domingo, 31 de março de 2013

sábado, 30 de março de 2013

Fórum de Cultura do DF - MANIFESTO


Março de 2013

"A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.

Um espectro ronda o Distrito Federal - o ataque ao patrimônio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e aos guardiões do seu espírito, o movimento cultural. Todas as vertentes da cultura candanga devem se unir (artistas, intelectualidade, produtores, público, parlamentares e cidadãos) para lutar pela recondução do governo às bases filosóficas do programa apresentado na campanha eleitoral.

Queremos a melhoria das condições gerais de produção e fruição da cultura. Assim, aplaudimos os avanços alcançados com o aumento dos investimentos, no número e na abrangência geográfica dos contemplados pelo FAC; na ação da Faculdade Dulcina; na criação da Frente Parlamentar de Apoio à Cultura; na reforma do Cine Brasília; dentre outros. Tudo bem quando apoiamos, mas, quando exercemos nossa cidadania, somos tratados como ameaças e as divergências de opinião são lidas como confronto.

Que movimento já não foi acusado de corporativista pelos donos do poder quando defende suas conquistas enquanto eles as destroem, a fim de fortalecer sua própria corporação (governo/partido/tendência)? Quem não clamará quando vir o FAC sendo vítima do ataque predatório da Secretaria quando tenta financiar com o dinheiro do fundo ações que deveriam ser cobertas pelo orçamento da Secretaria? Quem não se alinhará em favor do combate à multiplicação de modalidades (“caixinhas”) nos editais e às extremas restrições que esta prática causa à livre expressão artística? E a volta do “balcão” de atendimento ao lobby dos setores mais próximos do poder? Por que vivemos essa instabilidade crônica nas regras dos editais e o que justifica o aumento vertiginoso da burocracia se as regras do jogo não mudaram por omissão da própria Secretaria? Quem não defende a participação social efetiva em lugar dos simulacros assistidos nos debates dos Conselhos, na Conferência de Cultura e nas consultas públicas como “O FAC que queremos”? Por que o calendário de discussão do novo decreto regulamentador foi suspenso sem justificativas e um novo edital foi lançado às pressas, sem corrigir, minimamente, as insatisfações da comunidade?
Estamos sendo forçados a tomar medidas drásticas, como propor a impugnação dos editais do FAC, quando, na verdade, somos a favor do estabelecimento de um diálogo sistemático com o Secretário Hamilton Pereira. Este, porém, tem agendas constantes com os “grandes empresários da cultura”, mas só compareceu ao Conselho de Cultura, pela primeira vez, quase dois anos depois de assumir a gestão e, até o momento, recusa-se a receber o Fórum de Cultura do DF.

Que movimento não se levantará em favor do combate ao descaso com que o GDF trata a cidade patrimônio cultural da humanidade? Em favor da superação da visão mercantilista, de espetáculo e de entretenimento endossada pelo governador Agnelo Queiroz ao torrar mais de R$ 1,3 bilhão num estádio com vistas a colocar Brasília no circuito internacional de eventos, enquanto as cidades do DF não têm equipamentos de cultura e os próprios do Plano Piloto vivem à beira da interdição? Em favor do cumprimento da promessa de se implantar 200 Pontos de Cultura, embora a Secretaria não consiga pagar nem a segunda parcela dos 20 primeiros conveniados? A favor de concursos públicos urgentes e do estancamento da sangria no corpo administrativo da Secretaria? A favor da regulamentação transparente e cuidadosa da Lei de Incentivo, que sequer incorporou os mais de 20 anos de crítica contra esse mecanismo de financiamento à cultura? A favor do fim do contingenciamento do orçamento da Orquestra, único corpo artístico estável do DF? A favor do investimento na capacitação dos gestores da cultura? A favor da transformação das Gerências Regionais de Cultura em Diretorias e a sua vinculação à estrutura da Secretaria? A favor da melhoria da infraestrutura do setor de comunicação da Secretaria e da democratização da comunicação social no DF com o cumprimento das promessas de banda larga gratuita e da criação do Conselho de Comunicação? Em prol de uma efetiva proteção e promoção da diversidade cultural e de uma integração maior do DF com o Entorno?

Há muitas insatisfações represadas que precisam encontrar eco na atual gestão, a fim de que a cultura possa cumprir o seu papel estratégico dentro dos novos paradigmas do desenvolvimento. Portanto, todos à

MANIFESTAÇÃO CULTURAL
1º DE ABRIL (DIA DA MENTIRA), SEGUNDA-FEIRA
11H
EM FRENTE À SECRETARIA DE CULTURA.

“Todo poder emana do povo, e em seu nome será exercido!!


Queremos uma pausa de 30 dias para que o governo corrija os pontos do edital que estão desvirtuando o FAC:

MANIFESTAÇÃO CULTURAL DIA 1º DE ABRIL, SEGUNDA-FEIRA
9H30MIN: CONCENTRAÇÃO NO COGUMELO DE CONCRETO NO MEIO DO CONIC (SDS)
10H: SAÍDA EM CORTEJO CULTURAL PARA A SECRETARIA DE CULTURA
11H: CHEGADA À SECRETARIA DE CULTURA, COM ENCERRAMENTO ÀS 12H.

Leve sua fantasia, figurino, adereços, pandeiros, alfaias, pifes, rabecas, tambores, zabumbas, sapatilhas. Leve sua voz e muita disposição pra cantar e dançar conosco pela conquista do "FAC que queremos".

quarta-feira, 27 de março de 2013

Fernando Henrique Cardoso é candidato a ocupar a cadeira de número 36 da Academia Brasileira de Letras


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é candidato a ocupar a cadeira de número 36 da Academia Brasileira de Letras, que ficou vaga em virtude do falecimento do jornalista João de Scantimburgo, ocorrido na última sexta-feira (22). A formalização da candidatura foi feita na tarde desta quarta-feira, após a sessão da saudade em homenagem a Scantimburgo, que se encerrou por volta das 17 horas. O acadêmico Celso Lafer trouxe de São Paulo a carta formalizando a candidatura de FHC. O secretário geral da academia, Geraldo Holanda Cavalcanti, no exercício da presidência da ABL, determinou à secretaria que considere oficialmente inscrito ex-presidente.



terça-feira, 26 de março de 2013

Célia Porto inaugura projeto que pretende movimentar o cenário musical de Brasília

26/03/2013


Os shows do projeto ocorrerão toda última terça-feira do mês no Brasília Shopping
Mostrar o que está acontecendo no cenário musical de Brasília é a proposta do projeto Célia Porto convida, a ser inaugurado, nesta terça-feira (26/3), às 20h, no teatro do Brasília Shopping (SCN, Q. 5, Bl. A; 2109-2122). Idealizados pela cantora, os shows do projeto ocorrerão toda última terça-feira do mês até dezembro e trarão para os palcos a diversidade musical da capital. “Tem muita coisa legal rolando em Brasília, coisas que muitas pessoas não conhecem e que não são mostradas”, explica Célia.

