quarta-feira, 30 de abril de 2014

Dia Nacional da Caatinga (28/4)



 

Autor: Marcos Airton de Sousa Freitas
ISBN: 8578106601
ISBN-13: 9788578106607
Brochura, 1ª Edição – 2010, 413 pág.

O autor não se propõe a lutar quixotescamente contra a seca e derrotá-la, mas sim compreender os fenômenos envolvidos nos diversos tipos de seca, conjeturar sua ocorrência, sua duração e sua intensidade, e estabelecer critérios para que sejam tomadas decisões realistas. Trata-se de um livro complementar à cadeira de Hidrologia, para ser utilizado principalmente pelos cursos que têm em vista a formação de hidrólogos que vivem e trabalham nas regiões assoladas pelas secas, constituindo-se em uma fonte segura de pesquisa sobre o tema. Embora haja interdependência entre os capítulos, eles podem, até certo ponto, ser lidos independentemente uns dos outros, fazendo com que o livro possa ser também usado como manual de procedimentos por gestores, administradores públicos e demais tomadores de decisão, uma vez que cada capítulo possui sua própria lista bibliográfica.

Onde adquirir o livro:

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=9044208&sid=97511819712322634963904325&k5=D11FF6E&uid=

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3373355/que-venha-a-seca-modelos-para-gestao-de-recursos-hidricos-em-regioes-semiaridas/?ID=BD4B76C57DB01150C1D160306

http://www.martinsfontespaulista.com.br/ch/prod/382548/QUE-VENHA-A-SECA---MODELOS-PARA-GESTAO-DE-RECURSOS-HIDRICOS-EM-REGIOES-SEMIARIDAS.aspx

http://www.siciliano.com.br/pesquisaweb/pesquisaweb.dll/pesquisa?ESTRUTN1=0301&ORDEMN2=E&PALAVRASN1=que+venha+a+seca&x=44&y=13

http://www.livrariagalileu.com.br/home/detalhe.asp?id_livro=177871&buscape

http://www.livrariaunesp.com.br/livrariaunesp/produto/28045/QUE+VENHA+A+SECA
 
http://www.sbs.com.br/ciencias-humanas-e-sociais/ecologia-e-meio-ambiente/que-venha-a-seca-modelos-para-gest-o-de-recursos-hidr-cos-em-regi-es-semi-ridas.html

QUE VENHA A SECA Sumário
AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO PREFÁCIO CAPÍTULO 1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SECAS CAPÍTULO 2 O FENÔMENO DAS SECAS, A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E O NORDESTE DO BRASIL CAPÍTULO 3 ANÁLISE INTEGRADA DO FENÔMENO DAS SECAS (SIGES) CAPÍTULO 4 MODELAGEM CHUVA-VAZÃO EM RIOS DO SEMIÁRIDO CAPÍTULO 5 GERAÇÃO SINTÉTICA DE VAZÃO EM RIOS DE REGIÕES SEMIÁRIDAS CAPÍTULO 6 MODELOS DE ESTIMATIVA DE DEMANDA CAPÍTULO 7 MECANISMOS DE ALOCAÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 8 APLICAÇÕES DO SIGES AO SEMIÁRIDO BRASILEIRO CAPÍTULO 9 ANÁLISE MULTICRITÉRIO E TOMADA DE DECISÃO EM REGIÕES SEMIÁRIDAS CAPÍTULO 10 ANÁLISE DE RISCO NA GESTÃO HIDROAMBIENTAL CAPÍTULO 11 OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS EM SITUAÇÕES DE ESCASSEZ CAPÍTULO 12 INTEGRAÇÃO SETORIALNA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 13 PLANOS DE CONVIVÊNCIA COM AS SECAS E MITIGAÇÃO DOS IMPACTOS CAPÍTULO 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Clara Arreguy, na Quinta Literária da ANE


O Brasil quer saber: nossa cerveja é transgênica?

Sociedade
30/4/2014 - 11h05

por Flávio Siqueira Júnior e Ana Paula Bartoletto*
140425 Cerveja1 485x314 O Brasil quer saber: nossa cerveja é transgênica?

Indústria finge-se de morta ou desconversa, após texto em Outras Palavras. Consumidores mobilizam-se para exigir transparência

Depois da dúvida levantada no texto publicado em Outras Palavras em 28/02/2014, e da grande repercussão das suspeitas sobre possível presença de milho transgênico na cerveja brasileira, nada aconteceu. Ou… quase nada.
A Ambev, maior empresa da indústria cervejeira no Brasil, evitou responder oficialmente aos consumidores interessados em saber o que estão bebendo. A única “resposta” que veio a público foram dois textos publicados no site da Carta Capital, tratando o tema com ironia e sem trazer qualquer dado que afaste ou confirme a suspeita. Escondem-se na suposta busca de uma bebida “brasileira”, com milho. Mas evitam o essencial: seria o milho presente na cerveja… transgênico?
Nosso país é o terceiro maior produtor mundial de cerveja. O setor responde por 1,7% do PIB brasileiro, mas insiste em se comportar de forma abusiva. Sua publicidade é extremamente agressiva ao tratar a mulher como objeto e não como pessoa. Além disso as marcas estão presentes em inúmeros eventos esportivos depois que seus lobistas convenceram o Congresso de que, para fins publicitários, bebida com menos de 13% de graduação alcoólica não é bebida alcoólica.
A indústria cervejeira, que zomba de seus próprios consumidores, deveria saber que a falta de informação viola a legislação. A Lei Federal nº 8.078/90, conhecida como Código de Defesa do Consumidor, tenta equilibrar a relação de consumo, dando direitos aos consumidores perante o fornecedor.
O direito à informação e à livre escolha estão no rol dos direitos básicos do consumidor (art. 6º do CDC). São um meio eficiente de prevenir fraudes e de asse gurar um ato de consumo verdadeiramente consentido, livre, porque fundamentado em informações adequadas. O ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ensina que a oferta e as informações no rótulo mostram-se essenciais para propiciar o ato de compra consciente do consumidor.
MilhoNaCerveja1 1024x713 O Brasil quer saber: nossa cerveja é transgênica?
Clique na imagem para vê-la maior. Fonte: Folha de S. Paulo


Parece que essa obrigação não foi assimilada pelo mercado da cerveja.
Por que a Ambev não informa oficialmente se suas cervejas são feitas com milho transgênico?
Essa é uma pergunta que talvez as autoridades possam fazer. A pergunta do consumidor é bem mais simples: “estou bebendo cerveja feita com milho transgênico?”
Pronto. É só responder e assunto encerrado.
Não se trata de criticar a evolução técnico-científica, mas de debater e exigir transparência. Enquanto o mundo ainda discute os efeitos nocivos dos alimentos transgênicos, correremos o risco de consumi-los sem sermos informados?
A resposta fundamentada do fornecedor do produto é essencial para que as pessoas tenham condições de exercer, de forma consciente, seu direito de livre escolha. Se, possuindo todas as informações necessárias, alguém ainda opta por consumir transgênicos, assume o risco implícito de seu ato – seja para a sua própria saúde, para a sociedade ou para o meio ambiente.
Ficar sem informação é que é inadmissível.
A repercussão das suspeitas sobre presença de transgênicos na cerveja já começou a provocar mobilização social. Um abaixo-assinado criado por não-especialistas em cerveja, que exige mais transparência da indústria já tem milhares de assinaturas.
Ele pode ser assinado aqui.
Se você acha importante saber o que está bebendo, pode ser mais um dos milhares não-especialistas. Mas se você acha graça em saber que o setor vende 86,7 bilhões de litros de cerveja por ano, que 45% do malte da cevada pode ser substituído por milho e que quase 90% do milho plantado no Brasil é transgênico, tudo bem. Seja feliz e boa sorte.

