quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
EM PEDRAS MENOS DURAS
dançarei contigo a dança louca das estrelas do céu
tocarei os atabaques - lua quase cheia - nas rodas de capoeira
rente ao chão - jogo de dentro - não me esquivarei de teu olhar
dançarei contigo a dança louca das estrelas do céu
nos toques de iúna do berimbau darei um chute na lua
e cairei de pé - junto a ti - em pedras menos duras
marcos freitas
In: Urdidura de Sonhos e Assombros (2010).
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro
Dos dias 13 a 18 de dezembro o teatro popular invade a sala Plínio
Marcos da Funarte. Idealizado pelo ponto de cultura Seu Estrelo e o Fuá do
Terreiro, a primeira edição do Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro
reunirá dança, teatro, brincantes, além de rodas de conversa que discutirão a
atuação do ator brincante no cenário contemporâneo do teatro brasileiro. O
total de sete espetáculos fazem parte da programação, entre eles Antonio
Nóbrega, Pedro Salustiano, Cia. Mundo Rodá de Teatro Físico e Dança, Cavalo
Marinho Boi Pintado, Mestre Zé Divina e dos grupos convidados reconhecidos
nacional e internacionalmente Grupo Galpão e Lume.
“Mostrar esse recorte da arte que trata dos terreiros, que é um
patrimônio imaterial é algo providencial. Temos de fazer com que o Brasil
conheça o Brasil e suas nuances, essas manifestações de terreiro tem forte
atuação cultural pela arte que produz”, afirma a Coordenadora de Difusão
Cultural da Funarte Brasília, Débora Aquino. A coordenadora explica que o
Festival faz parte do edital de Ocupação das salas Plínio Marcos e Cássia Eller
da Funarte. “A pontuação e aprovação dos projetos foi de acordo com a
diversidade que as apresentações traziam. Tivemos, neste ano, eventos voltados para
o publico infantil, dança, e agora fecharemos 2011 com o Festival que trás essa
pluralidade da cultura popular”.
Com apresentações, enredos, técnicas, ritmos e mitos que relatam
historias do cotidiano brasileiro, o teatro popular tem uma identidade própria
que foge aos padrões do formato tradicional do teatro europeu, como explica o
Coordenado do grupo Seu Estrelo e o Fuá de Terreiro, Tico Magalhães. “Essa
tradição é completamente brasileira, é como Mestre Salustiano definia a
brincadeira do Cavalo Marinho, uma tradição feita nos quintais dos mestres de
cultura do Brasil, que com criatividade, ensinam e mantêm viva a nossa
cultura”, explica.
Do terreiro aos palcos
O grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro nasceu há oito anos em
Brasília, e tem como objetivo levar ao público elementos da cidade que tomaram
forma com O Mito do Calango Voador. Escrito por Magalhães, a narrativa aborda
temas como a constrição da capital e é continuamente adaptada de acordo com os
novos acontecimentos da cidade. “Eu vim de Recife, quando cheguei aqui fiquei
espantado em ver como a cidade é diferente. Percebi a necessidade de uma
história que acontecesse aqui, para falar de Brasília e das coisas que
acontecem aqui, explicamos muita coisa desse mundo no mito”, conta.
As apresentações de Seu Estrelo sempre foram realizadas nas ruas de
Brasília e outras cidades brasileiras durante viagens, ou na sede do grupo
localizada na capital. O Festival abre uma nova etapa na historia do ponto de
cultura, sendo a primeira vez em que este sobe aos palcos.”Dá um frio na
barriga, o teatro exige uma concentração enorme, é silencioso”, comenta
Magalhães.
A diretora do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB),
Izabela Brochado explica que a interação com o público é o principal fator que
diferencia a experiência do teatro de terreiro nos palcos. “No terreiro, há uma
interação horizontal com o público, a brincadeira é coletiva. No teatro é
diferente, a experiência de interação é mais mental do que física, o publico
observa os artistas que estão ali para mostrar suas habilidades. Acho que as
duas formas são válidas”, explica.
A tradição contemporânea
Representada por manifestações como a dança, lendas, mitos, festas,
música e ritmos, a tradição da cultura popular é transmitida e difundida
geração após geração na historia do Brasil. Para discutir as formas de
adaptação e relação dessa cultura com a contemporaneidade, o festival propõe um
debate que contará com a presença de estudiosos, grupos e mestres da cultura
brasileira.
“Nossa expectativa é fazer uma troca de experiências, mostrar o que o
teatro popular pode oferecer e mostrar que a tradição, ao contrario do que
muitas pessoas pensam, não é algo que carrega o peso do passado, pois ela só é
tradição porque esta ligada ao presente, a tradição é a base do presente”,
acrescenta Magalhães.
Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro
Data: De 13 a 18 de dezembro
Local: Eixo Monumental Setor de Divulgação Cultural – lote 2 – Funarte
Brasília
Entrada franca
Programação:
Espetáculos na sala Plínio Marcos
TERÇA-FEIRA, 13/12
21h Teatro Galpão (MG) – Tio Vânia
QUARTA-FEIRA, 14/12
21h Antônio Nóbrega (PE) – Mátria
QUINTA-FEIRA, 15/12
21h Mundu Rodá (SP) – Donzela Guerreira
SEXTA-FEIRA, 16/12
20h Pedro Salustiano – Samba no Canavial
21h Cavalo Marinho Boi Pintado
SÁBADO, 17/12
20h Mamulengo Zé Divina
21h Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro
DOMINGO, 18/12
20h Lume (SP) – Café com Queijo
Oito autores lançam livros na primeira edição do Sarau Chatô nesta quarta
Além de advogado, escritor, político e mentor do maior império de
comunicação que o país já teve, o jornalista Assis Chateaubriand manteve uma
profunda ligação com a arte. “Ele era um homem de cultura. Um exemplo disso é a
criação do Museu de Arte de São Paulo, o Masp, hoje um dos grandes museus do
mundo”, afirma Márcio Cotrim, escritor e diretor da Fundação Assis
Chateaubriand. Para manter vivo o pendor artístico desse visionário, a fundação
organizou 12 saraus mensais, promovendo a literatura, a pintura, a música e o
cinema feitos por (e sobre) artistas de Brasília.
“Esta edição dará ênfase à produção literária”, avisa Cotrim, que
escalou um time de autores da cidade para uma roda de autógrafos e um
bate-papo. Ele mesmo lançará seu novo livro, O pulo do gato 4 (Geração
Editorial), sobre a origem das palavras e expressões idiomáticas. Roldão Simas
Filho, por sua vez, falará de seu Dicionário lá e cá, com o significado de 5.800
verbetes aqui e em Portugal, e Dad Squarisi autografará o Manual de redação e
estilo para mídias convergentes (leia texto abaixo).
Cotrim lança O pulo do gato 4, sobre a origem das palavras
A Paraíba será a primeira unidade da Federação a ganhar o tributo por
ser terra de um filho ilustre: Chatô nasceu em Umbuzeiro, no semiárido
brasileiro. Para acompanhar as cervejas tchecas, a chef Rose Borella, da
butique de carnes Ready Beef, servirá petiscos típicos da culinária local, à
base de queijo coalho, tapiocas e rapaduras, por exemplo. Especialista em
heráldica (estudo de brasões e escudos) falará sobre a origem da bandeira do
estado, que ostenta a palavra Nego. Dançarinos de forró também farão
demonstração de alguns passos. E repentistas da Casa do Cantador — Valdenor, Zé
do Cerrado e Chico de Assis — mostrarão seus improvisos à plateia.