Segundo ela, a ideia é que os shows sejam agradáveis e com um clima mais pessoal. “Nós queremos fazer uma apresentação mais intimista”. Para isso, cada show terá, além da cantora, a participação de dois ou três convidados especiais. “Será um pocket show seguido por uma conversa entre o público e os convidados.” Mas Célia afirma que a música continua como personagem principal das apresentações. “Será bate-papo com música, mas o objetivo é ter mais música do que bate-papo”, brinca.
Fonte: http://divirta-se.correioweb.com.br/materias.htm?materia=19443&secao=Programe-se&data=20130325

segunda-feira, 25 de março de 2013

VOLÚPIA


As Caixeiras Cia. de Bonecas apresenta o espetáculo “Volúpia”. Uma encenação que utiliza teatro de atores e teatro de objetos, para apresentar diferentes maneiras de vivenciar estados de grande prazer sexual, ou seja, a volúpia. Com o baixo elétrico e percussão executados ao vivo, a música permeia as pequenas e diversas cenas desse mosaico voluptuoso, proposto pelo grupo neste divertido e excitante espetáculo.


Ficha Técnica
Direção: Amara Hurtado e José Regino
Elenco: Amara Hurtado, Andrea Borba, Jirlene Pascoal e Mariana Baeta
Músicos: Lupa Marques e Munha
Iluminação Ana Luiza Quintas
Produção: As Caixeiras Cia. de Bonecas
Classificação Indicativa: 16 anos
--
As Caixeiras - Cia. de Bonecas

Livro de Poemas Risco, de Ana Maria Lopes

sábado, 23 de março de 2013

COBRANÇA DA ÁGUA



COBRANÇA DA ÁGUA

quanto custa o peso
da lata d´água barrenta
do barreiro quase seco?

quanto custa a transposição de gente
– seca – de lugar para lugar nenhum,
no sertão tão quente?

quanto custa o brotar do mandacaru
na esperança-nuvem
da improvável chuva?

quanto custam as múltiplas sedes
- de poder, de ganância –
dos falsos agentes das águas?

quanto custa, afinal,
cada fio de água – unidade diversa –
prescrito na burocrática outorga?

Marcos Freitas.



quinta-feira, 21 de março de 2013

Dia Mundial da Poesia

diamundialdapoesia

21 de Março, Dia Mundial da Poesia



Com o objetivo de promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo, a UNESCO (Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura) decidiu, em 1999, proclamar o dia 21 de Março Dia Mundial da Poesia.
A poesia como uma forma de arte pode ser anterior à escrita. Muitas obras antigas, desde os Vedas Indianos (1700 – 1200 a.C.) e o Gathas de Zoroasto (1200-900 a.C.), até a Odisseia (800-675 a.C.), parecem ter sido compostas em forma poética para ajudar a memorização e a transmissão oral nas sociedades pré-históricas e antigas. A poesia aparece entre os primeiros registros da maioria das culturas letradas, com fragmentos poéticos encontrados em antigos monólitos, pedras rúnicas e estelas.
A história da poesia do Brasil começa no século XVI o primeiro século da colonização, com a chegada dos padres da Companhia de Jesus ou, mais exatamente com José de Anchieta  jovem jesuíta, que, segundo a tradição, escreveu 4072 versos em Latim  à Virgem Maria nas areias da praia de ‘Iperoig’, atual Ubatuba, em São Paulo, com seu bastão.
Vinculada à escrita por sua extensão, a poesia só se popularizou no Brasil com o surgimento e a consolidação do jornalismo e a introdução da tipografia se deu em 1808, com a chegada da família real.
Atualmente a Fundação Biblioteca Nacional Biblioteca Nacional promove a poesia através de eventos como a Semana de Poesia, cuja 6ª edição ocorreu este ano; do Prêmio Biblioteca Nacional de literatura, que possui uma categoria dedicada às poesias; de saraus literários e da publicação Poesia Sempre, considerada uma das publicações mais importantes no gênero editadas em toda a América Latina, foi criada em 1996 e teve publicada sua 36ª edição em 2013.
Festa, culturaVisite o acervo da Biblioteca Nacional sem sair de casa. Encontre outros manuscritos, periódicos, livros raros e muito mais acessando a BN Digital

CLUBE DA BOSSA NOVA


quarta-feira, 20 de março de 2013

EMILIO SANTIAGO




Pensei que Emílio seria o sucessor de Caubi 
Agora quem vai ser o sucessor de Emílio
                
Uma Voz
Uma Luz
Um pouco de todos nós
Que todo Axé
Que leva contigo
Traduza-se em Paz

Canta Emílio canta
para a plateia de anjos

como um Deus Negro

Águas, o que estamos fazendo por elas?