* Ana Paula Bortoletto é nutricionista e doutora em nutrição em saúde pública. Flavio Siqueira Júnior é advogado e ativista de direitos humanos.

** Publicado originalmente no site Outras Palavras.
(Outras Palavras)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

A Barca Brasília apresenta Helder Nascimento e Toninho Maya





Reservas e informações:
Telefone: 61 3039 2011 / 8244 0223 / 8195 7551

Terra do Fogo, de Edmar Oliveira, no Feitiço Mineiro


VI Flipiri - Festa Literária de Pirenópolis




















VI Flipiri
30/04/2014 a 03/05/2014
Festa Literária de Pirenópolis

A FLIPIRI – Festa Literária de Pirenópolis elegeu o tema LITERATURA E VIAGEM como lema de sua sexta edição, marcado por homenagens a autores como Ignácio de Loyola Brandão e Elder Rocha Lima. A realização do II Encontro FLIPIRI de Ilustradores contará com a presença do grande norte-americano Todd Parr em sua primeira visita ao Brasil e participação de autores como Marcelo Carneiro da Cunha (autor de obras como Antes que o mundo acabe e Insônia). Feira literária itinerante, palestras, oficinas, bondinho literário, exposição, dentre várias outras atividades completam a programação. A entrada é franca.
A Festa anualmente envolve 5 mil alunos e 260 professores, num grande encontro com a leitura. No mês que precede a Festa, acontece a FLIPIRI NAS ESCOLAS, com autores e facilitadores de leitura visitando escolas e comunidades, em um trabalho de inclusão social conduzido pelo Instituto Cultural Casa de Autores com o propósito de despertar o gosto pela leitura, ampliar o horizonte do letramento, fomento ao livro e da recepção literária, resultando ainda em significativas doações às bibliotecas escolares. Até o momento, a FLIPIRI já contabilizou mais de R$ 100 mil em doações de livros e teve 25.000 visitantes (média de 5 mil por ano).
A cidade também acolhe o ENCONTRO FLIPIRI DE ILUSTRADORES, criado em 2013 para suprir uma lacuna existente entre as festas literárias brasileiras no que se refere ao reconhecimento da ilustração como elemento fundamental do texto final. Em 2014, haverá a participação especial do autor norte-americano Todd Parr, festejado criador do ToddWorld. Além de Parr, estão confirmadas as presenças do ilustrador mineiro Walter Lara (que detém o título de Altamente Recomendável pela PFLIJ e já expôs na Feira do Livro de Bolonha, Itália), do premiado baiano Jô Oliveira (que tem obras publicadas na Itália, Grécia e Argentina), do artista plástico e ilustrador mineiro radicado em Brasília Henrique Gougon, dentre vários outros.
http://www.pirenopolis.tur.br/agenda

Página oficial do evento:

6ª Flipiri em Pirenópolis

Publicado por Paula Pratini em 24 de abril de 2014 em DESTAQUE, Referência Cultural


A 6ª Flipiri-Festa literária de Pirenópolis, acontece entre os dias 30 de abril a 3 de maio. O tema desta edição é ‘Literatura e Viagem’, em homenagem a Copa do Mundo.