Números musicais, aliás, pontuarão as diversas participações. O coral
de 40 vozes, mantido pela fundação, apresentará músicas natalinas. E a noite
prosseguirá com Reco do Bandolim, presidente do Clube do Choro de Brasília, e
alguns músicos da instituição. O encerramento ficará por conta de Raimundo
Moura, um dos mais conhecidos seresteiros da cidade.
Enfim, escritora
A atriz Maria Paula fará o lançamento de seu primeiro livro, Liberdade
crônica, reunião de textos publicados em sua coluna semanal no Correio
Braziliense. “Sempre guardei essa vontade de ser escritora dentro de mim. Era
até uma lenda familiar”, conta a ex-integrante da trupe Casseta & Planeta,
cujo talento com as palavras foi alvo de profecia. Durante a infância em
Uberaba, o médium Chico Xavier a viu e disse que ela seria famosa, dando muita
alegria ao Brasil. A mãe da atriz teve uma intuição: Maria Paula seria
escritora. Com a agenda de gravações sempre cheia, ela adiou o projeto por
muito tempo. Além dos cadernos que preenchia com poemas e contos, aceitou o desafio
de escrever a coluna para o jornal. Até que o humorístico saiu do ar, depois de
17 anos. “Senti que era a minha deixa. Foi um ano de trabalho árduo”, relata.
Dividido em três eixos temáticos — atitude caráter, atitude afeto e mulher de
atitude —, o livro passeia por temas que vão desde as mudanças sociais
enfrentadas por mulheres até o consumo, passando por problemas de natureza
política, como a corrupção.
Novas histórias de JK
Diamantinense, vizinho de JK e aluno da mãe do ex-presidente, Affonso
Heliodoro nutriu amizade longa com o criador de Brasília. Essa cumplicidade
rendeu histórias que inspiram quase toda a obra literária de Heliodoro. A
novidade é JK: de Diamantina ao memorial, que repassa a vida de Juscelino do
nascimento à morte, avançando em alguns pontos obscuros. “Conto passagens do
golpe militar, acuso (o ex-presidente) Castello Branco de traição, revelo
coisas inéditas, que se passaram na minha presença”, afirma o autor.
O projeto inicial era produzir um volume didático, para reavivar nas
escolas a trajetória de JK, mas Heliodoro acredita que o livro tenha ficado
“pesado” para essa função. “Provocado, você começa a se lembrar, a escrever, e
se revolta de novo”, pondera. O livro sai do forno da editora diretamente para
o lançamento no sarau.
Inspiração no cerrado
Interatividade sempre foi o negócio do pintor pernambucano André
Cerino. No começo, ele filmava o processo de feitura de seus quadros e
compartilhava no YouTube e nas redes sociais. “Desde criança, tinha curiosidade
de saber como os artistas criam, sempre via a arte pronta. Nas galerias e nos
livros, a criação se apaga com o tempo, pertence exclusivamente ao artista.
Decidi compartilhar isso”, conta. Hoje, a ideia se refinou e ele faz
performances de pintura ao vivo, embalado por música (geralmente clássica), que
o inspira a orquestrar as cores na tela. Em vez de pincel, Cerino usa as pontas
dos dedos. Hoje, este autodidata das artes que vive em Brasília há 27 anos fará
uma de suas demonstrações no sarau. O tema será definido na hora, mas suas
inspirações vêm do cerrado. “Penso em pássaros, flores, no céu, na água, nas
queimadas, na preservação. Não sou ambientalista, apenas me preocupo com o meio
em que vivo. Vim para o cerrado e me encantei com a beleza das folhas, que
muita gente crê estarem mortas. Sempre vi vida nisso tudo.”
Eudoro Augusto lança hoje no Beirute o 3º volume da Trilogia do Sudoeste
Publicação: 14/12/2011 09:27 Atualização: 14/12/2011 10:35
Nahima Maciel
São instantâneos de realidade observada e como ela bate em mim. São poemas sobre o hoje, o amanhã, o claro e o escuro, onde as formas se revelam" Eudoro Augusto, poeta
Eudoro Augusto se sente incomodado quando fica muito tempo sem escrever. Isso aconteceu na década de 1990, mas desde que o século virou, ele tratou de não deixar mais a caneta descansar. Noite em claro, que o poeta lança hoje no Beirute, é o terceiro volume da Trilogia do Sudoeste, publicada durante a última década, e vem para fechar o circuito iniciado com Um estrago no paraíso (2008) e A natureza humana (2009).
Noite em claro é direto, simples e bastante irônico. Segundo Augusto, o livro não foge do caminho traçado pelos dois volumes anteriores. “A temática é a mesma, uma mistura de crônica e observação com poemas na terceira pessoa onde focalizo o outro, tem coisas muito íntimas ali”, avisa. O poeta encontra as crônicas no contato com as pessoas, com a rua e com o cotidiano. É um tripé fundamental na escrita de Augusto. “Vou ao Beirute três a quatro vezes por semana”, avisa o poeta. “É importante. Se você se isola você cria um ermitão, sem contato com o mundo.”
O filtro da poesia destrincha o comum e questiona o que já não se vê de tanto olhar. Observar também entra nessa conta. É o “segredo do cofre”, a “chave do mistério” descrita em Trilhas, uma espécie de “caminho para o nada” que acaba se revelando bem produtivo. Há também um pequeno fio da rebeldia que tanto marcou a poesia de Augusto nos anos 1970, quando via seus livros serem apropriadamente acomodados na prateleira da poesia marginal. Muita coisa mudou, mas nada foi rompido. “Tem a ver, sempre tem. Acho que tem uma corrente elétrica que liga desde o meu primeiro livro a Noite em claro. Os temas são sempre os mesmos: a vida, o cotidiano, o que pode transcender ou o que não pode transcender.”
Saiba mais...
Confira Poesias de Eudoro Augusto É um tipo de poesia, Augusto repara, que não é igual à média. “É diferente”, explica. “São instantâneos de realidade observada e como ela bate em mim. São poemas sobre o hoje, o amanhã, o claro e o escuro, onde as formas se revelam, e sobre como o ser humano se desvenda.” Noite em claro nasceu dentro de um apartamento no Sudoeste. Assim como o resto da trilogia, foi construído no bairro que Augusto adotou há 22 anos, por isso o pacote leva o nome do lugar, mas foi graças ao patrocínio do BB Seguros Auto, que o poeta conseguiu finalizar a série. Ironicamente, Augusto não dirige. Nunca quis aprender, não tem carro nem quer ter. O poeta marginal prefere mesmo andar a pé. Assim tem mais oportunidades de trombar com os versos colhidos no cotidiano.
Noite em claro De Eudoro Augusto. Edições do Sudoeste, 108 páginas. R$ 25.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/12/14/interna_diversao_arte,282763/eudoro-augusto-lanca-hoje-no-beirute-o-3-volume-da-trilogia-do-sudoeste.shtml
Confira Poesias de Eudoro Augusto
José Carlos Vieira
Publicação: 14/12/2011 00:01 Atualização:
Não precisa
Não precisa me acordar
Eu acordo sozinho.