(*) Marcos Airton de S. Freitas 1
(*) Fred Maia 2

No dia 22 de março passado comemorou-se o Dia Mundial da Água e no dia 5 de junho próximo comemorar-se-á o Dia Mundial do Meio Ambiente. Mais do que comemoração, as datas exigem reflexão: o que estamos fazendo com nosso meio ambiente, com nossas águas? O que estamos fazendo por nossos mananciais e rios? O que os rios significam para nós? O que está acontecendo com eles?
É inegável a contribuição dos rios na história humana. Praticamente, todas as grandes civilizações foram mantidas e guiadas pelos rios. Podemos citar algumas: a civilização egípcia ergueu-se no rio Nilo; as tribos e povos do Oriente Médio acamparam milenarmente às margens dos rios Tigres e Eufrates; os hindus consagram o Ganges [hindu - do sânscrito sindhu, ‘rio’, pelo persa hindu, ‘do vale do rio (Indo)’, fonte: Aurélio]; os asiáticos veneram o Mekong e o Amarelo; os americanos do norte cantam blues ao Mississipi; os americanos do sul irmanam-se no Amazonas e os europeus refletem suas vidas e moradas nos espelhos do Reno e Danúbio. E no Piauí? o rio Parnaíba - o “Velho Monge”, na visão do poeta maior do estado -, é um rio cada dia mais velho e cansado de sua labuta, desde suas nascentes até o seu magnífico delta, independentemente de como o queiram denominar. Os rios têm, portanto, significado social, cultural e religioso.
Como não poderia ser diferente, a origem e o desbravamento do Piauí deu-se graças aos rios. A primeira fazenda de gado foi fundada às margens do “Mocha”, em Oeiras. Fala-se que Domingos Jorge Velho, alcançou o nordeste do Piauí por meio da falha geológica do rio Poti, com seus maravilhosos câniones. Em seu período de estiagem, o rio Poti quase sempre se transforma num tapete verde de aguapés devido, muito provavelmente, aos nutrientes provenientes dos esgotos lançados na região urbana de Teresina.
Enquanto os rios nos possibilitam inúmeros usos, tais como a geração de energia, a navegação, o abastecimento de água (doméstico e industrial), a dessedentação animal, o lazer, a pesca etc, cabe-nos perguntar: o que estamos fazendo com eles? Transformando-os meramente em desaguadouros de todo o lixo da civilização moderna? Freqüentemente, encontramos de tudo em nossos rios: armários, guarda-roupas, geladeiras, pneus velhos, computadores e toda sorte de quinquilharias.
Os rios, assim como seus lagos e lagoas marginais, devem ser preservados em sua dinâmica, em termos de quantidade e qualidade. Os recursos hídricos são elementos fundamentais não só para o desenvolvimento econômico, mas também para a preservação da biodiversidade.
A Constituição Federal, de 1988, em seus artigos 20 e 26 declara as águas bens públicos, de domínio da União e dos Estados, e passíveis de outorga.
O rebaixamento do lençol freático devido à super-explotação dos aqüíferos, na região de Picos, o desperdício de água em dezenas de poços jorrantes na região do Gurgüéia, o aterramento de inúmeras lagoas marginais (estimadas em cerca de 130 pelo ilustre geógrafo e professor João Gabriel Baptista; só na bacia do rio Piauí são mais de 30) são exemplos de problemas, apontados em diversos estudos e diagnósticos realizados, ainda a demandar soluções.
Felizmente, depois de discussões iniciadas pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH, o Brasil ganhou uma Lei das Águas, a Lei 9.433/97, que vem, com bastante esforço, mas com êxito, sendo implementada.
Entretanto, o desmatamento indiscriminado de imensas áreas nativas - a exemplo da Serra Vermelha -, do ainda não implantado Parque das Nascentes do rio Parnaíba, da Chapada Grande e de inúmeras matas ciliares, é uma grave ameaça à fauna e flora, podendo causar danos inimagináveis às zonas de recarga e nascentes dos cursos d´águas.
Um rio é a contribuição de todos os efluentes, que conjuntamente com a rede de drenagem, florestas e solos compõem a bacia hidrográfica. Portanto, não se pode reduzir um rio a sua calha principal. Os cursos de água têm sua capacidade de diluição e auto-depuração. Para uma mesma carga de efluentes, em geral, quanto maior a vazão do rio maior será sua capacidade de diluição. Restringir ou priorizar o tratamento dos esgotos das cidades à margem da calha do rio principal não resolve o problema no todo. Melhor e mais eficiente, possivelmente, seria tratar os efluentes dos municípios localizados à margem dos afluentes, de vazão relativamente menor.
O Piauí vive um momento excepcional de crescimento e desenvolvimento social, mas precisa combinar esse crescimento, com o desenvolvimento sustentável e respeito aos seus bens naturais. Provavelmente, o motivo do atraso histórico do Estado advenha da incapacidade gerencial de uma oligarquia feudal, herdeira das sesmarias, que transformou a terra em latifúndio improdutivo. Como resultado desse processo, surgiu uma população famélica, empobrecida e destituída de direitos. O poeta Carlos Drummond sinaliza: “existe a coisa e a sua sombra” e, o povo, sabiamente afirma: há males que vêem para o bem.
Esse processo de não-ocupação da terra pelo trabalho e a lavoura - que tanta miséria causou -, permite hoje ao Piauí, a existência de enormes áreas verdes, ricas em biodiversidade e possibilidades de manejo, que deverão ser transformadas em riqueza sustentável para a sua gente.
A ocupação da terra, tarefa necessária para o crescimento e desenvolvimento sustentável do agricultor familiar piauiense, não pode desconsiderar as águas: nascentes, cursos, lagoas, lençóis freáticos -, sob risco de perder o Piauí, o seu maior bem: a bacia hidrográfica do rio Parnaíba, que é formada por centenas de rios ameaçados.

1) Engº Civil, professor universitário licenciado e pós-graduado em meio ambiente, recursos hídricos e gestão pública
2) Jornalista, ex-gerente de Articulação Institucional do MINC

* Matéria publicada no Jornal Diário do Povo, 02 de junho de 2008.

Jorge Amancio na BIBLIOTECA FERREIRA GULLAR em São Luis do Maranhão.

 

O Maranhão, na cidade de São Luis, onde a injustiça social caminha pelas ladeiras passando pelas ruas estreitas e culminando num beco sem saída. Um estado rico culturalmente carrega a herança da escravidão, dos esgotos expostos ao sol, nos rostos afro-ameríndios da população espremida nos terminais rodoviários rodeadas de praias grandes.
A pobreza tem cor no Maranhão, nitidamente negra.
O cenário levou o poeta Jorge Amancio a apresentar seu livro a comunidade doando exemplares do livro NEGROJORGEN ao Espaço Biblioteca Ferreira Gullar. Inaugurada em setembro de 1999 em homenagem ao poeta Ferreira Gullar, uma das maiores expressões da cultura nacional.
 
O Centro de Criatividade “Odylo Costa Filho”, onde funciona a biblioteca, foi fundado em 1988, foi aberta ao público a Sala de Leitura que juntamente com a Livraria do Autor Maranhense, eram vinculadas ao Setor de Literatura, atual Núcleo de Literatura funciona oficinas, cinema e teatro alem do Espaço Biblioteca Ferreira Gullar.
 
Sob a coordenação do Núcleo de Literatura, a Biblioteca serve de apoio técnico pedagógico aos professores e alunos dos cursos oferecidos à comunidade pelo Centro. Diariamente recebe alunos do ensino fundamental, médio, universitário, professores e pesquisadores.
NEGROJORGEN Thesaurus 2007, Bsb/DF
Relativo à raça negra, o livro mostra a indignação em relação ao preconceito existente em nosso país, que não se restringe tão somente ao negro, mas sim acaba perpassando em todas as áreas, na educação, no convívio social, na exclusão ocasionada pela miséria humana, que sensibiliza e revolta o poeta. Não apenas a carência da falta de pão, educação e cultura, mas, também, a discriminação da pele, da cor, infame e estúpida, como toda discriminação. Segundo o poeta Menezes y Moraes, parceiro do poeta, e que faz a apresentação da obra, “o livro Negrojorgen contém em si uma porção de Poesia, esperança, solidão, liberdade e sede de justiça, para os povos do Mundo”. (Menezes y Morais)
 
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO
Rampa do Comércio, 200- Praia Grande | São Luis, Maranhão
E-mail: ccocf@cultura.ma.gov.br
Telefone: 3218-9930