Os grandes homenageados desta edição são Ignácio de Loyola Brandão e Elder Rocha Lima. Nesta edição também o II Encontro FLIPIRI de Ilustradores (que contará com a presença do grande norte-americano Todd Parr em sua primeira visita ao Brasil), participação de autores como Marcelo Carneiro da Cunha (autor de obras como Antes que o mundo acabe e Insônia), feira literária itinerante, palestras, oficinas, bondinho literário, exposição, dentre várias outras atividades. A entrada é franca.
O evento envolve 5 mil alunos e 260 professores, num grande encontro com a leitura. No mês que precede a Festa, acontece a ‘Flipiri nas Escolas’, com autores e facilitadores de leitura visitando escolas e comunidades, em um trabalho de inclusão social conduzido pelo Instituto Cultural Casa de Autores com o propósito de despertar o gosto pela leitura, ampliar o horizonte do letramento, fomento ao livro e da recepção literária, resultando ainda em significativas doações às bibliotecas escolares.
Programação:
Dia 30
Das 14h às 17h – Oficina para formação de agentes de leitura com Maurício Leite  Local: Centro de Artes
Às 19h – Cerimônia de Abertura do evento com a presença dos homenageados Elder Rocha Lima e Ignácio de Loyola Brandão e show com a banda Phoenix
Das 19h às 23h – Projeções na fachada do Teatro
Às 20h30 – Abertura oficial da Livraria e show Camerata Caipira
Às 21h30 – SESSÃO DE AUTÓGRAFOS – Elder Rocha Lima e Ignácio de Loyola Brandão
Local: Lounge da Livraria
Das 19h às 23h – Projeções na fachada do Teatro
Dia 1º5
Flipiri nas ruas
Às 9h – Passeata Literária- bicicletas, saída do Museu Rodas do Tempo, passando pela Gibiteca no Alto do Bonfim e chegada na Praça Flipiri (Inauguração da Gibiteca Municipal)
Das 9h às 12h – Bondinho literário pelas ruas com performances de Tatiana Oliveira e Clara Rosa
Local: ponto inicial ao lado dos Correios
Às 10h – Flipiri Mirim – Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Das 10h às 12h – Mesas de autores independentes com Cristiano Deveras, Janda Montenegro, Maria do Sol Vasconcelos, Mônica de Moura Lara Resende e Frederico  Bittencourt
Local: Lounge da Livraria
Das 10h às 12h – Palestra: Minhas viagens pela literatura e pelo cinema – Marcelo Carneiro da Cunha
Local: Salão Paroquial (adultos)
Das 10h às 13h – Oficina: Flores dos mascarados (artesanato típico local) com artesã Vilma – Local: Praça Flipiri (adultos e crianças / 20 pessoas, por ordem de chegada)
Das 10h às 13h – Oficina: Viagem ao mundo da leitura – Rosângela Vieira Rocha
Local: Centro de Artes (adultos, pedagogos)
Às 11h – Encantando com histórias – Tino Freitas
Local: Praça Flipiri
Flipiri nas ruas
Das 14h às 18h – Bondinho literário pelas ruas com performances da palhaça Chimoni  Local: ponto inicial ao lado dos Correios
Às 14h – Flipiri Mirim– Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Das 14h às 16h – Oficina: Como dar aula de musicalização infantil sem saber música – Guga Murray
Local: Salão Paroquial (adultos)
Das 14h às 17h – Mesas de autores independentes com Cristiano Deveras, Giovani Iemini, Janda Montenegro, Neuda Batista França, Juan Sebastian Gutierrez, Waldetes Rezende e Antônio Celso Ramos Jubé.
Local: Lounge da Livraria
Das 14h às 17h – Oficina de Máscaras (artesanato típico local) com artesã Érica – Local: Praça Flipiri (adultos e crianças / 20 pessoas, por ordem de chegada)
Das 14h às 17h – Oficina de Poesia – Nicolas Behr – Local: Centro de Artes (adultos / 15 pessoas, por ordem de chegada)
Às 14h30 – COEPI Apresenta Bandinha de Latas dos alunos do programa Mais Educação e Escola Dom Emanuel Samba de Roda com grupo de Capoeira Só Angola de Pirenopolis
Local: Praça Flipiri
Às 16h – Viajando pelo mundo das histórias – Clara Rosa e Liduína Bartholo
Local: Praça Flipiri
Às 16h – Canção dos Viajantes – A importância do repertório musical dos imigrantes – Vera Lúcia Dias
Local: Salão Paroquial (adultos)
Às 17h – Esquetes Poéticos – Nicolas Behr
Local: Praça Flipiri
Às 17h – Bate-Papo: Meio Ambiente – Fique ligado! – Bruno Reis da WWF
Local: Centro de Artes
Às 18h – Viagem ao mundo da palavra – Bate-papo e autógrafos Clara Arreguy e Liduína Bartholo
Local: Lounge da Livraria
Às 18h – O jogo do dinheiro – Rogério Olegário e Angélica Rodrigues
Local: Centro de Artes (adultos, administradores)
Às 19h – Apresentação Orago Confraria de Dança
Local: Praça Flipiri
Às 19h – Conferência – Viagens Literárias – Ignácio de Loyola Brandão, Elder Rocha Lima e Eliane Lage – Mediação: Margarida Patriota
Local: Salão Paroquial
Das 19h às 20h – Palestra: Educação financeira nas escolas – Álvaro Modernell
Local: Centro de Artes
Das 19h às 23h – Projeções na Kombi
Local: Praça Flipiri
Às 20h – AUTÓGRAFOS – Ignácio de Loyola Brandão, Elder Rocha Lima e Eliane Lage
Local: Salão Paroquial
Às 20h – Serenata Literária – Maurício Leite
Local: Lounge da Livraria
Das 20h às 23h – Projeções na Igreja Matriz – Cinemateca Santa Dica
Às 21h – Show Jazzplore
Dia 025
Flipiri nas ruas
Das 9h às 12h – Bondinho literário pelas ruas com performances de Tatiana Oliveira e Clara Rosa
Local: ponto inicial ao lado dos Correios
Às 9h – Abertura do II Encontro Flipiri de Ilustradores e autógrafos com Todd Parr  Apresentação: Margarida Patriota
Local: Salão Paroquial
Das 9h às 12h – Oficina de Máscaras (artesanato típico local) com artesã Érica
Local: Praça Flipiri (adultos e crianças / 20 pessoas, por ordem de chegada)
Das 9h às 11h – Flipiri Mirim – Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Das 10h às 12h – Mesas de autores independentes com Giovani Iemini, Janda Montenegro, Markão Aborígine, Frederico Bittencourt e Ronan Mendonça
Local: Lounge da Livraria
Das 10h às 12h- Oficina: A arte de escrever textos turísticos – Renato Modernell
Local: Centro de Artes (adultos)
Às 11h – Viagens Etnográficas – Bate-papo e autógrafos – Maurício Melo Júnior
Local: Lounge da Livraria
Flipiri nas ruas
Das 14h às 18h – Bondinho literário pelas ruas com performances da palhaça Chimoni  Local: ponto inicial ao lado dos Correios
Das 15h às 18h – Oficina de Ilustração – Sérgio Pompeu de Pina
Local: Gibiteca, Praça da Kombi, Alto do Bonfim (adultos e crianças)
Das 13h às 16h – II Encontro Flipiri de Ilustradores
MESA 1: A ilustração como uma viagem pelo imaginário com Walter Lara, Christie Queiroz e Gení Alexandria, seguida de autógrafos – Mediação: Tino Freitas
Local: Salão Paroquial (adultos)
Às 13h – Flipiri Mirim – Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Às 14h – Roda de Histórias – Daraína Pregnolato do Guaimbê
Local: Praça Flipiri
Às 14h – Oficina: Viagem ao mundo da educação – Angélica Rodrigues
Local: Centro de Artes (adultos e pedagogos)
Das 14h às 16h – Mesas de autores independentes com Janda Montenegro, Emanuela Rodrigues, Maria do Sol Vasconcelos, Julia Pascali e Juan Sebastian Gutierrez
Local: Lounge da Livraria
Das 14h às 17h – Oficina: Flores dos mascarados (artesanato típico local) com artesã Vilma
Local: Praça Flipiri (adultos e crianças / 20 pessoas, por ordem de chegada)
Das 14h às 17h – Oficina de Perna de Pau – Clara Rosa
Local: Praça Central (adultos e crianças)
Às 15h – Encantando com histórias – Tatiana Oliveira
Local: Praça Flipiri
Das 15h às 17h – Como publicar e divulgar seu livro online, cuidar de blogs e mídia social – Bar do Escritor
Local: Centro de Artes (adultos)
Das 16h às 19h – II Encontro FLIPIRI de Ilustradores
Mesa 2: A ilustração nos livros infantis com Mariana Massarani, Vera Lúcia Dias, Rubens Rangel e Genilda Alexandria, seguida de autógrafos – Mediação: Iris Borges  Local: Salão Paroquial (adultos)
Às 16h – Viagem ao mundo das letras – Bate-papo e autógrafos – Lucília Garcez e Margarida Patriota
Local: Lounge da Livraria
Às 17h – Viagem com Cartões Postais – Bate-papo e autógrafos – Vera Lúcia Dias  Local: Lounge da Livraria
Às 17h – Jornalismo Literário no relato de viagens – Renato Modernell
Local: Centro de Artes (adultos)
Às 18h – Viagem ao mundo do dinheiro – Bate-papo e autógrafos – Álvaro Modernell  Local: Centro de Artes
Das 19h às 21h – Mesas de autores independentes com Kelerson Semerene Costa, Giovani Iemini, Cristiano Deveras, Carla Andrade, Díbio Leandro Borges e Markão Aborígine
Local: Lounge da Livraria
Às 19h – Apresentação Orago Confraria de Dança
Local: Praça Flipiri
Das 19h às 23h – Projeções na Kombi
Local: Praça Flipiri
Das 20h às 22h – II Encontro FLIPIRI de Ilustradores
MESA 3: Uma viagem pela ilustração no Brasil e no Mundo – Jô Oliveira, Jorge Braga e Gougon, seguida de autógrafos – Mediação: Lucília Garcez
Local: Salão Paroquial
Das 20h às 23h – Projeções na Igreja Matriz – Cinemateca Santa Dica
Às 20h – Show grupo Flor de Pequi
Local: Praça Flipiri
Às 21h –Sarau Sexta Jovem– Jovens de Pirenópolis apresentando música e poesia  Local: Praça Flipiri
Dia 035
Flipiri nas Ruas
Das 9h às 12h –Bondinho literário pelas ruas com performances de Eraldo Miranda  Local: Ponto inicial ao lado dos Correios
Às 9h – Flipiri Mirim – Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Das 9h às 12h – II Encontro Flipiri de Ilustradores
Oficina de Ilustração com Mariana Massarani
Local: Salão Paroquial (adultos e crianças / 20 pessoas por ordem de chegada)
Às 10h – Leituras Encantadas – Alessandra Roscoe
Local: Praça Flipiri
Das 10h às 12h – OFICINA: Bordelando – Bordando Histórias – Vera Lúcia Dias – Local: Praça Flipiri (adultos)
Das 10h às 12h – MESA: Literatura e Tecnologia – Bar do Escritor e Alexandre Lobão Local: Centro de Artes
Às 11h – Viagem à casa de Racumim – Bate-papo e autógrafos – Maria Célia Madureira e Raquel Gonçalves
Local: Lounge da Livraria
Flipiri nas ruas
Das 14h às 18h – Bondinho literário pelas ruas com performances da palhaça Chimoni  Local: ponto inicial ao lado dos Correios
Às 21h em diante – Festa de encerramento com show do Jazzplore e MC Nauí do Movni
Local: Feira de Quintal (R.Rui Barbosa, 31)
Às 13h – Flipiri Mirim – Apresentação das escolas municipais
Local: Praça Flipiri
Das 13h às 16h – II Encontro Flipiri de Ilustradores
Oficina de Ilustração com Walter Lara
Local: Salão Paroquial (acima de 15 anos / 50 pessoas por ordem de chegada)