Primeiro olho o mundo torto
depois me enrosco na manhã da manhã.
Vidrado
Se você vem pra me falar
de coisas como a vacina preventiva
ou o dever e a dívida
pode esquecer o severo discurso
minha querida
atenuar as sobrancelhas franzidas.
Sou vidrado na vida.
Natureza morta
A noite cai de mãos crispadas.
Chove muito
os cigarros acabaram
e o táxi não chega.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/12/14/interna_diversao_arte,282737/confira-poesias-de-eudoro-augusto.shtml
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Poesía Solidaria del Mundo - Marcos Freitas
miércoles 7 de diciembre de 2011
5484.- MARCOS FREITAS
Marcos Freitas nació en Teresina, Piauí, Brasil en 1963. Ingeniero Civil. Profesor Universitario. Posgraduado en Medio Ambiente, Recursos Hídricos y Gestión Pública. Posee más de 100 publicaciones técnico-científicas en periódicos y anales de simposios nacionales e internacionales. Poeta. Cuentista. Letrista con innumerables colaboraciones musicales y más de 40 libros y capítulos de libros en 6 idiomas. Miembro de la ANE – Asociación Nacional de Escritores y de la UBE – Unión Brasileña de Escritores. Director del Sindicato de los Escritores del DF. Miembro de la ALT-DF y la ALB-DF. En el campo de la literatura, ha publicado los siguientes libros: A Vida Sente a Si Mesma (Ed. Ibiapina, Teresina, 2003); A Terceira Margem Sem Rio (Ed. Ibiapina, Teresina, 2004); Moro do Lado de Dentro (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Quase um Dia (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Na Curva de um Rio, Mungubas (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Raia-me Fundo o Sonho Tua Fala (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2007); Marcos Freitas – Micro-Antologia (Ed. Thesaurus, Brasília, 2008); Staub und Schotter (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2008); Urdidura de Sonhos e Assombros (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2010) e Inquietudes de Horas e Flores (Ed. Livre Expressão, Rio de Janeiro, edição bilíngue: português-espanhol, 2011). En el área técnico-científica: Neurocomputação Aplicada (Ed. FUFPI, Teresina,1998); A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2009) y Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2010). Contato: mfreitas_pi@yahoo.com.br
SUEÑOS SOMOS
unos dicen que los sueños deben ser vividos
otros que deben ser divididos
otro que los sueños, sueños son
¿y yo qué digo?
¿y yo qué sueño?
a veces el tiempo pasado
me es futuro
del presente o del pretérito
¿ya ni lo sé?
¿qué esperar de los sueños?
¿qué esperar de lo que somos?
son y sueño:
partituras atemporales.
(traducción Carlos Saiz Alvarez)
CUADRO
hoy sí
quiero describirte
en colores
embadurnarte con tintes
en lugar de los senos
trazos rápidos
en lugar de los brazos
formas curvas
en perspectiva
en lugar de las piernas gotas,
gotas y más gotas
desparramar suave en ondas
tu vientre en llamas
hoy sí
adoraría borrar
todo ese cuadro
con un chorro de tinta
(traducción Carlos Saiz Alvarez)
Veja mais poemas em:
http://fernando-sabido-sanchez.blogspot.com/search/label/BRASIL
http://poetassigloveintiuno.blogspot.com/
JORGE ANTUNES, UM COMPOSITOR SUBVERSIVO
Esse é o título do concerto que apresentará algumas das obras de Jorge Antunes que, em diferentes momentos de sua carreira, incomodaram os detentores do poder, transgrediram as normas vigentes e foram censuradas.
O concerto se realizará na sexta-feira, dia 16 de dezembro, às 20h00, na Sala Cássia Eller da Funarte de Brasília. Os ingressos custam R$ 10,00 e R$ 5,00.
Uma obra eletroacústica abrirá o concerto: Auto-retrato sobre paisaje porteño. Essa obra foi composta em Buenos Aires em 1969. Nela Antunes monta um retrato sonoro dele, sobre fundos musicais que reportam ao Brasil e à Argentina. Um jogo de vozes com a palavra "General" foi motivo para a censura da obra.
Cabra da Peste, composta em 1964, incomodou a ditadura militar. A letra da canção, também de autoria do compositor, foi considerada subversiva. A peça foi censurada.
Outra obra polêmica é Seis Missivas BB, de 1997. Durante vários anos Antunes apresentou projetos ao CCBB, pedindo apoio e patrocínio para suas óperas. Seguidas vezes recebeu recusas. No início de 1996 o CCBB encomendou obras novas de 34 compositores. A Jorge Antunes coube compor uma obra para canto e piano. Havia chegado a hora da vingança. Antunes juntou as cartas recebidas que negavam apoio a seus projetos, e as musicou. Foi censurado.
As outras obras do programa também criaram polêmica em suas estreias. O trio Três Impressões Cancioneirígenas, de 1976, ironiza o nefasto AI 5, em momento em que o ato de exceção dos militares ainda estava em vigor.
Na última obra do programa, Polimaxixenia Sideral, Antunes faz variações com um maxixe, ironizando o preconceito que a intelectualidade muitas vezes tem com relação ao saber popular.
O GEMUNB: Sidnei Maia, flauta; Leonardo Neiva, barítono; Marcus Lisbôa Antunes, violino; Félix Alonso, clarineta; Mariuga Lisbôa Antunes, piano; Guerra Vicente, violoncelo; Jorge Antunes, direção, sons eletrônicos e computador.
SERVIÇO:
Jorge Antunes, um compositor subversivo
uma retrospectiva de obras musicais polêmicas compostas entre 1964 e 2010 na série “Brasília minha música”
Sala Funarte Cássia Eller, Brasilia
16 de dezembro de 2011 - 20h00
Ingressos:R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Classificação indicativa: 14 anos
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Edição de fim de ano do Poemação homenageia o poeta José Santiago Naud
O Sarau Videoliteromusical acontece na noite desta sexta-feira, 9, no auditório da BNB
O poeta e ensaísta José Santiago Naud é o homenageado da edição de fim de ano do Sarau Videoliteromusical Poemação que acontece amanhã, sexta-feira, às 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. Os poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas coordenam o evento que contará com as presenças dos artistas Dina Brandão, Israel Ângelo Pereira, Donne Pitalurgh, Marco Polo Haickel, Jairo Mozart e Carlos Pial. O recital é gratuito e aberto ao público.
José Santiago Naud nasceu na cidade de Santiago, no Rio Grande do Sul. Formado em Letras Clássicas em Porto Alegre, foi diretor do Instituto do Livro, professor pioneiro do nível médio quando se inaugurou Brasília e fundador da Universidade de Brasília (UnB). Publicou 21 livros, dentre os quais: Noite Elementar (Porto Alegre, 1958); Hinos Cotidianos (Rio de Janeiro, 1960); A Geometria das Águas (Porto Alegre, 1963); Ofício Humano (Rio de Janeiro, 1966); Verbo Intranqüilo (Rio de Janeiro, 1967); Conhecimento a Oeste (Lisboa, 1974); Dos Nomes (Rosário, Sta. Fe, 1977); Noção do Dia (Brasília, 1977); Promontorio Milenario (Panamá, 1983); Pedra Azteca (México, 1985) e Vez de Eros (Brasília, 1987); As colunas do templo (Brasília, 1989), O olho reverso (1993), Memórias de signos (Porto Alegre, 1993), O avesso do espelho (1996), Antologia Pessoal (Brasília: Thesaurus, 2001) e 20 poemas escolhidos e um falso haikai (2005). Nesta sexta-feira, 9, Santiago Naud lança seu livro mais recente intitulado Fábrica de Ritos (Brasília: Thesaurus, 2011).