terça-feira, 19 de março de 2013

Rede Polvo - Jorge Amâncio, poeta

Lançamentos - livros de marcos freitas


Marcos Airton de Sousa Freitas 1
INQUIETUDES DE HORAS E FLORES
Autor: Marcos Airton de Sousa Freitas
Graduado em engenharia civil pela UFPI (1985), mestre na área pela UFC (1991), pós-graduado pela Universidade de Hannover (1991-1995), com bolsa do DAAD/Capes, e especialista em políticas públicas pela ENAP (2009). É também poeta, contista, letrista e membro da UBE e da ANE. Vice-presidente da AEBA-DF.
Dados: Editora Livre Expressão, RJ, 116 págs., 2011, ISBN: 978-85-79842-62-7
Resumo:
Tratam-se de poemas selecionados do autor, em edição bilíngue (português-espanhol), traduzidos por Carlos Saiz Alvarez. Poema: Irreversibilidade - o tempo presente,/presente de um deus?/o tempo passado,/passado sem os meus./o tempo futuro,/futuro para os seus?
Como adquirir: Livraria Cultura
Marcos Airton de Sousa Freitas 2 NA TARDE QUE SE AVIZINHA E OUTROS POEMAS
Autor: Marcos Airton de Sousa Freitas
Graduado em engenharia civil pela UFPI (1985), mestre na área pela UFC (1991), pós-graduado pela Universidade de Hannover (1991-1995), com bolsa do DAAD/Capes, e especialista em políticas públicas pela ENAP (2009). É também poeta, contista, letrista e membro da UBE e da ANE. Vice-presidente da AEBA-DF.
Dados: Emooby Editorial, Portugal, 2012, ISBN: 978-98-97141-28-7
Resumo:
O livro, em formato e-book, enfeixa uma seleção de poemas dos seis primeiros livros de poesia do autor: Raia-me Fundo o Sonho tua Fala, Na Curva de um Rio, Mungubas, Quase um Dia, Moro do Lado de Dentro, A Terceira Margem do Rio e A Vida Sente a Si Mesma. A Antologia segue a divisão por livros e obedece a ordem cronológica inversa, do mais recente ao mais antigo. Com ilustração da capa da artista curitibana Manoela Afonso, a obra reúne poemas autobiográficos, de cenas cotidianas, de meditações sobre o tempo e a finitude da vida.
Como adquirir: Emooby Editorial

Feira de Frankfurt homenageia Brasil e conta com três brasilienses


Os poetas Nicolas Behr e Chico Alvim e o autor infantojuvenil e ilustrador Roger Mello são os três nomes escolhidos pela curadoria do evento
Nahima Maciel
Publicação: 19/03/2013 07:50Atualização:
Poeta Nicolas Behr acredita que a feira em homenagem ao Brasil repercutirá (Nilson Carvalho/Divulgação 
)
Poeta Nicolas Behr acredita que a feira em homenagem ao Brasil repercutirá

A Feira de Frankfurt, que em sua edição deste ano homenageia o Brasil como país convidado, divulgou a lista dos 70 escritores brasileiros escolhidos para mostrar à Europa a cara de literatura brasileira contemporânea. Ancorados em critérios como a pluralidade e a diversidade, os curadores Antonio Matrinelli e Manuel da Costa Pinto selecionaram nomes provenientes de todas as regiões do país com a intenção de realizar um panorama abrangente da produção nacional. De Brasília, os curadores escolheram três nomes: os poetas Nicolas Behr e Chico Alvim e o autor infantojuvenil e ilustrador Roger Mello.

Na lista de 70 escolhidos figuram apenas oito poetas, detalhe que chamou a atenção de Behr e Alvim. “Achei pouco. Só 10%. Podia ter mais”, lamentou Behr. “Não sei se é falta de força editorial dos poetas, ou se a poesia é para poucos mesmo. Eu sei que é um gênero difícil, as pessoas acham excessivamente cerebral.” Alvim ficou contente por ter um companheiro de Brasília nos estandes de Frankfurt, mas também achou tímido o lugar da poesia no evento. “Modesto, bem modesto , como bem comprova, aliás, o número reduzido de poetas escolhidos”, reparou o autor de Elefante.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/03/19/interna_diversao_arte,355547/feira-de-frankfurt-homenageia-brasil-e-conta-com-tres-brasilienses.shtml
 

Clodo Ferreira e João Claúdio Moreno em Brasília

A POESIA DE LUIZ OTÁVIO OLIANI




Luiz Otávio Oliani em 1ª Antologia poética Momento Lítero Cultural, janeiro de 2010.

A Revista Ponto Doc publicou dois poemas de Luiz Otávio Oliani e respectivas traduções para o inglês, francês, italiano e espanhol. Na página da revista é possível ler “BIOGRAFIA” e a versão inglesa; bem como o poema “TERESA” em versões francesa, italiana e espanhola. Basta acessar o endereço abaixo e procurar a seção POEMAS.


POEMAS DO LIVRO “FORA DE ÓRBITA”, DE LUIZ OTÀVIO OLIANI, EDITORA DA PALAVRA, RIO DE JANEIRO, 2007.

HERANÇA
não deixo bens
aos que ficam

de mim
restará a palavra
(antes cinzel)
agora verso
a burilar os homens

BOEMIA
hoje a lua é verso
de loucos, de putas
e de poetas

hoje a lua é verso
prazer bêbado
regaço


COTIDIANO
há vísceras
em todos os lugares

quem se indigna
diante de quem sangra?



POEMAS DO LIVRO ESPIRAL, DE LUIZ OTÁVIO OLIANI, EDITORA DA PALAVRA, 2009.


MÃOS DESUNIDAS

não serei o poeta do passado
embora dele me alimente

canto o presente
que Drummond não vê

nada de serafins
cartas de suicida
- os homens aterraram
a palavra amor
num canteiro de obras

as mãos desunidas
traduzem: os espinhos
inda sufocam as flores


O POETA E O OPERÁRIO
          A Maiakóvski

o que difere
o poeta do operário?

na maquinaria
o trabalho braçal
dá lugar à escolha
de substantivos
verbos
metáforas

se um carrega cimento
terra areia
o outro esculpe o ser
talha a essência

se um usa espaçador de piso
espátula roldana
o outro opera em silêncio
na construção do poema