Das 13h às 15h – Mesas de autores independentes com Jeferson Leite e Débora Santos, Emanuela Rodrigues, Julia Pascali, Altamir Mendonça, Maria do Sol Vasconcelos, Lucas Feat, Thiago Fagundes, Chicão e Mayra
Local: Lounge da Livraria
Às 14h – Viajando pelo mundo das histórias – Matrakaberta
Local: Praça Flipiri
Das 14h às 17h – Oficina de música e reflexão sobre sustentabilidade – Arte de reciclar pessoas – Grupo Patubatê
Local: Teatro (adultos e crianças / 50 pessoas, por ordem de chegada)
Das 14h às 17h – Oficina: Como escrever melhor- Alexandre Lobão
Local: Centro de Artes (adultos)
Às 15h – Coepi apresenta Encantando com Histórias – Isabella Rovo
Local: Praça Flipiri
Às 16h às 19h – II Encontro FLIPIRI de Ilustradores
Oficina de Ilustração com Todd Parr
Local: Salão Paroquial (adultos e crianças / 40 pessoas, por ordem de chegada)
Às 16h – Lançamento de Livro com Canja Musical – Nariz de Batata, eu? – Tânia Loureiro
Local: Lounge da Livraria
Às 17h – Viagem à Grécia e ao mundo das fábulas – Bate-papo e autógrafos – Dad Squarisi
Local: Lounge da Livraria
Às 17h – Palestra: Família, afeto e finanças – Angélica Rodrigues e Rogério Olegário  Local: Centro de Artes (adultos, administradores)
Às 18h – Espetáculo – Deu Rato na Biblioteca – Raguel Gonçalves e Maria Célia Madureira
Local: Praça Flipiri
Às 19h – Livro concerto: Fio de Lua & Raio de Sol – Guga Murray e Patrícia de Arias  Local: Praça Flipiri
Às 20h – Lançamento do livro “Viaje mais com seus reais” de Álvaro Modernell e Newton Machado
Local: Lounge da Livraria
Às 21h – Encerramento – Show do Grupo Patubatê
Das 21h às 22h – Mesas de autores independentes com Jeferson Leite e Débora Santos, Lucas Feat, Thiago Fagundes, Chicão e Mayra, Giovani Iemini, Cristiano Deveras, Carla Andrade e Díbio Leandro Borges
Local: Lounge da Livraria
Das 19h às 23h – Projeções na fachada do Teatro
Serviço:
6ª Flipiri – Festa Literária de Pirenópolis
De 30 de abril a 03 de  maio
Local: Pirenópolis-Goiás
Entrada franca
Classificação livre.


Canção do amor inesperado, de Regine Limaverde

Regine Limaverde acaba de lançar Canção do amor inesperado, seu 18º livro. Marcada pelo erotismo, a obra faz ode à renovação pelo amor

 Raphaelle Batista raphaellebatista@opovo.com.br
FÁBIO LIMA
Escritora Regine Limaverde: poemas eróticos nascem como resposta ao amor que nunca é tardio

Quando escreveu a primeira poesia, aos 13 anos, Regine Limaverde já cantava o amor. Da primeira publicação, nos anos 1980, à última, lançada no fim de março passado, o tema permanece o mesmo. É que o amor é perigoso como a palavra e divide com ela seu poderio.

No caso de Regine, amor e palavra têm a força de uma ressurreição. Ao perder o marido, com quem dividiu a vida por mais de 40 anos, o amor se fez verbo e verso em Eternas, Lanternas do Tempo (2012), último título da autora. Superada a dor e o luto, ela resgata as palavras e a paixão pela vida, por outro alguém, em Canção do amor inesperado, seu novo livro.

“O poeta sempre busca dentro de si o que vai escrever”, diz Regine. Daí o que era lamento e catarse virar celebração. “Um ciclo se fechou na minha vida, eu consegui amar de novo. Na verdade, eu ressuscitei”, comemora.

E é assim que Canção do amor inesperado se anuncia desde o primeiro poema, “Premonição”. “Já madura, antevendo um solitário fim, / se do destino ganhar um novo amor, / não, não o desejo pulsando em parto ou dor, / eu o desejo assim: poesia dentro de mim.”. Quase numa prece, a mulher que “gosta de gostar” não se acovarda diante da vida, quer se permitir amar de novo, mas com a mesma potência de sua poesia erótica.

No correr das 97 páginas, e nas quatro partes em que o livro está dividido - “Promessa”, “Dúvida”, “Certeza” e “Via Sacra do amor” -, o sentimento se insinua, evolui e se concretiza. Chega ao êxtase da alma, flerta com o sagrado e se revela, sobretudo, nos corpos. É assim que encontra o erotismo do francês George Bataille, como associa, no prefácio, a contista e também poeta Lourdinha Leite Barbosa, colega de Regine na Academia Cearense de Letras e na Academia de Letras e Artes do Nordeste.

Só que, para a escritora, em Canção do amor inesperado, predomina o erotismo dos corpos. “Em ‘Ardência’, a explosão do erotismo traz à tona o lado instintivo do eu lírico, que confessa seu insaciável desejo do corpo do amado”, escreve Lourdinha. Esse poema é, justamente, uma das principais expressões da relação que Regine faz entre amor e palavra. Sem meios-termos, ela se entrega à poesia e ao sentimento.

Com as ilustrações delicadamente precisas de Audifax Rios, Canção do amor inesperado traz epígrafes de autores que servem como referência ao trabalho de Regine. Caso de Clarice Lispector, Artur Eduardo Benevides, a mineira Lúcia Serra e a cearense Hermínia Lima.

SERVIÇO

Livro Canção do amor inesperado, de Regine Limaverde
Preço: R$ 40 (97 páginas, edição da autora)
Venda: entrar em contato pelo email reginevieira@terra.com.br


http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2014/04/28/noticiasjornalvidaearte,3242247/o-amor-e-o-erotismo-na-poesia-de-regine.shtml


À procura de poetas

OLHA SÓ…

IMAGEM: DIVULGAÇÃO

Realizado desde 2008 – atualmente, toda primeira sexta do mês no espaço de arte A7MA (R. Harmonia, 95 B, V. Madalena, 2361-7876) –, o Sarau DoBurro está promovendo um concurso de poesia. E o vencedor terá sua obra publicada em livro, com tiragem de 400 exemplares. As inscrições – grátis e pela internet – vão até dia 6. O regulamento completo pode ser conferido em www.facebook.com/doburro. De 2011 para cá, o Sarau DoBurro já lançou 16 títulos, mas esta é a primeira vez que o autor será escolhido por meio de concurso.

Publicado originalmente na edição impressa do Estadão, coluna ‘Paulistices’, dia 25 de abril de 2014


http://blogs.estadao.com.br/edison-veiga/2014/04/28/a-procura-de-poetas/

Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva, é anunciado vencedor de festival

O filme ganhou o prêmio da Mostra competitiva do Festival Taguatinga de Cinema

Juliana Figueiredo
Publicação: 28/04/2014 06:02Atualização:

Filme do cineasta Faustón Silva levou a melhor (Ana Rayssa/CB/D.A Press)
Filme do cineasta Faustón Silva levou a melhor
Com votação aberta ao público, o resultado da Mostra Competitiva da 11ª edição do Festival Taguatinga de Cinema foi uma celebração do cinema do DF e um estímulo à produção local. Entre os vencedores, anunciados no último sábado (26/4), no Teatro da Praça, estavam Meu amigo Nietzsche (DF), de Fáuston da Silva, em primeiro lugar, e Meu nome é Fábio (DF), de Ivaldo Cavalcante, em segundo. O terceiro colocado foi Quimera (RJ), de Tarcísio Lara Puiati.