Após a homenagem, sobem ao palco da BNB a poeta e atriz Dina Brandão, autora de Do amor e seus descabelos - poesias massivas, ensaios e um plano de voo, o escritor e agente do programa Mala do Livro, Israel Ângelo Pereira, autor de Voo poético do condor e Donne Pitalurgh professor de artes cênicas, ator, diretor teatral, poeta declamador de Planaltina e autor de Colírios são delírios e A nau dos Insensatos.
Na mesma noite, o escritor maranhense Marco Polo Haichel, radicado em Brasília, lança o livro Falando de Literatura. Jairo Mozart, músico, cordelista, compositor, intérprete e artista plástico, com mais de 30 anos de carreira artística, lança A saga de Rondon pela Dupligráfica Editora, 2011, seu terceiro livro.
A parte musical do Poemação traz à BNB os músicos Carlos Pial, percussionista maranhense, e o Coral Masculino da Escola de Música de Brasília, sob a regência do maestro Danilo Salomão.
POEMAÇÃO 24 (Sarau Videoliteromusical) - Homenagem ao poeta José Santiago Naud. Dia 9de dezembro, 6ª feira, às 19h, no auditório da BNB. Participações de Dina Brandão, Israel Ângelo Pereira, Donne Pitalurgh, Marco Polo Haickel, Jairo Mozart, Carlos Pial e do Coral Masculino da Escola de Música de Brasília. Coordenação e informações: Marcos Freitas e Jorge Amâncio. Entrada franca.
Fotos: 1. José Santiago Naud - retirada do site www.terradospoetas.com.br; 2. Poemação - Flávia Camarano
Fonte: Biblioteca Nacional de Brasilia.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
PIEDRA DE LA SAL
PIEDRA DE LA SAL
las barcas parten temprano
y se disipan en el inmenso azul distante
se balancean, balancean y balancean en el mar
retornan a la tarde
en el cesto, tres o cuatro peces
vendidos a cuatro o cinco reales
-Inquietudes de horas y flores (Rio de Janeiro, 2011).
Marcos Freitas- Brasil
Publicado em Poesía Solidaria del Mundo:
http://www.poesiasolidariadelmundo.com/2011/12/piedra-de-la-sal.html
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
CARA DE CRACHÁ, de Roberto Klotz - NOITE DE AUTÓGRAFOS
6 DE DEZEMBRO – TERÇA
a partir de 19h
no Carpe Diem - 104 Sul
O terceiro livro de Roberto Klotz traz 44 histórias curtas e bem humoradas vivenciadas por um funcionário público caricaturizado.
O protagonista de Cara de crachá é como todo ser humano, tem um lado bom e outro nem tanto. Foi batizado von Silva, quase um alter ego do autor, também descendente de alemães.
Von Silva se incomoda com os colegas que jogam paciência no computador em vez de conversarem assuntos mais importantes como a importância do sal marinho na dieta dos esquimós, o desperdício de espaço nas caixas de fósforos ou a idade em que as crianças deveriam ser ensinadas a dar nó no cadarço do tênis.
Ele se orgulha e defende Brasília, onde trabalha. Com humor, vez por outra, dá uma alfinetada nos malfeitos do chefe ou de algum colega da repartição.
Ao terminar o livro, o leitor vai querer mais. Estará viciado em von Silva.
Número de páginas: 160
Contos
Preço: 28,00
--
Visite meu blog
http://robertoklotz.blogspot.com
a partir de 19h
no Carpe Diem - 104 Sul
O terceiro livro de Roberto Klotz traz 44 histórias curtas e bem humoradas vivenciadas por um funcionário público caricaturizado.
O protagonista de Cara de crachá é como todo ser humano, tem um lado bom e outro nem tanto. Foi batizado von Silva, quase um alter ego do autor, também descendente de alemães.
Von Silva se incomoda com os colegas que jogam paciência no computador em vez de conversarem assuntos mais importantes como a importância do sal marinho na dieta dos esquimós, o desperdício de espaço nas caixas de fósforos ou a idade em que as crianças deveriam ser ensinadas a dar nó no cadarço do tênis.
Ele se orgulha e defende Brasília, onde trabalha. Com humor, vez por outra, dá uma alfinetada nos malfeitos do chefe ou de algum colega da repartição.
Ao terminar o livro, o leitor vai querer mais. Estará viciado em von Silva.
Número de páginas: 160
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Preço: 28,00
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http://robertoklotz.blogspot.com
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
LANÇAMENTO NACIONAL DIA 02 DEZEMBRO - UM ASSALTO DE FÉ -
SEXTA, um filme de Brasília, com equipe e elenco daqui, muito divertido, vale muito apena (r)ir ver.
Haverá uma festa de Lançamento do Filme "Um Assalto de Fé" que será na Boate MOENA no Pier 21 no dia 04 a partir das 18h.Vai ter show da Banda Natiruts, Falcão o Brega, Stand- Up de Jovane Nunes e Banda e DJ Patife!!!
Para quem quiser ir na festa é só comprar o ingresso do filme que terá direito a um convite para festa que será trocado em um quiosque do filme no Pier.
Para quem quiser ir na festa é só comprar o ingresso do filme que terá direito a um convite para festa que será trocado em um quiosque do filme no Pier.
Lançamento do livro Inquietudes de Horas e Flores, no Canteiro de Obras, Teresina-Piauí
Lançamento e leitura/declamação de poemas do livro de poesias "inquietudes de horas e flores", dia 3/12 (sábado), às 20hs, no Canteiro de Obras (próximo à antiga Praça do Fripisa), Teresina - Piauí.
Haverá a participação dos poetas da "Sociedade dos Poetas PorVir" e dos "Poetas do Piauí".
INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7
Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9048602&sid=97511819713721548787309074
Inquietudes de Horas e Flores, décimo livro de poesia de Marcos Freitas (edição bilíngue)
IRREVERSIBILIDADE
o tempo presente,
presente de um deus?
o tempo passado,
passado sem os meus.
o tempo futuro,
futuro para os seus?
IRREVERSIBILIDAD
el tiempo presente,
¿presente de un dios?
el tiempo pasado,
pasado sin los míos.
el tiempo futuro,
¿futuro para los suyos?
Marcos Freitas. Do livro “Inquietudes de Horas e Flores” (edição bilíngue: português-espanhol; 2011). Tradução de Carlos Saiz.
A edição do livro contou com os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).
SERVIÇO:
Local: Canteiro de Obras
Data: dia 03/12 (sábado)
Horário: 20 hs.
ENTRADA FRANCA
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
O POEMAÇÃO 24 passou para SEXTA FEIRA dia 9
POEMAÇÃO VINTE
QUATRO
Homenagem ao Poeta José Santiago Naud
Um Sarau
Videoliteromusical
A Biblioteca
Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola abre suas portas para o Vigésimo
Quarto POEMAÇÃO privilegiando a poesia brasiliense.