EM NÓS

o que há em nós
é a espera
que não finda

o que há em nós
é o desejo
de ver no outro
o que nos falta

o que há em nós
é a espera do porvir
que nunca chega

o que há em nós
é a fome
que não sacia


LUIZ OTÁVIO OLIANI nasceu a 12/04/1977 no Rio de Janeiro. É graduado em Letras e Direito.  Como poeta, tem presença marcante no movimento poético carioca a partir da década de 90. Em maio de 2000, foi homenageado com a medalha “Só para Lembrar” no recital “Versos Noturnos” organizado pela SPOC. É detentor de mais de 50 prêmios literários. Consta em mais de 53 antologias de literatura e em mais 300 publicações entre jornais, revistas e alternativos (Jornal Rascunho, Revista Poesia Sempre, Jornal de Letras, Revista do Escritor Brasileiro, Letras em destaque, Poesia Viva, Panorama, Literatura & Arte, Cor reio de Poesia, Jornal Rio e Letras, Sulfato Ferroso, Literarte, Revista Poesia para Todos, Jornal O Capital, Revista O Grito, Leiamigos, Jornal Maringaense, Radar, Jornal O Nheçuano, O Literário, Jornal Calçadão Ideal, Notas Literárias, Liriconcreto, Revista Papangu, A Tribuna do Escritor, Jornal Tipo Carioca, Papo & Poesia, Momento de Pausa, Jornal O Sábio, Boca Suja, Contagia Poesia, O Mundo não me Entende, Jornal A Cidade, Diário da Manhã, Jornal O Sábio, O Boêmio, Revista do Grande Meyer, Jornal A Voz, Nozarte, Poetizando, Jornal do Enéas, Correio do Sul, APPERJ, Revista Ponto Doc, Jornal Cultural Mensageiro, Escritos, SPN, Jornal Alto Madeira, Revista Renovarte, Revista Literária Plural, Revista Agulha, Letras Santiaguenses, Nikkei Bungaku do Brasil, O Bembém, ArtPoesia, etc.) Foi publicado em castelhano na Revista Provincia, Argentina, 2004. Consta, ainda, em diversas páginas virtuais como: Blocos on Line; Poesia dos Brasis; Alma de Poeta; Diversos Afins; Meio Tom; João do Rio, Revista internética; Fanzine Escritos; Jornal Aldrava, Blog Leituras Favre, A Cigarra, Conexão Maringá, Vidráguas, Aliás, Germina Literatura, Revista Mambembe, Plástico Bolha, Suíte das Letras, Varal de Poesia, Revista Cerrado Cultural, Nova Poesia Brasileira, Diário do Morro, etc. Participa de congressos, festivais e eventos literários pelo Brasil afora. Publicou dois livros pela Editora da Palavra: "Fora de órbita", 2007; recomendado pelo Jornal de Letras, em outubro de 2007 e citado com destaque no texto “O ano literário de 2007”, por André Seffrin, na Revista Literária da Academia Brasileira de Letras nº 56; "Espiral", 2009; citado como destaque em “O ano literário de 2009, o segundo semestre” publicado Revista Literária da Academia Brasileira de Letras nº 62 e na Revista dEsEnrEdoS e "A Eternidade dos Dias", Editora Multifoco, 2012. Participou do CD Poemas musicados por Maury Sant´Ana, música em poesia, volume 1.Tem poemas traduzidos para o in glês, francês, italiano e espanhol na Revista Ponto Doc número 7, edição de 2009, alémde vasta fortuna crítica sobre sua obra. Em 2011, foi citado como poeta contemporâneo por Carlos Nejar no livro “História da Literatura Brasileira, da Carta de Caminha aos contemporâneos”, SP, Leya, p.1003, e em “33 motivos para um crítico amar a poesia hoje”, obra de Igor Fagundes, Editora Multifoco, RJ. Recebeu Moção de Louvor e Reconhecimento da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em novembro de 2011.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Selected papers - Marcos Airton de Sousa Freitas

Freitas, M.A.S.; Billib, M.H.A. Drought prediction and characteristic analysis in semiarid Ceara, northeast Brazil. Sustainability of water resources under increasing uncertainty. Proceedings of an international symposium of the Fifth Scientific Assembly of the International Association of Hydrological Sciences (IAHS), Rabat, Morocco, 23 April to 3 May 1997, Rosbjerg, D.Boutayeb, N.E.Gustard, A.Kundzewicz, Z.W.Rasmussen, P.F. (eds.).- Wallingford (United Kingdom): IAHS Press, 1997.- ISBN 0-901502-05-8
http://iahs.info/redbooks/a240/iahs_240_0105.pdf

FREITAS, M. A. S. A Decision Support System for Drought Forecasting and Reservoirs Management in Northeast Brazil. In: VIII Congresso Latino-Americano e Ibérico de Meteorologia, 1998, Brasilia. Anais do VIII Congresso Latino-Americano e Ibérico de Meteorologia, 1998. http://pt.scribd.com/doc/17863281/A-Decision-Support-System-for-drought-forecasting-and-reservoirs-management-in-NortheastBrazil

http://www.cbmet.com/cbm-files/13-e391e41674a8aab104363bb55a380dc5.pdf

GONCALVES, R. W. ; PINHEIRO, P. R. ; FREITAS, M. A. S. ; CASTRO, A. K. A. . Multicriteria Methods as Decision Making Aids in the Hydrographic Basin of Curu River - State of Ceará. In: International Conference Service System and Service Management, 2006, Troyes - França. Proceedings International Conference Service System and Service Management. Troyes : Sponsered by IEEE. v. 1.
http://pt.scribd.com/doc/17656142/Multicriteria-Methods-as-Decision-Making-Aids

LOPES, A. V. ; FREITAS, M. A. S. . A Alocação de Água como Instrumento de Gestão de Recursos Hídricos: Experiências Brasileiras. REGA. Revista de Gestão de Águas da América Latina, v. 4, p. 5-28, 2007.
http://www.abrh.org.br/rega/REGA_v4_n1.pdf

FREITAS, M. A. S. . O Fenômeno das Secas no Nordeste do Brasil: Uma Abordagem Conceitual. In: IX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 2008, Salvador. Anais do IX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Porto Alegre : ABRH, 2008. v. 1. p. 1-1.
http://pt.scribd.com/doc/17656235/O-Fenomeno-das-Secas-no-Nordeste-do-Brasil

FREITAS, M. A. S. . O Fenômeno do El Niño e as Secas no Ceará: A Previsão através de Modelos Estatísticos e de Redes Neurais Artificiais. In: I Fórum Interamericano de Gestão de Recursos Hídricos, 1997, Fortaleza. Anais do I Fórum Interamericano de Gestão de Recursos Hídricos, 1997.
http://pt.scribd.com/doc/17656076/O-Fenomeno-do-El-Nino-e-as-Secas-no-Ceara

FREITAS, M. A. S. Previsão de Secas por Meio de Métodos Estatísticos e Redes Neurais e Análise de Suas Características Através de Diversos Índices. In: IX Congresso Brasileiro de Meteorologia, 1996, Campos do Jordão. Anais do IX Congresso Brasileiro de Meteorologia, 1996.
http://pt.scribd.com/doc/77137923/PREVISAO-DE-SECAS-REDES-NEURAIS

Water Resources Models and Risk Management for Reducing Vulnerability in Semi-arid regions: The Case of Northeast Brazil - ICID+18, 16-20 de Agosto de 2010, Fortaleza - Ceará, Brasil
http://pt.scribd.com/doc/80495337/Water-Resources-Models-and-Risk-Management

FREITAS, M. A. S. Um sistema de suporte à decisão para o monitoramento de secas meteorológicas em regiões semi-áridas
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/698.pdf

http://pt.scribd.com/doc/17656360/Um-Sistema-de-Suporte-a-Decisao-para-o-Monitoramento-de-Secas-Meteorologicas-em-Regioes-Semiaridas

FREITAS, M. A. S. A previsão de secas e a gestão hidroenergética: o caso da bacia do rio Parnaiba no nordeste do Brasil
http://pt.scribd.com/doc/17656281/A-Previsao-de-Secas-e-a-Gestao-Hidroenergetica-Bacia-do-Parnaiba

BARROS, F. R. M., FREITAS, M. A. S. A previsão de cheias usando redes neurais artificiais
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/708.pdf

FREITAS, M. A. S.  Aspectos a serem considerados quando de uma análise regional integral de secas
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/473.pdf

FREITAS, M. A. S.  Análise estatística dos parâmetros de secas e de cheias hidrológicas em rios intermitentes do semi-árido brasileiro
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/686.pdf

ALECAR, P. F., RIBEIRO, A. V. R., FREITAS, M. A. S.  Modelos computacionais baseados na biologia: algoritmos genéticos e redes neurais artificiais
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/694.pdf

FREITAS, M. A. S., PORTO, A. S.   Considerações sobre um modelo deterministico chuva-vazão aplicado a bacias do semi-árido nordestino
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/290.pdf