“Fiquei feliz de saber que, dos 29 curtas-metragens exibidos na mostra, os primeiros lugares tenham ficado com cineastas da cidade. Acho que o cinema daqui está conseguindo mais reconhecimento. Não acredito que o público tenha escolhido esses filmes apenas por serem de Brasília, até porque a votação se dá por nota, e não por seleção. Penso que esses são filmes com qualidade e que conseguiram dialogar com os espectadores. E, talvez, por serem daqui, o diálogo tenha sido mais direto”, avalia William Alves, diretor-geral do evento.

O festival, que foi realizado entre 23 e 26 de abril, recebeu uma média de cem votos por dia, e teve acesso diário de cerca de 5 mil pessoas no site, que transmitia filmes, oficinas, debates e demais atividades do evento em tempo real. A própria seleção dos concorrentes aconteceu pela web entre 3 e 13 de março, quando o público escolheu 56 curtas, dos 400 mil que haviam sido inscritos.

A curadoria oficial do evento atribuiu menção honrosa a seis curtas: Os silenciados não mudam o mundo (PE), de Alexandre Alencar; Mamucaba (RN), de Anderson Legal; Cowboy (RJ), de Tarcísio Lara Puiati; Linha do mar (SC), de Felipe Vernizzi; Livre, leve e solto (SC), de Mário Sérgio Ferreira; e, mais uma vez, Meu nome é Fábio (DF), de Ivaldo Cavalcante.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

LABORATÓRIO SHOW de Eduardo Rangel






O clima de encontro de amigos é resgatado no projeto Laboratório/Show,comandado pelo cantor e compositor Eduardo Rangel que divide o palco com excelentes compositores, instrumentistas, poetas, atores e artistas plásticos. Um encontro repleto de preciosidades da música brasileira.
O Laboratório/Show, com seu formato acessível e de qualidade, traz ao público um ambiente descontraído de sarau, ao lado de convidados com repertórios, arranjos e performances criadas exclusivamente para o projeto, proporcionando ao púbico uma estimulante experiência cultural. O projeto chega a sua sétima edição e acontecerá às segundas-feiras no Feitiço Mineiro, um espaço aconchegante, propício para ouvir e desfrutar com amigos momentos de sensibilidade e liberdade criativa, onde Rangel resgata
repertórios autorais e releituras musicais.
Na próxima segunda, dia 28/04, Rangel interpretará um repertório de valsas e modinhas ao lado de Jaime Ernest Dias ao violão, em um show que revista marcantes momentos da música brasileira: “Serra da Boa Esperança” de Lamartine Babo,“Trovador” imortalizada na voz de Altemar Dutra,“Senhorinha” de Guinga e Paulo Cesar Pinheiro, "Segredos" do brasiliense Marcílio Homem e “Até pensei” de Chico Buarque.
Como convidados desta sétima edição, Rangel recebe o compositor Clodo Ferreira, o poeta Renato Fino e o radialista Ruy Godinho, que contará sobre os bastidores e curiosidades da criação musical brasileira.

 Sobre Eduardo Rangel
O cantor e compositor Eduardo Rangel lançou o seu disco Pirata de Mim que valeu a indicação à melhor compositor brasileiro, ao lado de Chico Buarque e Paulo Miklos, pelo VII Prêmio Sharp de Música, atual Prêmio da Música Brasileira. Recebeu o I Prêmio Renato Russo, da Fundação Cultural do DF, e foi finalista do festival da Rede Globo (Centro-Oeste) Canta Cerrado. Em 2005, fez temporada em Paris, com participação no concerto de Márcio Faraco no Théâtre L'Européen e show ao vivo para o programa Décalage Horaire, da Radio Paris Plurielle. O segundo CD ao vivo, Eduardo Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília, foi lançado em 2006, no Teatro Nacional de Brasília, com 60 instrumentistas sinfônicos regidos pelo Maestro Joaquim França. Também cantou como convidado da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional no concerto em Comemoração aos 51 anos de Brasília, e no mesmo ano, 2011, apresentou o show temático para o “44° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro”. Em 2012 apresentou sua releitura para a obra de Chico Buarque para o público carioca, no Triboz e no Centro Cultural da Justiça Federal. Em 2013 lançou o videoclipe “3416 dC” com um show no Jardim Botânico de Brasília e iniciou o projeto 
“Laboratório/Show”.
Atualmente o artista lança “Eduardo Rangel – Estúdio”. O novo álbum traz participações de músicos consagrados como o saxofonista Leo Gandelman e osguitarristas Kiko Pereira (Roupa Nova) e Torcuato Mariano. Suas composições foram gravadas por Edson Cordeiro, Renata Arruda, Márcio Faraco, Célia Porto,Indiana Nomma, Antenor Bogea, Mônica Mendes, Ju Cassou e Suzana Maris.
 Contatos:
(21) 2255-7618 e 9509-2051
(61) 3367-1679 e 9973-1679
E-mail: contato@eduardorangel.com.br
CD: www.facebook.com/eduardorangelmusicas
Vídeos: www.youtube.com/eduardorangelvideos

Sobre convidados

Jaime Ernest Dias

Violonista, arranjador e compositor versátil, Jaime Ernest Dias participou da fundação do Clube do Choro de Brasília. Premiado no Concurso Nacional de Música de Câmara da Universidade local e posteriormente licenciando-se em música, passa a compor o quadro docente da Escola de Música de Brasília. O artista também fez parcerias com renomados artistas, tendo feito concertos no Brasil, França, Espanha e Paraguai. Gravou os álbuns Chorando Calado, Sarau Brasileiro, Sonatas de Bach e Modinhas Sem Palavras. Com Henrique Cazes e Afonso Machado fundou a Orquestra de Cordas Brasileiras, conquistando o Prêmio Sharp de melhor grupo e melhor disco de música instrumental. Criou a Orquestra de Violões de Brasília, da qual é diretor. Em sua bagagem artística,também é especialista em música brasileira para violão coordenando “Orquestra de Violões” no Festival de Inverno da UFMG, em Ouro Preto. Após seu CD solo, também gravou os seguintes CD’s: Paisagens Noturnas, Papo de Cordas, À Moda Brasileira e Corda Solta, este último com ênfase na interpretação de obras de violonistas/compositores como João Pernambuco, Marco Pereira, Paulo Belinatt.