O Poemação 24 faz uma homenagem ao poeta José
Santiago Naud, um dos fundadores da Universidade de Brasília, com
lugar garantido na História da Literatura, tanto pelos seus estudos sobre a
obra de Euclides da Cunha como pela obra fruto da sua própria razão.
Publicou
vinte e um livros, dentre eles: Noite Elementar (Porto Alegre, 1958); Hinos
Cotidianos (Rio de Janeiro, 1960); A Geometria das Águas (Porto Alegre, 1963);
Conhecimento a Oeste (Lisboa, 1974); Promontório Milenário (Panamá, 1983);
Pedra Azteca (México, 1985); As colunas do templo (Brasília, 1989), O olho
reverso (1993), Memórias de signos (Porto Alegre, 1993), O avesso do espelho
(1996), Antologia Pessoal (Brasília: Thesaurus, 2001). Lança na ocasião o livro
Fábrica de Ritos (Brasília: Thesaurus, 2011). Nasceu a 24 de julho de 1930, na
cidade de Santiago, RS, Brasil. Poeta e ensaísta. Vive em Brasília.
Dina Brandão: nasceu no Rio de Janeiro e veio para Brasília em 1968
com dez anos. Aqui aprendeu a dançar, cantar, interpretar e fazer poesia.
Publicou Brasília Ironia dos Deuses, em 1977, juntamente com o poeta Vicente
Sá. Atriz formada pela Faculdade e Artes Dulcina de Morais, participou de
vários espetáculos teatrais e um curta metragem. Publica seu primeiro livro
individual, “Do amor e seus descabelos – (Poesias
massivas, ensaios e um plano de voo)”-
O
livro apresenta seis ilustrações, que são quadros da artista plástica Tânia
Botelho, que os fez a partir dos poemas que estão no livro.
Israel Ângelo Pereira: nasceu no dia 07 de abril de 1978, em Crateús (Ceará).
Chegou a Brasília com apenas dez meses de idade. É poeta e escritor. Foi
docente voluntário de literatura, agente da mala do livro desde 2003, cuida,
atualmente, das estações culturais no metrô, um projeto da (Secretaria de
Cultura do Distrito Federal), sendo responsável pelas estações culturais no metrô de Ceilândia. Fundador da
ONG “O ninho do Condor” e profundo pesquisador do “poeta dos escravos”, é
conhecido como “Israel Ângelo, EL Condor Candango”. È membro fundador da
“ACLAP”. Está lançando o livro “Voo poético
do condor”.
Done
Pitalurg: é professor de Artes Cênicas, ator, autor e diretor teatral,
poeta declamador de Planaltina (DF). Circula no cenário poético brasiliense há
30 anos. Sua poesia surpreende com uma mistura de marginalidade e encantamento.
Autor de colírios são delírios e A nau dos Insensatos. Em parceria com a poeta
e atriz Dina Brandão, montou e interpretou o recital Falange Bege.
Marco Polo
Haichel: é Professor de Literatura Brasileira, Língua
Espanhola, voluntário no projeto O Livro na Rua
e colabora na Revista Eletrônica Nós Fora dos Eixos. O escritor maranhense,
radicado em Brasília, lança o livro "
Falando de Literatura". O livro tem como principal objetivo incentivar
a leitura entre jovens e adultos acerca do mundo literário. As entrevistas
realizadas visam responder mais sobre os fenômenos literários que satisfazem o
impulso jornalístico, resultado do trabalho de um escritor apaixonado pelo
mundo literário. João Carlos Taveira, os escritores cabo verdianos Corsino
Fortes e o historiador Tomé Varela, Chacal, Walter Hugo Mãe são alguns dos
autores em Falando de literatura num
bate-papo com M.P.Haickel Polo.
Jairo
Mozart: Músico, Compositor, intérprete e artista plástico. Radicado em
Brasília desde 1994, Jairo Mozart realiza seu trabalho musical e literário
resultante de anos de pesquisa sobre a cultura popular no universo nordestino,
somado às influências recebidas no contato com a cultura do cerrado, onde deu
continuidade a suas pesquisas. Publicou várias Literaturas de Cordel, entre elas:
O Auto de Lampião no Além, O Cordel da Missão Cruls, Pesquisando a história de
Rondon, Jairo entendeu a sua dualidade, uma linha com respeito e bondade e
lança no Poemação A SAGA DE RONDON pela Dupligráfica Editora. Gravou e lançou
oito CDs solos com composições próprias, musicou peças teatrais.
Carlos Pial percussionista Maranhense enfatiza em sua sonoridade a
mesclagem de ritmos folclóricos do seu estado e sonoridades do Brasil e
do Mundo, Pial ministra aulas no instituto de música Tokata, na Escola de
Música de Brasília e no “Curso Pontual”, e o Coral Masculino da Escola de Música de Brasília na regência do
maestro Danilo
Salomão, completam a parte musical do POEMAÇÃO 24.
Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Plateia. Sorteio
de livros para a plateia.
O Poemação é realizado no auditório da Biblioteca Nacional. Sob a
coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.
POEMAÇÃO 24
Homenagem ao Poeta José Santiago
Naud
participantes
José Santiago Naud – Dina Brandão
Israel Ângelo -
Donne Pitalurg
Jairo Mozart – Marco Polo Haichel -
Carlos Pial
Coral da Escola de Música de Brasília
LOCAL: Auditório da
Biblioteca Nacional (2º Andar)
Data: 09 de dezembro de 2011
Horário: das 19h00min as
21h00min
Entrada Franca
ESTACIONAMENTO
FÁCIL ATRAS DA BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA (entre a
biblioteca e o antigo Touring)
48º Sarau da Câmara dos Deputados
Sempre deixamos para o último Sarau do Ano um tema apropriado, assim já
tivemos o Sarau de Natal e o indefectível Roberto Carlos de final de ano,
então, para não repetir tema, achamos que encerrar o ano falando de
amor seria uma boa pedida. Então é isso: dia 5 de dezembro, 20h00,
segunda-feira, no Instituto Cervantes de Brasília é hora de encontrarmo-nos
novamente com aquele clima amigo e descontraído dos Saraus da Câmara, agora em
sua 48ª edição!
Do pessoal do Núcleo, teremos textos de Alexandra Rodrigues, Cinthia
Kriemler, Isolda Marinho, Marco Antunes e Roberto Klotz, que estará lançando
seu livro "Cara de Crachá" durante a ceia.
Na parte musical, teremos as cantoras Célia Rabelo e Lúcia de Maria
interpretando: Eu te Amo de Chico Buarque, Cadeira vazia de Lupicínio
Rodrigues, O Quereres de Caetano Veloso, A Noite de Meu Bem de Dolores Duran,
Codinome Beija-flor de Cazuza e Fascinação de Maurice de Feraudy e Fermo
Marchetti na versão de Armando Louzada que Elis Regina Imortalizou.
Se a gente pedir com jeitinho,estou certo que a Célia encerra a noite
com Boas Festas ou Noite Feliz!
A ceia será a nossa festa de fim de ano, por isso, dessa vez teremos
mesas que devem ser reservadas com a Odúlia pelo e-mail oduliacapelo@hotmail.com com
cópia para literaturadecamara@uol.com.br dizendo
sempre o nome dos seus convidados.
A Ceia contará com lombo, peru, leitão, arroz de Natal, farofa,
salpicão, sobremesas variadas e refrigerantes e vinho.