FREITAS, M. A. S.   Modelos diarios chuva-vazão em bacias do semi-arido brasileiro
http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/452.pdf

SISNANDO, S. R. A., FREITAS, M. A. S.  Previsão e Avaliação do Desempenho dos Contribuintes do ICMS do Estado do Ceará utilizando as Redes Neurais Artificiais
http://www.bnb.gov.br/projwebren/Exec/artigoRenPDF.aspx?cd_artigo_ren=411

sábado, 16 de março de 2013

O poeta, tradutor e roteirista Geraldo Carneiro lê poemas de Paulo Mendes Campos

Academia Brasiliense de Letras elege sete novos participantes


"Tivemos a sorte de termos excelentes candidatos", elogiou o presidente da Academia, Carlos Mathias de Souza
Clara Campoli
Publicação: 15/03/2013 20:58Atualização:
A Academia Brasiliense de Letras elegeu hoje sete novos participantes da organização. Eles ocuparam cadeiras de acadêmicos que deixaram os colegas de estudos literários há pouco tempo, como o escritor potiguar João Batista Cascudo Rodrigues, morto em outubro de 2009. Um caso curioso é o do jornalista Luiz Gutemberg, autor do romance O Jogo da Gata-Parida, que foi eleito para a cadeira do ex-ministro Humberto Gomes de Barros, que não só era alagoano como ele, mas primo do atual dono da cátedra.

"Nós tivemos, felizmente, nos últimos anos, o crescimento do número de acadêmicos no Distrito Federal. Elegemos sete vagas, o que não é normal em uma academia. Tivemos a sorte de termos excelentes candidatos", elogiou o presidente da Academia, Carlos Mathias de Souza. Veja a lista dos eleitos e as cadeiras que conquistaram:

Adirson Vasconcelos para a cadeira de João Batista Cascudo Rodrigues
Alberto Bresciani para a cadeira de Luiz Vicente Cernicchiaro
Carlos Henrique Cardim para a cadeira de José Carlos Azevedo
Edmilson Caminha para a cadeira de de Francisco José Lustosa da Costa
José Jerônimo Rivera para a cadeira de Clóvis Sena
Luiz Gutemberg para a cadeira de Humberto Gomes de Barros
Marco Maciel para a cadeira de Mozart Victor Russomano

sexta-feira, 15 de março de 2013

Brinde à poesia - Poemação no Beijódromo (Correio Braziliense)

Voces de Brasilia - Marcos Freitas



La revista El Perro Blanco nº 2 (Zaragoza, España) puede descargarse
gratuitamente en pdf desde la página de la editorial "Libros del
Innombrable"(www.librosdelinnombrable.com) en la sección noticias. O desde el
siguiente enlace:


http://www.librosdelinnombrable.com/upload/El_perro_blanco_n%C2%BA2.pdf

Poema do livro Staub und Schotter, de Marcos Freitas




HEUTIGE ODE

ich will heute alle Empfindungen zum Ausdruck bringen
ich will alles, das ich schon gewuβt habe
ich will alles, das ich noch nicht weiβ
ich will das ganze Universum küssen
ich will Milliarden von Sternen neben mir
ich will die kleine Ameise durch dem Blumen frei laufen sehen
ich will den anarchischen Tanz des blühenden Frühlings
ich will alle Flüche als ganz gewöhliche Wörter verwenden
ich will deine Augen sehen, so weit meine Auge dringt
ich will die Prägnanz deines Lächelns in meiner Haut prägen
ich will die melodische Melodie deines Körpers mitspielen
heiter und still wie der Sonnenuntergang direct am Meer
- leider schliefst du gerade –
ich will die übermäβige Maβlosigkeit meines Gefühles
ich will das Geprassel des Begehrens in deine Augen sehen
ich will die Feuerwolke meines Wunsches zur Nachmittagssonne bringen
ich will das Plaster meines gekrümmten Bürgersteigs vergipsen
ich will die wuchtige Erregnung voller Fieber
ich will in deiner durstigen ungebrannten Haut entgleisen
ich will die empörende Hartnäckigkeit meiner Poesie
ich will tausendeVerse für dich schreiben
ich will dich
- leider schliefst du gerade –


STAUB UND SCHOTTER
ISBN: 8578102231
ISBN-13: 9788578102234
Idioma: PORTUGUES
Encadernação: BROCHURA
Dimensão:
Edição:
Ano de Lançamento: 2008
Número de páginas: 92

http://www.livrariacultura.com.br/Produto/LIVRO/STAUB-UND-SCHOTTER/9030995

Ich bin draus .... Leider!

Começam as homenagens ao Brasil em feiras literárias da Alemanha

Nove escritores brasileiros participam das atividades em Leipzig, que vão até domingo (17), em 20 mesas de literatura, debates e encontros com escritores


Agência Brasil

Publicação: 14/03/2013 09:58Atualização: 14/03/2013 10:53

Rio de Janeiro – Começou nesta quinta-feira (14/3) a Feira do Livro de Leipzig, na Alemanha, uma prévia da Feira do Livro de Frankfurt, o maior evento literário do mundo, que ocorre em outubro e este ano homenageará o Brasil. Nove escritores brasileiros participam das atividades em Leipzig, que vão até domingo (17), em 20 mesas de literatura, debates e encontros com escritores. Também há eventos programados para as cidades de Berlim, Colônia e Frankfurt até terça-feira (19).

A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) convidou os escritores Carola Saavedra, Age de Carvalho, Luis Krausz, João Almino, Rafael Cardoso, Tatiana Salem Levy, Ronaldo Wrobel, Ronaldo Correia de Brito e Ricardo Domeneck, por já terem obras publicadas na Alemanha e indicações da Associação de Promoção da Literatura da África, Ásia e América Latina (LitPRom) para editoras alemãs.

Leia mais notícias em Diversão&Arte

No estande da Feira do Livro de Frankfurt, foi anunciada a lista dos 70 autores brasileiros que vão ao evento de outubro. Serão 22 mulheres e 48 homens, 33 autores de prosa, 11 infantojuvenis, oito poetas, seis críticos e oito autores na área de conhecimentos e biografias, além de quatro autores de história em quadrinho ou graphic novel (romance gráfico). O estado com o maior número de representantes é São Paulo, com 22. O Rio de Janeiro terá 14 escritores em Frankfurt. (Confira a lista completa abaixo).

De acordo com a FBN, a comitiva que vai a Frankfurt foi selecionada com a curadoria de Manuel da Costa Pinto, Antonio Martinelli e Antonieta Cunha, para apresentar a variedade literária brasileira mostrando também as transições culturais mais recentes. Também foram respeitados o equilíbrio entre escritores consagrados e a nova geração, a variedade de gêneros e a qualidade estética.

Amanhã (15), em Leipzig, a FBN apresenta o Programa de Apoio à Tradução de Autores Brasileiros no Exterior. No sábado (16), está marcada a Noite Brasileira, com o encontro dos nove escritores que farão leituras rápidas de suas obras.

No ano passado, a Feira de Leipzig recebeu 2.071 editores de 44 países e cerca de 160 mil visitantes. Em outubro, a Feira do Livro de Frankfurt também vai contar com a riqueza cultural brasileira em exposições, teatro, cinema e música.