Entre 2001 e 2005, integrou o corpo docente do Curso Internacional de Verão de Brasília do Centro de Ensino Profissional/Escola de Música de Brasilia. Desde 2008 é diretor musical do Projeto Outras Bossas patrocinado pelo ConjuntoCultu ral da Caixa Econômica em Brasília.
 Contato:
9124-2414 e 3447-8534 - jernestdias@yahoo.com.br ejaimeernestdias@gmail.com

Clodo Ferreira

É compositor e músico, com mais de cem canções gravadas por grandes intérpretes da MPB. Nasceu no Piauí e vive em Brasília desde 1965, tendo desenvolvido carreira artística, com dez discos lançados, alguns no grupo Clodo, Climério, Clésio. É também parceiro de Fagner, Dominguinhos e Evaldo Gouveia. Já foi gravado por Nara Leão, Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Zizi Possi, Wando, Engenheiro do Hawaii, MPB-4 e tantos outros. Clodo se destacou também como intérprete nos CDs solos Corda de aço, Gravura e Clodo Ferreira
interpreta Sinhô. Suas parcerias mais conhecidas são Revelação (com Clésio) e Cebola Cortada (com Petrúcio Maia). Em Brasília, sua composição Mentira da saudade é muito admirada e tocada pelas emissoras da cidade. A vida de Clodo se confunde com a história da música de Brasília, pois na década de 1960 já participou como autor do primeiro disco independente da cidade. Atualmente está em fase produção de seu novo CD autoral a ser lançando brevemente. Além de música, Clodo é pesquisador de música brasileira, Doutor em História cultural, mestre e graduado em Comunicação pela Universidade de Brasília, onde lecionou por 25 anos (hoje aposentado).
Contato: 9214-1369 e 3272-1943 - clodoferreira@uol.com.br

Renato Fino
Renato Fino nasceu na Ilha do Governador, Rio de Janeiro em 1971 e vive em Brasília desde a primeira infância. Na adolescência, começou a escrever poemas e, na fase adulta, adentrou o universo da prosa. Acaba de lançar o romance Polar e em 2012 publicou Debaixo do céu do seu vestido, uma série de poemas em prosa.
 Contato: 9955-0522 e 8292-9485 - renatorussas@gmail.com

Ruy Godinho
Ruy Godinho é produtor multimídia, pesquisador, radialista, ator, diretor, escritor e divulgador de MPB. Fundador da ABRAVÍDEO, em jan/1991.
Produziu os programas Música no Ar, na Nacional FM, 1996 e na Rádio Cultura, 1997/98 e Estação Brasil, na Rádio Cultura FM, 1998/99. Produziu e apresentou o programa Cantos do Brasil, na Rádio Comunitária da Unb/2002.  Dirigiu os programas de televisão Giro da Solidariedade e Caminhos da Solidariedade, Rede Vida de TV; Câmara Viva, Tv Comunitária do DF. Produziu e dirigiu o vídeo institucional Carinho que Salva Vidas e o vídeo Corrupção Eleitoral, para a CNBB e Cáritas Brasileira expresidente da TV Comunitária do DF/1997-2001.
Coordenou a produção do Projeto Solidariedade Noruega Brasil, show com gravação de CD, ao vivo, para a Embaixada da Noruega, com a participação de 58 artistas, 14 noruegueses e 44 brasileiros, com renda do show e da prensagem de 30 mil CDs  para o Programa Fome Zero, do Governo Federal, em outubro de 2003. Produz e apresenta o programa Roda de Choro, na Rádio Câmara FM 96,9Mhz (Brasília-DF), desde jan/2003, retransmitido por mais de 204 rádios em todo país. Coordenou a produção e direção de 127 vídeos institucionais para o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, versões/2005/07/09 e 2011; produziu o CD Clodo Ferreira Interpreta Sinhô,e também os CDs do I e II Concursos de Piano Grieg & Nepomuceno, para a Embaixada da Noruega, tendo feito o mesmo no Eduardo
Rangel & Orquestra Filarmônica de Brasília. É autor da série de livros Então, foi assim? Os bastidores da criação musical brasileira, Volumes 1, 2 e 3. Tendo o mesmo ainda coordenado a produção dos livros São Bartolomeu –  Preservação e Recuperação em Busca da Sustentabilidade, Poesia Mínima & Frases Amenas. Além de palestrante, produz e apresenta o programa radiofônico Então, Foi Assim?, na rádio Nacional AM, Nacional FM de Brasília, Rádio Nacional da Amazônia e mais de 243 rádios universitárias e comunitárias por
todo o país. Contato: 3349-5656 e 8116-1860 - ruygodinho@abravideo.org.br



SERVIÇO

Show: "Laboratório/Show", com Eduardo Rangel e convidados

Convidados: Clodo Ferreira (compositor), Renato Fino (performance poética), Jaime Ernest Dias (violonista) e Ruy Godinho (quadro baseado no livro “Então, foi assim?”)

Data: 28 de abril a 26 de maio (segundas-feiras), 20:30h
Local: Feitiço Mineiro - 306 Norte, Bl. B, lojas 45/51, Brasília DF
Reservas: (61) 3272-3032
Couvert artístico: R$10,00
Classificação Indicativa: 14 anos ou acompanhado dos pais

* Fotos de Débora Amorim
Produção Executiva: Sílvia Mello
Contatos: (61) 9678-0440 – (61) 3222-0678
silviamellocardoso@hotmail.com
Assistente de Produção: Du Oliveira
Contatos (61) 9337-1948
Oliveira.duh@gmail.com

Du Oliveira
(061) 8503 7681

terça-feira, 22 de abril de 2014

Poemação na II Bienal do Livro e da Leitura de Brasília - 28 (+playlist)

Poemação na II Bienal do Livro e da Leitura de Brasília -10

Poemação na II Bienal do Livro e da Leitura de Brasília - 26

Poemação na II Bienal do Livro e da Leitura de Brasília -16

Ouça o Sarau Poemação na II Bienal Brasil do Livro e da Leitura


Poemação na II Bienal
Exclusivo - Ouça o Sarau Poemação, Belíssimo, II Bienal Brasil do Livro e da Leitura
Fiz algumas entrevistas e fui encerrar o meu dia no Sarau Poemação, organizado por Marcos Freitas e Jorge Amancio.
Quase duas horas de Sarau, um momento mágico na II Bienal Brasil do Livro e da Leitura onde os organizadores discorreram sobre a história da literatura, da atuação, da resistência literária em Brasília. Um belo trabalho. Me emocionei e aqui só tenho a tecer elogios sobre os memos.
Cheguei um pouco atrasado mas, gravei mais de uma hora e meia. Curta abaixo.

Assessoria de Imprensa
Anand Rao Multiempreendimentos

Áudio:
http://www.anandrao.com.br/literatura/materias/486-ouca-o-sarau-poemacao-belissimo-ii-bienal-brasil-do-livro-e-da-leitura

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Marcio Bomfim no aniversário de Brasilia

Publicado em: 17/04/2014 pela equipe do Brasília Web
Márcio Bomfim - Aniversário de Brasília

Tocando o melhor da MPB, Márcio Bomfim e Banda se apresentação neste sábado na Torre de TV pela programação do Aniversário de Brasília no Palco MPB e Samba
   