Em suma, tudo para termos uma noite inesquecível.
sábado, 26 de novembro de 2011
Esquentando os tambores - Aula de tambor de crioula, na EMB
Tambor de crioula ou punga é uma dança de origem africana praticada por descendentes de escravos africanos no estado brasileiro do Maranhão, em louvor a São Benedito, um dos santos mais populares entre os negros. É uma dança alegre, marcada por muito movimento dos brincantes e muita descontração[1].
Os motivos que levam os grupos a dançarem o tambor de crioula são variados podendo ser: pagamento de promessa para São Benedito, festa de aniversário, chegada ou despedida de parente ou amigo, comemoração pela vitória de um time de futebol, nascimento de criança, matança de bumba-meu-boi, festa de preto velho ou simples reunião de amigos.
Não existe um dia determinado no calendário para a dança, que pode ser apresentada, preferencialmente, ao ar livre, em qualquer época do ano. Atualmente, o tambor de crioula é dançado com maior freqüência no carnaval e durante as festas juninas.
A dança não requer ensaios. Originalmente não exigia um tipo de indumentária fixa, mas nos dias atuais a dança pode ser vista com as brincantes vestidas em saias rodadas com estampas em cores vivas, anáguas largas com renda na borda e blusas rendadas e decotadas brancas ou de cor. Os adornos de flores, colares, pulseiras e torços coloridos na cabeça terminam de compor a caracterização da dançante. Os homens trajam calça escura e camisa estampada.
A animação é feita com o canto puxado pelos homens com o acompanhamento das mulheres. Um brincante puxa a toada de levantamento que pode ser uma toada já existente ou improvisada. Em seguida, o coro, integrado pelos instrumentistas e pelas mulheres, acompanha, passando esse canto a compor o refrão para os improvisos que se sucederão. Os temas, puxados livremente em toadas, podem ser classificados como de auto-apresentação, louvação aos santos protetores, sátiras, homenagem às mulheres, desafio de cantadores, fatos do cotidiano e despedida.
A coreografia da dança apresenta vibrantes formas de expressão corporal, principalmente pelas mulheres que ressaltam, em movimentos coordenados e harmoniosos, cada parte do corpo (cabeça, ombros, braços, cintura, quadris, pernas e pés). As dançantes se apresentam individualmente no interior de uma roda formada por um grupo de vários brincantes, incluindo dirigentes, dançantes, cantadores e tocadores. Da roda, participam também os acompanhantes do tambor. Todos acompanham o ritmo com palmas.
O tambor de crioula apresenta coreografia livre e variada. A brincante que está no centro é responsável pela demonstração coreográfica principal, mostrando sua forma individual de dançar. No centro da roda, os movimentos são mais livres, mais intensos e bem acentuados, seguindo o compasso dos tocadores.
A dança apresenta uma particularidade: a punga. Entre as mulheres, se caracteriza como um convite para entrar na roda. Quando a brincante está no centro e quer sair, avança em direção a outra companheira, aplicando-lhe a punga, que consiste no toque com a barriga. A que estiver na roda vai para o centro para continuar a brincadeira.
Toda a marcação dos passos da dança é feita por um conjunto de tambores que os brincantes chamam de parelha. São três tambores nos tamanhos pequeno, médio e grande, feitos de troncos de mangue, pau d'arco, soró ou angelim. Um par de matracas batidas no corpo do tambor grande auxilia na marcação. O tambor pequeno é conhecido como crivador ou pererengue; o médio é chamado de meião, meio ou chamador e o grande recebe, entre os tocadores, os nomes de roncador ou rufador.
Os tambores são bastante rústicos, feitos manualmente de troncos cortados nos três tamanhos e trabalhados exteriormente com plainas para que a parte superior fique mais larga que a inferior. Internamente, o tronco é trabalhado a fogo com o auxílio de instrumentos de ferro para que fique oco. A cobertura do tambor é feita com o couro de boi, veado, cavalo ou tamanduá. Depois da cobertura, é derramado azeite doce no couro que fica exposto ao sol para enxugar e atingir o "ponto de honra", quando é considerado totalmente pronto. Durante a dança, os tambores são esquentados na fogueira para que tenham afinação perfeita.
Em 2007, o Tambor de Crioula ganhou o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tambor_de_crioula
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Página 13
Página 13
Matou esposa e filhos a golpes de pau
trancou-se num canto do quarto
a espiar tamanha barbárie
trancou-se num canto do quarto
a espiar tamanha barbárie
trêmulo, cambaleante, vítima
entre as lembranças e o pânico
atormentado pela barbárie
silenciou-se sete dias após
entre as lembranças e o pânico
atormentado pela barbárie
silenciou-se sete dias após
Matou-se a golpes de culpa
jorge amancio
Antologia Prêmio SESC Carlos Drummond de Andrade de Poesia 2011.
Antologia Prêmio SESC Carlos Drummond de Andrade de Poesia 2011.
Sob o Signo da Poesia
Na quinta-feira, dia 1º de dezembro, às 19h será o lançamento do filme SOB O SIGNO DA POESIA, do cineasta Neto Borges, no Auditório 2 do Museu Nacional, no Conjunto Cultural da República.
Férrea Estação
Virgem Maria que foi isso maquinista?”. Trem de Ferro. Manuel Bandeira.
1. (tardio encontro)
sufocado vazio
assola minha alma
sem ar, sem ânimo.
sonoridade plana:
a visão do trem -
deslocado atavio.
minha calma
sem par, sem lar,
pra lá de Dortmund.
2. (roteiro de nuvens)
no dia mais triste
mais triste o agora.
na tarde mais triste
mais largo o desbotado
outono deste ano.
nesta férrea noite triste
só mais triste
o triste e vero agora.
3. (derrisão da sabedoria)
da tristura de meus olhos:
lavras de desejos,
perspética visão de areias,
poesias, adeuses.
marcos freitas.
Antologia Prêmio SESC Carlos Drummond de Andrade de Poesia 2011.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Lançamento da Antologia do Prêmio SESC Carlos Drummond de Andrade de Poesia
Os selecionados dos prêmios literários do SESC foram divulgados. A premiação será feita no dia 23 de novembro, na unidade da 504 Sul. A lista completa com os classificados pode ser vista abaixo. Nesta edição, o SESC recebeu 511 inscrições de todo o País, sendo 179 para a categoria contos, 102 para contos infantis e 230 para poesia. Além da premiação em dinheiro, que este ano totaliza R$ 4,5 mil, serão produzidas três obras com os textos dos selecionados.
Confira a lista completa:
Poesia Carlos Drummond de Andrade
http://www.sescdf.com.br/site/noticias/cultura/11-10-2011-premios-literarios/
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Pronunciamento ministra Luiza Helena de Bairros
A ministra da Seppir, Luiza Bairros, falou em cadeia nacional ontem, 20 de Novembro de 2011.