Autores brasileiros na Feira do Livro de Frankfurt de 2013:

Adélia Prado (MG)
Adriana Lisboa (RJ)
Affonso Romano de Sant'Anna (MG)
Age de Carvalho (PA)
Alice Ruiz (PR)
Ana Maria Machado (RJ)
Ana Miranda (CE)
André Sant’Anna (MG)
Andrea del Fuego (SP)
Angela-Lago (MG)
Antonio Carlos Viana (SE)
Beatriz Bracher (SP)
Bernardo Ajzenberg (SP)
Bernardo Carvalho (RJ)
Carlos Heitor Cony (RJ)
Carola Saavedra (RJ)
Chacal (RJ)
Cíntia Moscovich (RS)
Cristovão Tezza (SC)
Daniel Galera (RS)
Daniel Munduruku (PA)
Eva Furnari (SP)
Fábio Moon e Gabriel Bá (SP)
Fernando Gonsales (SP)
Fernando Morais (MG)
Fernando Vilela (SP)
Ferréz (SP)
Flora Süssekind (RJ)
Francisco Alvim (MG)
Ignácio de Loyola Brandão (SP)
João Almino (RN)
João Gilberto Noll (RS)
João Ubaldo Ribeiro (BA)
Joca Reiners Terron (MT)
José Miguel Wisnik (SP)
José Murilo de Carvalho (MG)
Lelis (MG)
Lilia Moritz Schwarcz (SP)
Lourenço Mutarelli (SP)
Luiz Costa Lima (MA)
Luiz Ruffato (MG)
Manuela Carneiro da Cunha (Portugal - SP)
Marçal Aquino (SP)
Marcelino Freire (PE)
Maria Esther Maciel (MG)
Maria Rita Kehl (SP)
Marina Colasanti (RJ)
Mary del Priori (RJ)
Mauricio de Sousa (SP)
Michel Laub (RS)
Miguel Nicolelis (SP)
Nélida Piñón (RJ)
Nicolas Behr (MT)
Nuno Ramos (SP)
Patricia Melo (SP)
Paulo Coelho (RJ)
Paulo Henriques Britto (RJ)
Paulo Lins (RJ)
Pedro Bandeira (SP)
Roger Mello (DF)
Ronaldo Correia de Brito (CE)
Ruth Rocha (SP)
Ruy Castro (MG)
Sérgio Sant’Anna (RJ)
Silviano Santiago (MG)
Teixeira Coelho (SP)
Veronica Stigger (RS)
Walnice Nogueira Galvão (SP)
Ziraldo (MG)

Músico Marcio Bomfim, no Gabrielas



Bar Gabrielas
QE 40, Guará II – Polo de Modas – Na beira da Av. do Contorno - Distrito Federal.
 

Música e(m) Poesia [Anand Rao e Edelson Nagues]


Música e(m) Poesia


Anand Rao é músico, Edelson Nagues é poeta. Ou Anand Rao é poeta e Edelson Nagues é músico. Ou o contrário. Ou vice-versa. Ou versa-vice. Música e poesia são indissociáveis, amalgamadas na busca de algo além de nossa experiência chã. E a arte é necessária porque a vida em si não basta, já disseram. Como disseram que a poesia é inútil e a música é dispensável.

Assim desafiadas, a música de Anand Rao encontra a poesia de Edelson Nagues, gerando rebentos poético-sonoros fragmentados, pontiagudos, incisivos, repetidamente delirantes, em contraponto à realidade crua, por si mesma torturante. Tentativa de dissolução da proclamada inutilidade no delírio de esperança ainda possível.


Nas nove faixas do CD “ANAND RAO MUSICA POEMAS DE EDELSON NAGUES”, um mantra, uma novena caudalosa... Em “Caudal”, a estranheza do ritmo cadenciado destacando o amargor do poema (“Estranho que sou, de mim. / Eles (o espelho que evito) / me cindem e me englobam. / Eles me são. Enquanto sangro / nas vagas da incompletude.”), que sangra, sangra, sangra em acordes dissonantes pontuados pela voz precisa do cantor. Em “Contrapontos”, a repetição claustrofóbica de palavras sobrepostas, à guisa de um hip-hop estilizado, cria o efeito elíptico de conceitos que se (des)constroem continuamente, contrapondo o vazio da belicosidade global à possibilidade mesma da sublimação pela poesia (“Se bomba / o poema /[...] se espada / a palavra / se granada / a sílaba / se bala / a letra / se ódio / o hiato / [...] se anátema / a metáfora / se fanático / o anacoluto / se cadáver / a linguaviva”). “Em vão” trás uma melodia melancólica, sustentada por teclado e violão, com arranjos vocais sampleados, que pontuam a dor expressa no poema (“Nas fotografias / do menino alegre / e do homem triste / procurei / em vão / o elo perdido // do eu.”). “Noturno” e “Noturno de rua” expressam o isolamento do homem hodierno, perdido em um vagar solitário (“Sob a sacada / um grilo / grita / minha in- / signific / ância” e “O silêncio está nos homens. // Somos, todos, ruas / noturnas e desertas.”). As melodias fragmentadas, sincopadas, refletem a sensação de um estar-no-mundo-não-estando. Já o poema “Reminiscências”, quando aponta para um alívio, com imagens de uma infância afeta a quase todos nós (“Meu pai deflorando a terra / com seu arado de luz. // Minha mãe cerzindo o tempo / com fios nascidos das mãos. // E os irmãos se balançando / pendurados nos dentes do dia.”), traz um fecho não menos angustiante (“Só não existe o menino, / que a cidade engoliu, / com seu hálito de enxofre.”), já anunciado nos arranjos iniciais, com sons distorcidos de teclado erguendo-se em muros de notas musicais que não permitem augúrios de fuga. “Resumo”, por seu turno, com um belo e impecável arranjo vocal e um som de catedral ao fundo, mostra que a liberdade é possível, desde que internalizada (“Não tenho nada a temer. / Por isso é que sou livre. // Não tenho tempo a perder. / Só vou aonde nunca estive.”). “Sob o viaduto” mais uma vez traz o homem em seu isolamento na metrópole (“Na solidez do concreto, / um músico de rua / canta / a Canção agalopada. // Em meu galope / sem rumo, / atropelo a música / e ultrapasso / o silêncio.”), tema recorrente na poética naguesiana. A música, ora melancólica, ora ritmada, marca o galope errante de um homem em fuga/busca de si mesmo ou a marcha modorrenta de um trem lotado de seres solitários. “Sobre o riso” (“O riso / é um risco / arisco / na cara / que se / mascara // [...] que vaga / qual vaga- / lume / e de sua luz / transpira / ora verdade / ora mentira”) é cantada sobreposta a uma base rítmica composta por vozes gingadas, em perfeita sincronia com a voz em destaque, a pontuar os versos ríspidos.
Tão inútil quanto toda expressão de arte, as músicas da parceria ANAND RAO & EDELSON NAGUES propõem um encontro com/entre a sensibilidade e a reflexão, introduzindo-se, com um corte preciso, no turbilhão do dia a dia.
Serviço
Adquira o CD para download no seguinte endereço www.onerpm.com/anandrao ou então no Itunes procurar Edelson Nagues ou Anand Rao.
Veja a gravação do CD, como foram feitas as músicas, no seguinte canal do You Tube: www.facebook.com/user/producaonandrao e procure Edelson Nagues e Anand Rao.
Você também pode solicitar o CD físico para o seguinte e-mail: anandraomultiempreendimentos@gmail.com .
Assessoria de Imprensa
Do CD Anand Rao musica poemas de Edelson NaguesSala de imprensa Anand Rao
Empresa ANAND RAO ADUSUMILLI
Contato Anand Rao - Produtor, Agenciador e Músico
E-mail anandraomultiempreendimentos@gmail.com Fone (61) 78136739
Editoria (s) Cultura, Música, Variedades

