “Arca das Letras: semeando a leitura, colhendo futuros no meio rural” com Cleide Soares e Maria Elizabeth Ribeiro Carneiro

Local: Espaço para Oficinas

Horário Evento
14h30 Desenho Básico e Arte Abstrata
16h30 O cordel e a Xilogravura na era da internet com Abraão Batista


Confira também a programação do nosso espaço do autor

www.cineperiferia.com

Autora de "Geografia do Desejo", Deliane Leite, declama no T-Bone


Aloísio Brandão apresentará show “Pelo Avesso” na Quinta Cultural do dia 07 de outubro
Por Francisca Azevedo
29 de setembro de 2010

Aloísio Brandão apresentará show “Pelo Avesso” acompanhado de vários músicos
Açougue Cultural T-Bone receberá na quinta-feira, dia 07 de outubro, o cantor e compositor Aloísio Brandão com o show “Pelo avesso” acompanhado dos músicos Lucas Araújo (violão de sete cordas), Fernando Machado (clarineta, clarone e sax-soprano), Jorge Macarrão (percussão) e participação de Clara Brandão e Ana Prisce Barreto (vocais).

No show, Brandão apresentará algumas das músicas que constarão no CD que está gravando em parceria com vários artistas brasilienses: Climério Ferreira, Vivente Sá, Ivan Braga; e outras cujas músicas e letras levam a assinatura do próprio Brandão, a exemplo de “Pelo avesso”, “Meu traidor”, “Perto da palavra” e “Certo Brasil”.

Além da programação musical, a noite terá a participação da romancista Ana Miranda. Escritora cearense, viveu em Brasília entre 1959 e 69, irá recitar um jogral sobre o encontro entre o Romance e a História, em que esses personagens discutem suas atribuições e significados, seus pontos em comum e suas divergências. Não sabemos se o encontro é casual, ou por desígnio dos deuses, pois tudo o que se refere a esses personagens é mistério. No entanto, lá estão eles, caminhando lado a lado, debaixo de sóis e luas, tempestades e ventanias, desertos, aldeias ou cidades imensas, campos de neve, oceanos, até que num momento se aproximam.

Ana Miranda é autora de Boca do Inferno, Desmundo, Dias & Dias e Yuxin, entre outros romances, todos publicados pela Companhia das Letras.

Lançamento literário:
Vida e obra do acaso
Nono livro de Dioclécio Luz, a obra reúne 26 crônicas. Elas abordam as questões humanas, a modernidade, a política, o meio ambiente e Brasília. Diz o autor que sua prosa se pretende poética e bem humorada, inspirada em mestres como Carlos Drummond de Andrade, Joel Silveira, Fernando Sabino, “mas não boto as mãos no fogo pelo autor”. A maioria lida pelo autor na Rádio Cultura FM.


Teatro:
Poeta Deliane Leite
“Um trem mineiro chamado desejo”Deliane Leite é poeta, pesquisadora, declamadora, produtora cultural, e professora de Língua Portuguesa.
Membro do Grupo Tribo das Artes. Elabora e participa projetos envolvendo as áreas de literatura, teatro,entre outras. É autora de “Geografia do Desejo”, livro de poesias.

Aloísio Brandão volta ao palco do T-Bone
O cantor e compositor Aloísio Brandão está de volta ao palco do Açougue T-Bone. Dublê de jornalista e artista, Brandão é um compositor denso. Suas músicas trazem uma complexidade e sofisticação que dialogam, o tempo todo, com o simples. Daí, resultar num trabalho vigoroso, bom de ser ouvido. A complexidade vem de suas harmonias, melodias e ritmos minuciosamente elaborados, “como quem tece uma renda”, segundo explica a sua parceira Luli (“O Vira”, “Bandolero”, “Fala”).

Já a simplicidade, vem de suas raízes sertanejas (Brandão é natural de Santana dos Brejos, no interior da Bahia, onde viveu, até os 17 anos, quando veio para Brasília). “O artista beberá de muitas fontes, mas, sempre, recorrerá às suas primeiras águas – aquelas da infância e da adolescência, porque são referências que, um dia, viram interferências em sua criação”, argumenta o compositor, sempre, conectado às fontes de origem, mas também às fontes que dão origem à música urbana contemporânea. Outro elemento de peso em seu trabalho são as suas letras carregadas de poesia madura.

No show no Açougue T-Bone (07/10), a exemplo dos demais, será rigorosamente autoral. Aloísio Brandão apresentará algumas das músicas que constarão do CD que está gravando, como “O sobrevivente” (parceria com Climério Ferreira), “A sede dos mortos” e “Beduína” (com Vivente Sá), “Suor morno” (com Ivan Braga), “Perfil” (com Olivá Apolinário). E outras cujas músicas e letras levam a assinatura do próprio Brandão, a exemplo de “Pelo avesso”, “Meu traidor”, “Perto da palavra” e “Certo Brasil”.