Local: Torre de TV
Data: 19/04/2014

Marcio Bomfim é uma presença constante no cenário artístico de Brasília desde os anos 90. Ele já atuou como compositor e intérprete nos principais palcos e projetos de Brasília, outras cidades do Brasil e se apresentou em festival no México com o espetáculo Somos una Misma Historia.
Compôs trilhas para teatro como Dias Felizes e Bela Ciao de Mangueira Diniz, Moby Dick de Humberto Pedrancini, o Boi Amalarelim de Murilo Eckhardt e chegou a receber o prêmio de melhor trilha pelo trabalho em A História do Balão Vermelho do grupo Celeiro das Antas.
Marcio foi contemplado com o Prêmio Renato Russo de 1997 com a canção Todos os Tempos. Participou também dos projetos Temporadas Populares (1998) e Classe Arte (1998) e Arte Por Toda a Parte (1999) e Arte na Quadra (1999), promovidos pelo Governo do Distrito Federal.
Em 2000 foi escolhido como cantor destaque do ano pelo Correio Braziliense.
Foi o responsável pelo toque cultural de inúmeras Sessões Solenes da Câmara Legislativa, incluindo a concessão do Título de Cidadão Honorário de Brasília ao ex-presidente Lula, Carlos Mariguela, Jorge Amado, desvelamento do busto de Salvador Allende, dia Internacional da Mulher (2000 e 2001), entre outros.
A partir dos anos 2000, Marcio se concentra em duas frentes principais no trabalho de intérprete, a parceria com Rodrigo Vivar e Jorge Macarrão, com quem forma o trio Nosotros del Mundo, voltado para a música latino-americana e um trabalho com banda que lhe deu oportunidade de desenvolver seus poderes vocais e aprimorar as técnicas de guitarrista de rock.
Nos últimos anos vem apresentando seu trabalho de pop-rock em lugares como o Gabrielas Bar (Guará), Nosso Mar (Asa Norte), Feitiço Mineiro, Bar Devassa (Águas Claras), Bar do Ferreira e é presença constante no Restaurante chileno de seu amigo Rodrigo Vivar.
Como parte dos eventos em comemoração ao 53º Aniversário de Brasília em 2013, Marcio esteve ao lado do ator Adeilton Lima do Sarau Plural – Semana de Poesia na Rodoviária.
Sempre muito bem acompanhado por Luis Henrique no baixo e Denis Torre na bateria, Marcio desfia sua técnica de guitarrista competente e vocalista privilegiado num repertório eclético que passeia pelas décadas de 1970 a 1990, com ênfase nos anos 80. Beatles, Pink Floyd, Stepenwolf, Led Zeppelin, além dos brasileiros, Paralamas, Titãs e Lulu Santos, entre outros, são apresentados, ora em versões fiéis aos originais, ora em releituras muito pessoais e cheias de energia.

Márcio Bomfim e Banda
19/04/2014 às 15:00 horas
Torre de TV
Foto: Luiz Carlos Gomes - Brasília Web

SERVIÇOS

Local: Torre de TV
Endereço: -
Telefone do Local:
Data: 19/04/2014
Ponto(s) de Venda(s):
Entrada Franca
Valor dos Ingressos:
Entrada Franca

http://www.brasiliaweb.com.br/integra.asp?id=38432&canal=14&s=83&ss=0

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Bate Papo - Crônica: a literatura de bermudas - Roberto Klotz



II Bienal Brasil do Livro e da Leitura

Segunda-feira 21, no Café Literário
11h – Bate Papo - Crônica: a literatura de bermudas - Roberto Klotz
16h – Mesa – O Conto Hoje
Nena Medeiros
Roberto Klotz
Raúl Larrosa


Roberto Klotz é um engenheiro que saltou do topo do prédio recém-construído e estilhaçou-se em parágrafos.
Publicou Pepino e Farofa – aventuras culinárias resultantes de 50 anos de inexperiência na cozinha; Quase pisei! – crônicas de caminhadas bem-humoradas e Cara de crachá – contos onde um funcionário carimba 35 anos na mesma repartição.
Conquistou mais de 20 prêmios literários. Foi jurado em vários concursos e desafios literários. Foi, recentemente, Conselheiro de Cultura do Distrito Federal.

Entre Desertos, de Lina Tâmega Peixoto


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Poemação na II BBLL


Poemação na II Bienal Brasil do Livro e da Leitura






Data: Sexta, 18 de abril de 2014 à partir das 21h00
Endereço: Esplanada dos Ministérios


Privilegiando o poeta brasiliense o Poemação na II Bienal Brasil do Livro e da Leitura realizará, no dia 18 de abril, o sarau videoliteromusical Uma Pequena Historia da Poesia em Brasília no espaço bienal Arena Infantil Monteiro Lobato.

O nascimento poético de Brasília, a criação de entidades literárias, a poesia marginal, a poesia afro brasiliense, os saraus, a produção literária, a poesia na grande Brasília.

Uma pequena viagem da poesia brasiliense com a participação de poetas da cidade:

Alexandre Marino
Amneres Santiago
Beth Jardim
Cristiane Sobral
Cristina Bastos
Dina Brandão
Donne Pittallurg
Fabrizio Morelo
Gelly Frita
Giovani Iemini
João Carlos Taveira
Joãozinho da Vila
Jorge Amancio
Kori Bolivia
Luiz Felipe Vitelli
Marcos Freitas
Marina Mara
Nanda Fer Pimenta
Nicolas Behr
Noélia Ribeiro
Nonato Veras
Sandra Fayad

18 de abril de 2014 as 21:00
Uma Pequena Historia da Poesia em Brasília
II Bienal Brasil do Livro e da Leitura - Arena Infantil Monteiro Lobato.
ENTRADA FRANCA

Programação 14 de abril - II Bienal do Livro e da Leitura



14 de abril (segunda)
09:00 às 22:00 • EXPOSIÇÃO “O traço do Pasquim no combate à ditadura”
LOCAL Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira
ABERTURA DA EXPOSIÇÃO “O Brasil nos tempos de chumbo”, de Orlando Brito
LOCAL Espaço Bienal – Espaço Cultural Athos Bulcão
09:30 • ESPETÁCULO “A farsa da boa preguiça” – Grupo Teatro Guará PUC (GO)
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Infantil Monteiro Lobato
10:30 • TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens e crianças
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Infantil Monteiro Lobato
11:00 • DEBATE “As múltiplas faces de Fernando Pessoa” José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Romário Schettino (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira
14:00 • TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens e crianças
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Infantil Monteiro Lobato
15:00 • TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens e crianças
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
TEATRO E CONTAÇÃO de Estórias para jovens
LOCAL Espaço Bienal – Arena Infantil Monteiro Lobato
16:00 • LANÇAMENTO DO LIVRO “Qualidade e Sustentabilidade do Ambiente Construído”, de Fabiano José Arcádio Sobreira (DF), Roseli Senna Ganem (DF) e Sueli Mara Vaz Guimarães de Araújo (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira
ESPETÁCULO “A farsa da boa preguiça” – Grupo Teatro Guará PUC (GO)
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
16:30 • PALESTRA “Recordações da alma dos vivos: experiências literárias do cárcere”, de Luiz Alberto Mendes
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Nelson Rodrigues
18:00 • LANÇAMENTO DO LIVRO “A Rua de Todo Mundo“ de Carolina Nogueira (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira
18:30 • SEMINÁRIO – BRASIL, AMÉRICA LATINA E ÁFRICA: NOVAS REALIDADES, NOVOS ESCRITORES Mesa II: Valeria Luiselli (México), Conceição Lima (São Tomé e Príncipe), Antônio Prata (SP) e Paulo Paniago (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Nelson Rodrigues
19:00 • DEBATE “Biografias: literatura, história e identidade cultural” – Ruy Castro (RJ), José Paulo Cavalcanti Filho (PE) e Toninho Vaz (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Jorge Amado
19:30 • O CINEMA E A DITADURA NO BRASIL “Pra Frente Brasil” (Brasil, 1982) – Direção: Roberto Farias (RJ) – Exibição e Debate com o diretor
LOCAL Espaço Bienal – Café Literário Jorge Ferreira
20:30 • SEMINÁRIO KRISIS Mesa I: ”Os conflitos políticos, as guerras e a intolerância religiosa” – Peter Demant (Holanda), Dag Øystein Endsjø (Noruega), Klester Cavalcanti (PE) e Helio Schwarstman (SP)
LOCAL Espaço Bienal – Auditório Nelson Rodrigues
21:00 • LEITURAS DRAMÁTICAS O Teatro na Resistência à Ditadura: “Murro em ponta de faca “ – Autor: Augusto Boal – Direção: Chico Simões (DF)
LOCAL Espaço Bienal – Arena Jovem Cecília Meireles
22:00 • SHOWS DA RESISTÊNCIA Ivan Lins
LOCAL Praça do Museu Nacional da República

Programação Argentina na II Bienal do Livro


Oficinas da Tribo das Artes


terça-feira, 8 de abril de 2014

Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas (edição bilíngue)




IRREVERSIBILIDADE

o tempo presente,
presente de um deus?
o tempo passado,
passado sem os meus.
o tempo futuro,
futuro para os seus?