quinta-feira, 14 de março de 2013

Sarau do Beijo - Poemação no Beijódromo reúne poetas da cidade


Entre os convidados estão Ruiter Lima, João Carlos Taveira, Anand Rao e Done Pitalurg
Publicação: 14/03/2013 08:03Atualização: 14/03/2013 10:08
João Carlos Taveira é o homenageado da noite  (Divulgação)
João Carlos Taveira é o homenageado da noite

Com o objetivo de integrar a literatura na vida das pessoas e comemorando o Dia Nacional da Poesia, o Sarau do Beijo — Poemação no Beijódromo reunirá poetas da cidade em um evento descontraído. Entre os convidados estão Ruiter Lima, João Carlos Taveira, Anand Rao e Done Pitalurg. O evento será realizado hoje, às 19h, no Memorial Darcy Ribeiro — Beijódromo (Universidade de Brasília, Câmpus Universitário Darcy Ribeiro).

O dia em que se comemora a poesia foi criado em homenagem a Castro Alves, na data de seu nascimento. Entre as obras mais conhecidos estão Navio negreiro e Vozes d’África. Para celebrar a data, a ação cultural terá a parceria com o projeto performático Pipocando Poesia e curadoria do Coletivo Poemação, marcando o início de uma série de saraus no decorrer do ano.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/03/14/interna_diversao_arte,354640/sarau-do-beijo-poemacao-no-beijodromo-reune-poetas-da-cidade.shtml

Dia Nacional da Poesia - 14 de março


E para comemorar vamos realizar a primeira edição do

Sarau do Beijo - Poemação no Beijódromo

Teremos a participação de muitos poetas, entre eles Nicolas Behr, Marcos Freitas, Jorge Amâncio, da Tribo das Artes, Donne Pitalurg, Dina Brandão e do músico Anand Rao que transmitirá o Sarau do Beijo ao vivo em seu canal na www.ustream.tv .

Este evento é uma iniciativa da FUNDAR/Fundação Darcy Ribeiro em parceria com o Pipocando Poesia e com a curadoria do Poemação.

Hoje o Pipocando Poesia oferece o sabor indescritível de Castro Alves, em homenagem ao aniversariante do dia.

Convide os amigos!

terça-feira, 12 de março de 2013

18. März: Brasilien erzählt | João Almino und Ronaldo Wrobel


Lesung | Ibero-Amerikanisches Institut
Lesung / Gespräch
Brasilien erzählt

João Almino und Ronaldo Wrobel
João Almino
João Almino
Reihe “Ansichten aus Brasilien”

Im Zentrum des Romans Cidade livre (2010) von João Almino (Mossoró / Rio Grande do Norte, 1950) steht die Geschichte Brasilias, der auf dem Reißbrett entstandenen Hauptstadt des Landes. Erzählt werden die Anfänge der Stadt in den 1950er Jahren, wobei historische und fiktive Ereignisse miteinander verwoben werden.
Ronaldo Wrobel (Rio de Janeiro, 1968) wiederum erzählt in seinem Roman Traduzindo Hannah ( 2010) eine Liebes- und Spionagegeschichte aus dem Brasilien der 1930er Jahre. Der Roman erscheint im Frühjahr 2013 im Aufbau-Verlag.
Im Anschluss an die Lesung aus beiden Romanen gibt es Gelegenheit für ein Publikumsgespräch.
Sprachen: Portugiesisch, Deutsch
In Zusammenarbeit mit dem Aufbau Verlag, den Freunden des IAI, der Botschaft von Brasilien und Brasilien Gastland der Buchmesse Frankfurt 2013

Montag, 18.3.2013, 19.00 Uhr
Simón-Bolívar-Saal
Ibero-Amerikanisches Institut Berlin
Potsdamer Str. 37
10785 Berlin

 http://www.berlinda.org/de/kalender/18-marz-brasilien-erzahlt-joao-almino-und-ronaldo-wrobel/

Frankfurter Buchmesse - Brasilien, Ehrengast 2013 / Brazil, Guest of Honour 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Poetas comemoram o Dia Nacional da Poesia no Memorial Darcy Ribeiro


Publicado em por Redação

 (photo: Foto: Juliana Marafon)
Foto: Juliana Marafon

No próximo dia 14 comemora-se o Dia Nacional da Poesia. Neste dia o Memorial Darcy Ribeiro convida poetas da cidade para um grande encontro, é a primeira edição do Sarau do Beijo - Poemação no Beijódromo.

A iniciativa é da FUNDAR – Fundação Darcy Ribeiro em parceria com o projeto performático Pipocando Poesia, e conta com a curadoria experiente do coletivo Poemação (Marcos Freitas e Jorge Amâncio) assim como o apoio de importantes poetas da cidade como Nicolas Behr.

Já o Pipocando Poesia traz outra qualidade para a literatura, a gastronômica. Brincando de tirar poemas da ponta da língua do povo, este projeto já se apresentou em diversos eventos, por último na UnB no Festival Latino Afro Americano de Cultura – FLAAC, e é uma maneira descontraída de pensar e falar poesia, trocando por pipoca. Ao todo são doze sabores literários, como Castro Alves (chocolate), Cora Coralina (côco), Ferreira Gullar (sal tradicional), entre outros.

Como desejava Darcy Ribeiro, um dos principais idealizadores da Universidade de Brasília, o Sarau do Beijo promove um espaço de transformação, conscientização e crítica da sociedade, por meio de um encontro das várias áreas artísticas e culturais.

A proposta é promover encontros mensais sempre na primeira terça-feira do mês a partir de abril. Apenas em março, em função do Dia Nacional da Poesia, o Sarau do Beijo acontece na quinta-feira, dia 14, às 19hs, e tem entrada franca.

Sarau do Beijo – Poemação no Beijódromo
Local: Memorial Darcy Ribeiro (Beijódromo) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, ao lado da Reitoria
Data: 14 de março de 2013
Horário: 19hs
Entrada Franca
Classificação Livre

Mais informações
Nossa Produtora – a.nossa.produtora@gmail.com
Telefone: (61) 8246-8322

http://www.oicidade.com.br/pt/editorias/culturaelazer/1417/Poetas-comemoram-o-Dia-Nacional-da-Poesia-no-Memorial-Darcy-Ribeiro.htm
 
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