OS MÚSICOS – Brandão salienta a força que vem músicos que o acompanham. “São geniais, inventivos. Sem eles, seria impossível atingir a timbragem que persigo e a execução dos arranjos – intrincados, diga-se de passagem - com tamanha preciosidade, com tanta qualidade”, comenta. O compositor atua com todos eles, há anos. A exceção é a filha, Clara (vocal), de 18 anos, que, embora integre o coro infanto-juvenil do Teatro Nacional, está estreando com o pai. Brandão se diz um privilegiado, por compartilhar o seu trabalho com músicos tão competentes.

Um pouco mais sobre “Vida e obra do acaso”
Pronto desde 2008, só agora é lançado este livro de crônicas de Dioclécio Luz. Ele não sabe dizer o motivo: “não lembro”, explica, “aliás, eu nem lembro do que escrevi”. É com esse jeito de surpresa para todos que “Vida e Obra do Acaso” sai do ventre ganha a luz e entra em cartaz.

Nono livro de Dioclécio, a obra reúne 26 crônicas. Elas abordam as questões humanas, a modernidade, a política, o meio ambiente e Brasília. Diz o autor que sua prosa se pretende poética e bem humorada, inspirada em mestres como Carlos Drummond de Andrade, Joel Silveira, Fernando Sabino, “mas não boto as mãos no fogo pelo autor”.

A maioria dessas crônicas foi ouvida na Rádio Cultura FM, lidas pelo próprio; outras brotaram aqui e acolá em publicações esparsas de amigos.

Dioclécio Luz
Pernambucano, nascido em lugar incerto e não sabido, Dioclécio mora em Brasília desde 1985. É jornalista e escritor e radialista (mantém o programa “Canta Nordeste” na Cultura FM, há mais de 10 anos). Antes disso foi professor de matemática, engenheiro, agricultor, fotógrafo, publicitário; ator, autor e diretor de teatro; roteirista de vídeo.

Dioclécio é estudante do mestrado em Comunicação na Universidade de Brasília. Atua profissionalmente nas áreas de meio ambiente e cultura.
Tem oito livros publicados:
- Roteiro mágico de Brasília – volumes I e II (1986/1989, reportagens)
- A máfia dos agrotóxicos e a agricultura ecológica (1995, ecologia)
- Ladrões de natureza – uma reflexão sobre a biotecnologia e o futuro do planeta (1998, ecologia)
- O diabo modernista (1992, contos)
- Gente sobrenatural (1996, contos)
- Trilha apaixonada e bem-humorada do que é e de como fazer rádios comunitárias, na intenção de mudar o mundo (2001/2004,1ª/2ª ed., comunicação).
- A arte de pensar e fazer rádios comunitárias (2007, comunicação)

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz (Contato 61 9921-1302)

Contatos:
Aloisio Brandao aloisio.brandao@ig.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Dioclécio Luz dioclecioluz@terra.com.br Deliane Leite (61) 9932-4000 (62) 9963-4488 delianelt2@gmail.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Ana Miranda amliteratura@hotmail.comEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

Data: 07/09
Horário: 19 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA
Indicativa livre
Última Atualização ( 29 de setembro de 2010 )

Fonte: http://www.t-bone.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=243&Itemid=1

Clodo Ferreira, no Feitiço Mineiro

Viagem pela Música na Linha do Tempo - Sala Funarte


Venha para a Sala Funarte Cássia Eller curtir a voz e o talento de INDIANA NOMMA cantando os sucessos de TIM MAIA. O show acontece na sexta, dia 8/10 às 20:30. Uma banda incrível estará ao lado de INDIANA, uma das vozes mais marcantes no nosso cenário musical. No repertório, grandes sucessos do rei da Sou Music nacional. (Daniel Baker - Teclados, Jair Santiago - Guitarra, Renato Glória - Bateria e Oswaldo Amorim - Baixo).

Continuando a viagem pela música na linha do tempo, o DUO ASSUNTO GRAVE, formado por RICARDO VASCONCELLOS (contrabaixo) e FRANCISCA AQUINO (piano) recebe convidados mais que especiais (Denise Tavares-soprano, Ricardo Dourado Freire-clarineta e Ricardo Telles-contrabaixo) para apresentar o concerto "BOTTESINI, O PAGANINI DO CONTRABAIXO", que acontece no sábado dia 9/10 às 17 horas.
 
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