IRREVERSIBILIDAD

el tiempo presente,
¿presente de un dios?
el tiempo pasado,
pasado sin los míos.
el tiempo futuro,
¿futuro para los suyos?

Marcos Freitas. Do livro “Inquietudes de Horas e Flores” (edição bilíngue: português-espanhol; 2011). Tradução de Carlos Saiz.
A edição do livro contou com os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

INQUIETUDES DE HORAS E FLORES (Edição bilíngue: português-espanhol)
Marcos Freitas. 1ª ed., Rio de Janeiro, Editora Livre Expressão, 2011
ISBN: 978-85-7984-262-7 Tradução: Carlos Saiz
O livro foi editado sob os auspícios do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC).

Para adquirir esse livro:

MARCOS FREITAS: COMO ÁGUA PELA TERRA
(Prefácio do livro Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, a ser lançado na 21ª edição do Sarau Videoliteromusical Poemação)

O que mais impacta na poesia de Marcos Freitas é a harmonia e sensibilidade com as quais entrelaça assuntos cotidianos com paixões, mantendo o tom de inocência e humor, e conseguindo ser leve e profundo ao mesmo tempo. Acaso, porque a água é o elemento com que o poeta trabalha - seus conhecimentos sobre Hidrologia são bem testemunhados na área científica e profissional -, assim como a água o poeta se desliza com elegância e força pela vida e relacionamentos, por entre os vales da tristeza e as alegrias infantis, entre o fogo do erotismo e as normas da sociedade. Há também um olhar crítico, como no poema pseudo-irônico Alfabetização, sobre o sistema educativo: alfabetizou-se pelo MOBRAL/teve assistência do Projeto Rondon.... Apesar dos acidentes do caminho, como a água sua escrita é certeira, reflexo desse movimento interior, calmo e compensado, de equilibrista.

Como em muitas das vanguardas poéticas, consta nele a preocupação sobre a forma como continente insuficiente. O poeta é consciente das limitações da palavra e de suas batalhas de fronteira com o silêncio: pudesse eu compreender/o poder da palavra,/da fala,/mesmo quando esta/ao fim se cala.

Igualmente encontramos referências a outras leituras e autores em forma de intertextualidades, como no caso de Calderón de la Barca: uns dizem que os sonhos devem ser vividos/outros que eles devem ser divididos/já outro que sonhos sonhos são. A filosofia combina bem com a dúvida criativa: quase nunca/quis saber bem/como de fato você é...quase nunca/sei o que você é./quase nunca/sei o que nós somos.

Há em muitos momentos referências à infância, sem cair na brandura excessiva, renovando as visões, a linguagem, as lembranças. Tem os olhos de um menino sábio, quando se vê no foto taboca, quando come cocada (quebra-queixo), quando o cheiro do coco queimado traz memórias, quando brinca de imaginar lugares míticos em paisagens reais (Sete Cidades).

A magia coabita sem contradições. Vai pelo urbano e pelo mato, pelo interior e pela modernidade, sem trocar de sapato. E não precisa, porque suas palavras se adaptam ao contexto com originalidade. São às vezes meditações sobre a realidade, sem pretender mudá-la, outras vezes, são observações detidas no tempo, procurando o eterno atemporal que reside nos objetos e nas cenas, e até são brincadeiras verbais com duplo sentido.

Enfim, ler Marcos Freitas é entrar na reflexão sobre a realidade mais próxima, de viagem para dentro, e é estar na realidade com consciência de observador atento, sabendo que através dos olhos, como da palavra, estamos mostrando nosso coração.

Alicia Silvestre
Poeta, professora universitária e tradutora.

Lo que el poeta siente

(Posfácio do livro Inquietudes de Horas e Flores, de Marcos Freitas, a ser lançado na 21ª edição do Sarau Videoliteromusical Poemação)

¿Será que eso solamente le importa a quien escribe? ¿Será que nadie acude a la percepción poética del autor? ¿A sus versos inflamados, pasionales, libres?
Me preguntaba esto mientras leía la versión castellana de los poemas de Marcos Freitas, quien presenta un trabajo de alta jerarquía en versos simples y graves.
Es precisamente él mismo, quien se cuestiona: “casi nunca/sé lo que eres./casi nunca/sé lo que somos”, abriendo paso a una perceptible duda existencial, que además se nutre también de su propia juventud ansiosa y cuestionadora: “Entender de la palabra apenas una faz secreta…hasta cuando al fin calla” Es el secreto a voces que el poeta intenta revelar, muchas veces maldiciendo su suerte, pero tratando siempre de golpear donde más duele y de alguna forma llegar a alguien. Porque sin ese alguien no existe la posibilidad de que la poesía exista. Generalmente nos cuestionan a los poetas la oscuridad de nuestros textos y sobre esto se ha dicho tanto y con tanta frecuencia, que es casi redundante aclarar que la palabra poética nace en un sitio diferente, no se puede leer como una carta. La palabra poética se escurre entre los sueños, al decir del poeta: “unos dicen que los sueños deben ser vividos/otros que deben ser divididos/otro que los sueños, sueños son” –en versos de Calderón de la Barca- ¿Qué es la vida? Un frenesí. ¿Qué es la vida? Una ilusión, una sombra, una ficción, y el mayor bien es pequeño…

Sin embargo la concepción de Marcos sobre el poeta se sintetiza en una definición bien elocuente, cuando dice: “El poeta es un cretino/que ama sin destino”. Si vamos a la definición etimológica de Wikipedia, por ejemplo, un cretino es una persona de poca inteligencia o estúpida. ¿Podemos creer realmente que Freitas se considera a sí mismo y a sus congéneres, cretinos y por otra parte, que aman sin destino? Podría ser si se lee por ejemplo el poema Cuadro, en que el poeta quisiera describir a una mujer en colores, poniendo en lugar de sus senos trazos rápidos y que además adoraría borrar todo ese cuadro con un chorro de tinta. Pero sin embargo en su juego poético normaliza su verbo dejándonos saber que: “tu ausencia/ gran vacío/apenas/ramas de árboles/se balancean/frente a mi ventana”.

De todo ese valeroso enfrentamiento consigo mismo, con sus moléculas cerebrales y con sus células sensitivas, descubrimos un ser que sabe que la vida fluye, que el tiempo pasa, que desconoce quién los va a medir o a apagar (terminar), que desconoce además si va a salir ileso del batir del corazón de su amada y que intenta reciclarse a tiempo, usando sus poemas: “mis versos: cartones sucios de envoltorios viejos/mis rimas: latas de cervezas aplastadas con los pies.”

En definitiva son Inquietudes de horas y flores en tinta de un poeta joven, que desde un cerrado de concreto, respirando un clima árido, pinta con sangre los precipicios de sus actos y sabe muy bien el sabor de sus momentos, mientras roe ruidosamente sus líneas inéditas.

Roberto Bianchi, Uruguay.

Alguns outros títulos:
A regulação dos recursos hídricos:
Que venha a seca:
Quase um dia:
Staub und Schotter:
Na curva de um rio, mungubas:
Urdidura de sonhos e assombros (poemas escolhidos: 2003-2007):
Raia-me fundo o sonho tua fala:

 
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