Leitura mundial de obras de Heinrich von Kleist
A Casa de Cultura Alemã - UFC e o Armazém da Cultura participarão na leitura mundial de obras do autor Heinrich von Kleist (Frankfurt an der Oder, 18 de Outubro de 1777 –Berlim-Wannsee, 21 de novembro de 1811) que cometeu suidídio para dar fim à sua vida. O Festival Internacional de Literatura de Berlim (Internationales Literaturfestival Berlin) e a Sociedade Heinrich von Kleist (Heinrich-von-Kleist-Gesellschaft) incentivaram essa leitura no mundo inteiro com obras deste escritor importante. Atualmente constam 137 cidades no mapa do mundo que participarão do projeto, mais detalhes: http://www.heinrich-von-kleist.org/wwrd/
Hoje Heinrich von Kleist é visto como uma figura moderna que na virada do século 1800vivenciou as mudanças políticas e sociais da Alemanha e, apesar de ser oriundo de uma família de nobres sempre teve condições de vida muito instáveis. A partir das crises vivenciadas ele desenvolveu as suas idéias e os seus projetos de vida que sempre foram revistos e renovados. O pensamento de reformar as sociedade e os seus experimentos literários andam paralelamente. Já com 15 anos ele entra no exército prussiano e sai dele quando acabou de adquirir o grau de tenente. Ele cursa filosofia, física, matemática e ciências do estado na sua cidade natal Frankfurt (Oder) e se interessa durante a sua vida toda por técnica, educação e administração.
Kleist foi um nômade, ele teve varias residências, toda sua vida ele viajou. Nas suas obras narrativas literárias e no teatro ele se destaca por seus antagonismos, tanto na representação das relações humanas e do seu fracasso como também no seu desejo da criação radical de formas. Os protagonistas do Kleist não refletem, não são ensimesmados, eles agem e fracassam na realidade e até hoje isso torna atraente as obras de Kleist para os seus leitores no mundo inteiro. Kleist foi versátil em muitas áreas e compulsivo, ele desejava a felicidade e mantinha um ideal que consistia na sua realização como escritor autônomo, e isso o incentivou. Ele almejava a fama que durante a vida não obteve, como também desejava um ponto fixo na sua vida que apenas encontrou numa „alegria indizível” no seu suicídio encenado.
A leitura em Fortaleza conta com os seguintes representantes:
Artistas do Teatro Máquina, Fortaleza sob a direção de Fran Teixeira
Maria Rejane Reinaldo, pesquisadora da UFBA
Tiago Moreira Fortes, Ator e Professor no Curso de Licenciatura em Teatro – UFC
Integrantes da Casa de Cultura Alemã e interessados
Fortaleza está no mapa: http://www.heinrich-von-kleist.org/wwrd/detail/lesung/lesung-in-fortalezabrasilien-1/
Local:
Armazém da Cultura
Rua Jorge da Rocha, 154
60150-080 Aldeota, Fortaleza
Horário: 16-19 h
Certificado: 4 horas/aula
Inscrições solicitadas: cca@ufc.br e 3366 7643
Devido ao prazo exíguo, é possível também a inscrição no local.
domingo, 20 de novembro de 2011
Lançamento do livro Insólito, de Demetrios Galvão
Dia 02/12 a partir das 19 horas, na livraria Entrelivros, Teresina - Piauí
leia um trecho da apresentação do livro - Insólito,
escrita pelo poeta Rubervam Du Nascimento em:
http://poesiatarjapreta.blogspot.com/
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
ANTONIO MIRANDA SAI DA BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA
O Secretário de Cultura do GDF diz que atendeu a um pedido dele, ele garante que é uma inverdade, que foi exonerado. O ex-Diretor da BNB defende o projeto do Complexo Cultural da República, o conceito de biblioteca híbrida para atender a população do Distrito Federal e do País, em forma presencial e virtual; mas o projeto – elaborado por uma Comissão ad hoc com participação dos Ministérios da Educação, da Cultura, da Ciência e Tecnologia, da Universidade de Brasilia e do SC/DF — vem sendo desconsiderado. A BNB não consegue abrir o acervo ao público por falta de recursos e os bibliotecários que deveriam estar catalogando passam quase todo o tempo revisando processos do FAC, os elevadores sem manutenção, ar condicionado sem funcionamento.
Um livro sobre a institucionalização da BNB - BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASILIA: PESQUISA E INOVAÇÃO – foi organizado por especialistas das Universidades de Brasilia e Complutense de Madrid para registrar os resultados de pesquisas e os projetos para sua implantação definitiva.
» Leia mais em: www.antoniomiranda.com.br
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha
O festival
O latinidades – festival da mulher afro latino americana e caribenha em 2011 está em sua iv edição. O projeto foi pensado como forma de dar visibilidade ao histórico de lutas e resistência da mulher negra na américa latina e trazer temas relacionados ao machismo, racismo, sexismo e superação de desigualdades, com recorte de gênero e raça.
O evento será realizado de 23 a 25 de novembro, no pavilhão de exposições do parque da cidade, em brasília. Mais uma vez, dentro da conferência do desenvolvimento – code – promovida pelo instituto de pesquisa econômica aplicada – ipea – que é parceiro, também, na publicação do livro latinidades, produto dos seminários realizados durante o festival latinidades. Em 2010 a publicação deu-se em torno do tema censo e políticas públicas para as mulheres negras.
A programação 2011 prevê apresentações culturais, desfile de moda baseado nas vestimentas de santo, feira de afro-negócios, seminários e debates, sempre envolvendo profissionais negras latino-americanas e caribenhas e também africanas. O tema do festival no ano de 2011 será mulheres negras no mercado de trabalho. O evento está inserido no calendário da onu para o ano internacional d@s afrodescendentes. A homenageada do ano será a dona raquel trindade, artista plástica, dançarina, coreógrafa, poetisa e mestra griô.
O latinidades – festival da mulher afro latino americana e caribenha em 2011 está em sua iv edição. O projeto foi pensado como forma de dar visibilidade ao histórico de lutas e resistência da mulher negra na américa latina e trazer temas relacionados ao machismo, racismo, sexismo e superação de desigualdades, com recorte de gênero e raça.
O evento será realizado de 23 a 25 de novembro, no pavilhão de exposições do parque da cidade, em brasília. Mais uma vez, dentro da conferência do desenvolvimento – code – promovida pelo instituto de pesquisa econômica aplicada – ipea – que é parceiro, também, na publicação do livro latinidades, produto dos seminários realizados durante o festival latinidades. Em 2010 a publicação deu-se em torno do tema censo e políticas públicas para as mulheres negras.
A programação 2011 prevê apresentações culturais, desfile de moda baseado nas vestimentas de santo, feira de afro-negócios, seminários e debates, sempre envolvendo profissionais negras latino-americanas e caribenhas e também africanas. O tema do festival no ano de 2011 será mulheres negras no mercado de trabalho. O evento está inserido no calendário da onu para o ano internacional d@s afrodescendentes. A homenageada do ano será a dona raquel trindade, artista plástica, dançarina, coreógrafa, poetisa e mestra griô.
O festival contribui para o resgate da história da mulher negra ao tempo que promove debates e reúne diferentes profissionais negras. O desenho do latinidades – festival da mulher afro latina americana e caribenha é uma contribuição para estimular o espaço de reflexão, proposição e possibilidade de trabalho coletivo, visando uma sociedade mais justa, democrática e sustentável sob o ponto de vista das relações étnico-raciais e de gênero.
As inscrições para os seminários poderão ser feitas no site da Conferência do Desenvolvimento: www.ipea.gov.br/code (Formulário de Inscrição).
Para assistir às apresentações culturais a partir das 20h do dia 25 de novembro, Expobrasília, no Parque da Cidade, não é necessária qualquer inscrição. Toda a programação é gratuita e aberta.Esperamos você!
Inquietudes de horas e flores, no Cervantes
11 de novembro de 2011
Na quinta-feira, dia 17/11, às 19h, o piauiense Marcos Freitas irá apresentar ao público seu décimo livro 'Inquietudes de horas e flores', na própria sede do local. Na obra, em versão bilíngue (Português e Espanhol), o autor entrelaça nos versos asuntos cotidianos com paixões, mantendo um tom de inocência mas sem perder o humor, conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo. Pós-graduado em Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Gestão Pública, Freitas vale-se dos estudos de hidrología em seus poemas que têm como ponto forte a força vital e simbólica da água. Assim como esse elemento, o poeta desliza, com elegância, por asuntos que abrangem os mais variados tipos de relacionamentos. Ele faz ainda uma crítica mordaz as normas sociais vigentes. Nos versos, há também referências a autores em forma de intertextualidade, como o grande poeta e dramaturgo espanhol Calderón de la Barca.
Marcos Freitas
Marcos Freitas nasceu em Teresina, Piauí, em 1963. Engenheiro Civil. Professor Universitário. Pós-graduado em Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Gestão Pública. Possui mais de 100 publicações técnico-científicas em periódicos de simpósios nacionais e internacionais. Poeta. Contista. Letrista com inúmeras parcerias musicais. Filiado à ANE – Associação Nacional de Escritores e à UBE – União Brasileira de Escritores. Diretor do Sindicato dos Escritores do DF. Membro da ALT-DF e ALB-DF. Na área de literatura, publicou os livros: A Vida Sente a Si Mesma (Ed. Ibiapina, Teresina, 2003); A Terceira Margem Sem Rio (Ed. Ibiapina, Teresina, 2004); Moro do Lado de Dentro (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Quase um Dia (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Na Curva de um Rio, Mungubas (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2006); Raia-me Fundo o Sonho Tua Fala (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2007); Marcos Freitas – Micro-Antologia (Ed. Thesaurus, Brasília, 2008); Staub und Schotter (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2008); Urdidura de Sonhos e Assombros (Ed. CBJE, Rios de Janeiro, 2010) e Inquietudes de Horas e Flores (Ed. Livre Expressão, Rio de Janeiro, edição bilíngue: português-espanhol, 2011). Na área técnico-científica: Neurocomputação Aplicada (Ed. FUFPI, Teresina,1998); A Regulação dos Recursos Hídricos: estado e esfera pública na gestão de recursos hídricos – análise do modelo atual brasileiro, críticas e proposições (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2009) e Que Venha a Seca: modelos para gestão de recursos hídricos em regiões semiáridas (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2010). Contato: mfreitas_pi@yahoo.com.br
Dica:
Literatura: Apresentação do livro 'Inquietudes de horas e flores' , de Marcos Freitas
Dia: 17/11 (quinta-feira), às 19h
Local: Espaço Cultural Instituto Cervantes (SEPS 707/907, Bloco D – Asa Sul)
Entrada Franca
Classificação livre
Informações: 3242.0603 / http://brasilia.cervantes.es
http://dicasdacapital.com.br/agenda/5880/inquietudes-de-horas-e-flores/
Apresentação do livro "Inquietudes de horas e flores" de Marcos Freitas, no Instituto Cervantes
Lançamento de livro
O que mais impacta na poesia de Marcos Freitas é a harmonia e sensibilidade com as quais entrelaça assuntos cotidianos com paixões, mantendo o tom de inocência e humor, e conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo... Do prefácio de Inquietudes de horas e flores. Por Alicia Silvestre
Ficha técnica
Título: Inquietudes de horas e flores
Autor: Marcos Freitas
Editoral: Livre Expressão
Tradutor: Carlos Saiz
Participantes
Marcos Freitas
Carlos Saiz
Entidades Patrocinadoras
Instituto Cervantes (Brasilia)
Fechas
17/11/2011 (19:00 h)
Lugar
Instituto Cervantes
Seps 707/907 - Lote D - ASA SUL
70390-078 Brasilia
(BRASIL)
Instituto Cervantes
informabras@cervantes.es
http://brasilia.cervantes.es
http://www.cervantes.es
domingo, 13 de novembro de 2011
Edmar Oliveira lança o livro "A incrível história de von Meduna e a Filha do Sol do Equador", na Livraria do Museu da República
Dia primeiro de dezembro, quinta feira, às 19 horas, acontecerá o lançamento de "A incrível história de von Meduna e a Filha do Sol do Equador", de Edmar Oliveira.
O livro, que conta a história de choques, de loucos e manicômios sob o sol do Equador, no fundo do sertão, será lançado na Livraria do Museu da República, no Catete, no mesmo palácio em que Getúlio Vargas fez história.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, na 30ª Feira do Livro de Brasilia
Lançamento no estande do Sindescritores-DF e ALB-DF.
Dia 15 de novembro de 2011, às 18hs.
INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7
Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=9048602&sid=97511819713721548787309074
Inquietudes de Horas e Flores, décimo livro de poesia de Marcos Freitas (edição bilíngue)
IRREVERSIBILIDADE
o tempo presente,
presente de um deus?
o tempo passado,
passado sem os meus.
o tempo futuro,
futuro para os seus?
IRREVERSIBILIDAD
el tiempo presente,
¿presente de un dios?
el tiempo pasado,
pasado sin los míos.
el tiempo futuro,
¿futuro para los suyos?
Marcos Freitas. Do livro “Inquietudes de Horas e Flores” (edição bilíngue: português-espanhol; 2011). Tradução de Carlos Saiz.
A edição do livro contou com os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Pecê Sousa e Jorge Macarrão Cantando Vinicius, quinta, no Nosso Mar
SHOW "CANTANDO VINICIUS", NESTA QUINTA, 10/11, NO NOSSO MAR
Artistas apresentam Cantando Vinicius, quinta, no Nosso Mar
A obra musical de Vinicius de Moraes é tema do show estrelado por Pecê Sousa (voz e violão) e Jorge Macarrão (percussão), nesta quinta-feira, dia 10 de novembro, às 21 horas, no espaço cultural do Nosso Mar – Bar e Restaurante. No show Cantando Vinicius, os músicos interpretam mais de 20 canções, entre elas Eu sei que vou te amar, A tonga da milonga do caburetê, Tarde em Itapoã e Samba em prelúdio. O show Cantando Vinicius tem couvert artístico de R$ 15,00 e o restaurante oferece, em seu cardápio, petiscos variados, em combinações especialmente preparadas para a noite de quinta-feira. O Nosso Mar – Restaurante e Bar fica na SCLN 115, bloco B, com informações e reservas pelo telefone 3349-6556. Classificação etária: 14 anos.
SERVIÇO
Show musical Cantando Vinicius
Intérprete: Pecê Sousa (voz e violão)
Instrumentista: Jorge Macarrão (percussão)
Data: quinta-feira, 10/11
Horário: 21h
Local: Nosso Mar – Restaurante e Bar (SCLN 115, bloco B, Asa Norte)
Telefone para reservas: 3349.6556
Ingressos: R$ 15,00 (couvert artístico)
Classificação etária: 14 anos
CONTATO COM A IMPRENSA
Célia Curto – (61) 9298-4309 (curtocelia@gmail.com) MTB 23.149
Edson Lima – (61) 84617841 (edson.lima7422@gmail.com)
Edson Lima
jornalista
(61) 8461-7841
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